De acordo com a mais completa classificação dos avistamentos
de humanóides, é denominada contatos do terceiro grau, aqueles
avistamentos a menos de 150 metros, incluindo as aterrisagens e, os de
segundo classe, compreendem os acontecimentos ÓVNIs que incluem
o encontro de marcas ou rastros físicos ocasionados pelo peso dos
objetos ou seres.
A técnica
de pesquisa nos casos de observações de ocupantes, deve consistir,
basicamente, em solicitar uma narração completa e detalhada
do acontecimento, para depois perguntar, sem proporcionar dados que possam
introduzir-se nas respostas sobre aspectos ou circunstâncias que
tenham ficado ambíguas ou escuras. Este dada pessoal da investigação
ufológica, que reúne as reações do observador
ante o fato e o impacto que este provocou no seu estado de ânimo,
a coerência da informação fornecida, a possível
tendência à fabulação da testemunha etc., é
mais interessante que a mesma verificação das propriedades
anômalas do fenômeno, emissão de luz pelo objeto, morfologia
dos seres etc., será, obviamente, muito mais real.
IMPORTÂNCIA BASICA DA TESTEMUNHA
A testemunha é, quando não se conta com aparelhos capazes de registrar imagens, radiações ou sons procedentes do fenômeno, nosso única instrumento de detecção e medida, daí que sua “calibragem” deva ser um dos objetivos primordiais do investigador durante o processo da pesquisa, deduzindo sua margem de erro típico ao determinar espaço de tempo, por exemplo.
São duas as constantes que se destacam do trabalho da pesquisa,
que são dignas de menção. Uma é a constatação
do impacto emocional que a visão ÓVNI gerou na testemunha,
o qual é maior, indubitavelmente, quando menor é a distância
do fenômeno. A testemunha casual fica impressionada, surpresa, maravilha,
assustada, irrequieto, estupefato, paralisada (no seu sentido literal e,
algumas vezes, também no sentido fisiológico), etc. Uma absoluta
incompreensão rodeia seu entendimento com relação
ao observado, sendo, muitas vezes, incapaz de raciocinar diante do acontecido.
Outra constante que sobressai nos acontecimentos de observação
de humanóides e que incide diretamente na sensibilidade do investigador,
é a noção de realidade da experiência. O significado
do conceito real neste contexto é a qualidade que sobressai do aparecimento
ÓVNI pela qual existiu uma detecção sensorial objetiva
de um corpo que, pelo menos num intervalo de tempo dado, esteve fisicamente
à frente da testemunha.
UM ANTECEDENTE “SOBRENATURAL”
No dia 5 de abril de 1935, às 19:20 horas, um lavrador chamado Mora
estava trabalhando na fazenda “Hasa Ancha” de Asnalcázar (Sevilla)
quando viu um grande objeto redondo e brilhante descender nas proximidades
de um morro à uns 450 metros de distância. O objeto se deteve
a pouca altura do chão, Apareceram então vários seres
estranhos e pequenos, que andaram em volta do objeto. A testemunha pensou
que era uma visão “sobrenatural” com a qual Deus quis recompensá-lo
e constituiu o tema central de todas as suas conversas até sua morte.
Os HOMENZINHOS DE VILLARES DEL SAZ (CUENCA)
No dia 1 de julho de 1953, às 14 horas, Máximo Muñoz.
Hernáiz, pastor analfabeto de 13 anos se encontrava cuidando de
umas vacas quando, após ouvir um débil ruído às
suas costas viu, à um metro de distância, um “Grande Balão”,
um objeto que parecia metálico, de cor cinza-claro e brilhante,
de forma oval, tinha 130 cm de altura e uns 62 cm de diâmetro. Ao
tentar tocá-lo, saiu de seu interior três seres de forma humana,
de uns 65 cm de altura. Tinham traços orientais, rostos amarelos
com olhos rasgados e usavam trajes azuis, com uma espécie de chapéu
com viseira na frente e uma chapa nos braços.
Os anões aproximaram-se
da testemunha e um deles falou numa língua que não pôde
entender, dando-lhe então uma tapinha no rosto. Depois, segurando-se
a uma extremidade do objeto, os seres entraram no mesmo, dando um pulo,
antes que este partisse “como um foguete”, perdendo-se de vista em poucos
segundos.
HAVIAM MUITAS TESTEMUNHAS
Aparentemente, vários lavradores e algumas mulheres que se encontravam
nas imediações também foram testemunhas do fato. Máximo
ficou muito alterado e chegou à sua casa chorando, Seu pai e a Guarda
Civil foram ao local, terra de boa umidade, encontrando vários rastros
e pisadas e quatro orifícios de 5 cm de profundidade por 2,5 cm
de largura, que formavam um quadrado perfeito de uns 36 cm de lado. A zona
pertencente a uma grande planície. Segundo averigou o especialista
valenciano Vicente Juan Ballester Olmos, 25 anos mais tarde, no curso de
uma conversação informal, Máximo Muñoz confirmou
a realidade dos fatos originais apontando então que os seres mediam
1 metro de altura e que o objeto tinha três metros de altura, varias
pés e um “orifício” na sua parte superior.
UM APARELHO COMPLEXO
Cinco de maio de 1954, 16:00 horas. Amarante (Douro Litoral, Portugal), Arnaldo Ribeiro de Freitas, de 8 anos, encontrava-se com uma cabra nas colinas que cercam uma pequena depressão cultivada com trigo e rodeada de pinheiros e arbustos, quando ouviu uma espécie de assobios, “quase como um rádio com interferência”, A testemunha correu na direção do som, que vinha da depressão situada à uns 150 metros de distância e uns 10 segundos depois pôde observar um objeto afastando-se rumo ao rio Yamego. No centro da depressão, à uns 40 metros da testemunha que se encontrava na ladeira da colina, portanto elevado com relação ao ÓVNI, havia outro objeto, idêntico ao primeiro.
O objeto tinha aproximadamente 1,5 metros de altura por uns 2 metros de
diâmetro. Sua forma era de meia esfera e a base aparentemente circular,
Possuía uma estreita faixa metática na parte baixa do ÓVNI
e ao redor de todo seu diâmetro e sendo o resto do objeto transparente.
As MANOBRAS DO ÓVNI
Emitia uma luz que era da cor “do Sol”, estando coroado por uma espécie de torre cônica de cor “castanha”. O movimento de ascensão do objeto, primeiramente lento, foi vertical, ao mesmo tempo que girava sobre seu eixo. Depois mudou a rotação, enquanto que sua parte superior se inclinava “para um lado e outro”. Ao chegar a uns 20 metros do chão acelerou rapidamente, afastando-se rumo ao norte reduzindo-se a um ponto. A testemunha sentiu uma onda de ar quando o objeto decolou, bastante quente.
Arnaldo pôde observar no interior do segundo objeto dois seres, cujas
cabeças eram bastante grandes, tinham dois grandes “olhos”, separados
por uma espécie de “linha castanha” no centro do rosto, assim como
duas “antenas” na parte superior da cabeça, uma de cada lado. No
local da boca se via um orifício e portavam trajes muito azuis,
“tipo armadura”. Um dos seres parecia mexer umas alavancas”, enquanto que
o outro es-tava “com o olhar fixo e parecia olhar para mim, declarou o
senhor Ribeiro. A testemunha teve a impressão de que se encontravam
sentados, sendo a altura visível dos seres de uns 35 centímetros
de altura, A observação total durou aproximadamente 1 minuto.
Nessa tarde a temperatura era normal, e o céu claro, Aproximadamente
no local onde a testemunha viu elevar-se o segundo objeto, os investigadores
portugueses encontraram 20 anos depois uma área de terreno irregular
de uns 8 metros de cumprimento por 3 de largura e várias áreas
mais nas proximidades, onde o trigo plantado não crescia, segundo
se via na fotografia à cores.
INCIDENTE EM BRANCH HILL
No ano de 1955, como oportunamente informou I. Davis, foram numerosos os encontros próximos com ocupantes. Um dos casos, inéditos até agosto de 1956, teve lugar em Branch Hill, Ohio, no dia 25 de maio de 1955. Robert Hunnicutt regressava do seu trabalho em um restaurante, às 3:30 da madrugada, quando as luzes do seu carro iluminaram o que a princípio achou que eram três homens ajoelhados na grama à direita da estrada, Deteve o carro e iluminou a cena: percebeu, então, que se tratava de umas figuras pequenas uns 120 centímetros de altura ocupando uma posição triangular, uma mais próxima à testemunha e as outras mais atrás. A figura mais próxima tinha nas suas mãos a uns 30 centímetros sobre sua cabeça, um instrumento reto. De uma mão à outra viam-se saltar faíscas azuis.
A testemunha saiu do seu carro estacionado a 4 metros dos humanóides,
O ser deixou o objeto que portava e junto com os outros do estranho trio
giraram para o Sr. Hunnicutt. Os seres tinham uma espécie de boca,
anormalmente larga, não se via nariz, os olhos normais, sem sobrancelhas
e a cor da sua pele ou do que os envolvia — era cinzenta. O detalhe mais
curioso foi algo assim como uma “corcova” na parte superior direita do
seu dorso, o que lhes dava um aspecto marcadamente assimétrico.
Hunnicutt ficou observando os seres durante três minutos sem atrever-se
a se aproximar. Afastou-se com o propósito de localizar alguém
que testemunhasse a inédita visão. No escritório do
chefe de polícia de Loveland relatou o acont cimento.
PILOTOS D CABEÇA ENORME, EM GERONA
Outubro de 1958, 19:00 horas, quilômetro quinze da estrada Figueira
a Gerona, José Luis Angelú, representante de 40 anos, voltava
à sua residência em Gerona conduzindo sua moto Gutzi 98 depois
de uma viagem comercial, quando observou no céu, à oeste,
uma luz brilhante que descia rapidamente. A princípio pensou que
se tratasse de um avião em chamas, Emitia um assobio e na sua extremidade
anterior via-se uma luz poderosa. Guiado pela curiosidade penetrou no bosque
onde tinha caído e no qual se via uma grande luminosidade.
Chegou até
uns 70 metros de distância de um objeto de cor branco-acinzentado,
como de alumínio, intensamente luminoso de uns 8 x 2 metros que
estava suspenso entre as copas das árvores. Sua forma era a de um
prato invertido, saindo da sua parte inferior como apêndices ou fios
curtos em número indeterminado. Na parte superior tinha uma espécie
de cúpula transparente com “fios metálicos” dentro da qual
havia uma figura que se encontrava em atitude observadora.
DUAS FIGURAS SOB O ÓVNI
No chão, debaixo do aparelho, haviam duas figuras de aparência
humana, entre 90 a 100 centímetros de altura e com cabeças
volumosas. Suas vestimentas eram de cor escura, como de couro. Os seres
mexiam-se e pareciam como se recolhessem algo do chão. A testemunha
não pôde ver como penetraram os dois seres no objeto antes
que este se elevasse. Então o objeto, produzindo um som maior, elevou-se
rapidamente em forma oblíqua até uns 150 metros, aparecendo
então luzes de várias cores, para em seguida desaparecer
vertiginosamente rumo leste. Durante toda a observação ouviu-se
um som semelhante ao de um reator, porém mais fraco. A duração
da observação foi de uns 15 minutos.
DOIS SERES, UM ÓVNI E QUATRO TESTEMUNHAS
Agosto de 1967 (19:00 horas). Oleiros, Ponte da Barca (Minha, Portugal). J.P.G., agricultor de 42 anos, encontrava-se no campo próximo à sua casa, quando observou no céu um objeto (“Balão”) cuja forma era elipsoidal com uma espécie de receptáculo inferior, deslocando-se a grande velocidade na direção NW-SE e a baixa altura. Alternadamente eram visíveis luzes amarelas, verdes e vermelhas, Também foi observado pela filha do dono dessas terras, que se encontrava na casa do agricultor, passando as férias, o objeto não produzia som algum.
Ao mesmo tempo que J.P. G. observava o objeto, suas filhas C.S.G,, de 11
anos e M.S.S.G,, de 9 anos que se encontravam num morro próximo,
cuidando de algumas cabras e ovelhas, notaram grande inquietude nos animais;
de imediato, puderam ver “duas coisas”, com uma grande cabeça, pernas
e braços pequenos que refletiam a luz do sol (ou com um brilho semelhante
à luz do sol) quando se mexiam. Os dois seres - que pareciam ter
casacos — preparavam-se para subir um muro de pedra de uns 50 metros de
altura, situado à uns 40 metros das testemunhas, o que afizeram
ao mesmo tempo e apoiados sobre ambos os pés. Possuíam roupas
da cor "cinzento-prateado-brilhante” e sua altura era “superior a um metro”.
As meninas observaram os humanóides apenas alguns segundos, já
que sentiram medo e fugiram. Ao chegar a sua casa relataram ao seu pai
o acontecido, deslocando-se até o local, acompanhado de um cunhado
que se encontrava na casa mas quando chegaram não viram nada estranho.
O AUTÔMATO DE CISCO GROVE
Donald S. um trabalhador de 28 anos se encontrava perdido. No dia 4 d setembro
de 1964 tinha ido caçar com arco e flecha, acompanhado de seus amigos
Tin T. e Vincent A . à zona de Cisco Grove, um local afastado, no
condado de Placer, próximo dos lagos Loch laven na Califórnia,
tanto que decidiu acomodar-se numa árvore para passar a noite. Duas
hora depois de ter-se instalado numa árvore que lhe proporcionava
suficiente proteção dos animais da floresta, foi quando observou
uma luz distante mexer-se como em zig-zag. Achando que fosse um helicóptero
dos rangers, acendeu três fogos para apontar sua presença.
A luz aproximou-se flutuando entre árvores, até uns 50 metros
de distância. Na se ouvia som algum.
APARECE UM ROBÔ
Donald, com roupas de camuflagem viu então como a luz chegou até uns 15 metros, distinguindo estes detalhes no ÓVNI: três anéis retangulares em posição vertical iluminados como alumínio brilhante. De repente algo descendeu do painel central, algo escuro que foi até o chão e se afastou. Cinco minutos mais tarde ouviu quebrar a grama — “Vi” - disse a testemunha - “esta espécie de pessoa envolvida num uniforme de cor esbranquiçada e levava um capacete. A criatura estava a uns 30 metros da árvore Sobre a que se encontrava a testemunha, quando uma segunda figura apareceu. Como a primeira “tinha olhos pretos e grandes como dólares de prata”. . Mais ruído se ouviu na grama e um par de olhos luminosos de cor vermelho-alaranjado iluminaram a silueta de algo semelhante a um robô que tinha um uniforme metálico.
As três criaturas permaneceram de pé contemplando Donald.
O robô aproximou-se à um dos fogos e mexeu nele. Volto onde
permaneciam os dois seres humanóides, levantou uma mão até
a altura da sua larga boca e “algo como vapor branco saía dela”.
O caçador ao ser envolvido pelo gás, perdeu o sen tido momentaneamente.
Ao despertar achou que os seres o levariam, assim que acendeu uma caixa
de fósforo e lançou nos seres que retrocederam. Seguiu atirando-lhes,
pouco a pouco tudo que levava com ele. Assim transcorreram três horas.
OUTRO ROBÔ EM CENA
Donald lançou uma flecha contra o robô que estava à
uns 4 metros. A seguir, uma segunda e uma terceira. Cada flecha que dava
no robô havia como um arco elétrico, como uma faísca
muito brilhante, mas sem nenhum outro efeito. Um novo robô se visível.
O primeiro autômato colocou-se ao pé da árvore lançou
novamente o vapor e a testemunha perdeu novamente o sentido, que recuperou
para ver como os humanóides pretendiam escalar as árvores
.Mexendo os galhos, quebrando-os e lançando-os o que para desistirem
— passou toda à noite. Quando ao amanhecer e deixaram ver, os seres
depois de lançar grandes volumes de fumaça que impediam à
visão da testemunha, desapareceram. Este caso, aqui resumido foi
minuciosamente estudado por Paul Cerny, presidente do subcomitê de
São Francisco do NICAP (hoje MUFON) e um dos mais ativos, veteranos
e respeitados investigadores americanos, Gordon. Lore incluiu este enigmático
sucesso na sua obra Strange Effects from UFOS, publicada em 1969 sob o
patrocínio do NICAP.
INSÓLITA EPIFANIA EM PONTEJOS, SANTANDER
O fato ocorreu nas proximidades do hospital de Pedrosa, na localidade de
Pontejos, ao sul da baía de Santander. Às 9 horas da noite
do dia da Epifanía (dia dos Três Reis Magos), em 6 de janeiro
de 1969. Em frente ao hospi tal, há um bar chamado El Caseto: de
propriedade de Maren Merino uma das testemunhas. A dona do esta elecimento
se encontrava na cozinha preparando jantar para alguns clientes, localizada
na parte posterior do prédio que dispõe de uma ampla janela,
que dá para um prado que termina numa planície que vai até
ao mar. Sra. Marino vê pela janela, às 9:l5h um resplendor
intenso ao que não dá maior importância. Então
entra sua filha Felicidad Fernandez Merino de 25 anos, olha também
pela janela e pergunta a sua mãe sobre a luz, mais esta continua
com o seu trabalho e não dá atenção. Felicidad
pergunta novamente:
- Mãe, mas
o que faz esse homem ali?
Ao ver que sua mãe
não responde, chama com urgência uma jovem casada, da mesma
idade, chamada Paquita. A jovem mãe chega correndo com o filho no
colo, que acabava de acordar, pois estava no quarto ao lado.
CINCO HUMANÓIDES NO CAMPO
Assombradas as três mulheres observaram pela janela, que lago após abriram, uma incrível cena; no campo a uma distância inferior a 30 metros e a uns 3 de altura sabre o chão, faz-se visível na noite um quadrado de uns 4 ou 5 metros de lado intensamente iluminado de luz branca alaranjada. Contrastando como fundo dessa “teta” vêem a silhueta de um homem passeando de ponta a ponta, coisa que faz várias vezes. De repente da direita, surge outra figura exatamente igual, e ambas se juntam na parte esquerda da insólita “figura”. Então pela parede aposta aparecem três silhuetas mais e os cinco seres reúnem-se no centro do quadrado e, desvanecendo-se sem deixar sombra alguma, desapareceram da vista das testemunhas, às quais se tinha juntado o balconista do bar, Antônio, de 35 anos.
As testemunhas fascinadas, começam a gritar para as seres e a testemunha
masculina pula pela janela e se apóia sobre uma cerca exterior.
Nesse momento foi quando deixou dever-se a estranha imagem, talvez impedida
pelo pulo do jovem Antônio, que se dirigia rumo a ela.Os movimentos
dos homens eram bastante comuns, algo mecânicos, com os braços
caídos, sem jogo aparente de articulações, nem manifestava
inclinações dos corpos. Os seres eram altos e esbeltos (magras,
mas constituídas) de uns 2 metros, com traços normais, cabelos
castanho-claro, de corte clássico e pele clara. Vestiam algo similar
a um macacão escuro ou preto, colado ao corpo e ajustado nas mangas
e no pescoço. Este espetáculo durou uns cinco minutos.
DESAPARECERAM
REPENTINAMENTE
A melhor exposição do desaparecimento dos cinco seres está
na frase que Felicidad disse ao investigador Ballester Olmos: “foi como
se tivesse desligado a televisão”. Nesse instante quase simultaneamente
uma pequena bola brilhante desprendeu-se do quadro e caiu ao chão
numa trajetória curvilínea. Como por passe de mágica,
fez-se visível todo o corpo de um objeto que envolvia o brilhante
quadrado e que tinha permanecida invisível para as quatro pessoas:
um veículo de cor cinza-prateado, levemente florescente em forma
de cúpula semi-esférica.
O objeto elevando-se levemente desapareceu com rapidez deixando um resplendor
ou rastro que persistiu durante 15 minutos e que permitiu apreciar a grama
verde e as árvores ao longe. Pouco depois a Lua, como para emoldurar
o fim da visão dos modernos Reis Magos saiu do seu ocultamento apontando
o término desta observação.
DAQUI A TRINTA DIAS...
Novos casos
da Evidência para você!
CONTATO...
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