Astronomia |
A Constelação do Auriga ou Cocheiro |
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Belíssima constelação do céu de inverno do hemisfério norte, o Cocheiro tem a forma de um pentágono dominada pela estrela Capela. Lúcida do Auriga, Capela (ou Cabra) está localizada a 42.2 anos luz de distância da Terra, nas proximidades de Taurus, Orion e Perseus. Ao lado, uma curiosa formação de estrelas menores: The Kids (os garotos). O Cocheiro, é um sistema binário, ou seja, Capela é um sol duplo, contando com inúmeros planetas ao redor de seus sóis mais imediatos. Na mitologia, foi associada a Almathéa, a ninfa que alimentou Júpiter, depois transformada na Cornucópia, o símbolo da fortuna. Também é associada a mitos romanos e escandinavos. O Cocheiro comporta três belos aglomerados abertos, visíveis com binóculos ou com um pequeno instrumento. M36, o mais brilhante, comporta cerca de 60 estrelas. M37, com 150 estrelas, e M38, com uma centena, são menos intensos. Os três estão numa região situada a uma distância de 4.100 a 4.700 anos-luz. Perseu fica nas proximidades da constelação do Cocheiro, cujo faz fronteira com Taurus, inclusive compartilhando sua estrela Beta: Menkalinan. Mesmo a esta distância da Terra, Capela é a sexta estrela mais brilhante do céu. É usada como referência na tese da pluralidade das existências, devido a ser o primeiro agrupamento a ser deslocado para a Terra, a cerca de 250 mil anos AC. Os cientistas negam, mas até agora, não encontraram o Elo Perdido...Enquanto prosseguem as especulações, vamos cada vez mais descobrindo o que é lenda e o que é verdade. |
A Visão do Quadrante
O Quebra-Cabeças Cósmico
Como é possível divisar, nesta
região do espaço estão constelações importantes e origem de muitas
lendas, mitos e superstições das culturas mais antigas. Como na origem
de toda lenda, há um fundo de verdade, distorcida pelo passar do tempo,
eis a região de onde proveio a maior parte dos espíritos exilados na
Terra e que continua a sua ascensão, rumo aos planos celestes. Afinal,
olhando as fotos do espaço, não é possível conceber que só exista a
vida aqui, então se esta suposição não é aceitável, procuremos
respostas, que podem vir de diversos canais, como as pesquisas
científicas, as tradições e as revelações.
Assim é razoável supor, de acordo com os registros existentes, desde a antiguidade mais remota que - talvez - Isto se deva ao fato de, neste quadrante do espaço, estarem evoluindo civilizações extremamente avançadas e que houve interrelações. Basta lembrar, que os primeiros espíritos originários de Capela, aportaram na Terra, cerca de no mínimo, 250 mil AC. Então é lógico supor que, se há tanto tempo atrás já haviam se tornado planetas felizes, quanto mais hoje, passados tantos milênios. Seu retorno conceitual, deu-se após as gerações de Seth, Quéops e o pai, que iniciou uma dinastia de ouro. Sendo progressivamente menor, a cada dia, os remanescentes que hoje habitam o globo terrestre, embora estejamos falando em bases metapsíquicas e não físicas. Até o presente momento, não há evidência de UFOs e outros assemelhados, apenas indícios. Assim se constroem também, os agrupamentos de entidades e/ou civilizações, que se encontram mais ou menos distribuídos próximos uns dos outros. Formando núcleos de envolvimento permanente. Ou seja, transita-se de um núcleo ao a outro, de acordo com as necessidades da evolução. Assim, torna-se possível um crescimento homogêneo em todo o Universo físico, onde as formas de vida inteligente são possíveis. Mas, voltemos à astronomia propriamente dita: Nem todos sabem, mas não existem - de fato - as Constelações. Isto se deve á um efeito óptico, tomado do ponto de vista da Terra. No espaço, a configuração digamos, geográfica das estrelas é totalmente diferente e as constelações deixam de fazer sentido, uma vez que originam outras e assim sucessivamente. Isto é um problema, em se tratando de navegação espacial...Mas convencionou-se o ponto de vista terráqueo, de modo a haver como explicar e referenciar os céus. Além do mais, muitas destas luzes que brilham no espaço, simplesmente são um eco de um passado remoto, já que viajaram milhões de anos-luz, até poderem ser vistas daqui. Isto quer dizer, que no caso das estrelas mais distantes, que não podemos saber se estão lá ainda, até que esta informação, em forma de luz, viajando no espaço, à velocidade determinada, alcance a Terra. No caso do Sol, em suas regulares explosões, emite o chamado vento solar, carregado de partículas ionizadas (fótons) que interfere nas comunicações via satélite e rádio. Se ele resolve ter uma crise agora, somente saberemos depois de oito minutos, que é aproximadamente, o tempo que leva a luz para percorrer a distância até a terceira rocha depois do Sol. Mesmo a lua não tem brilho, é somente a luz do Sol refletindo em sua superfície estacionária, menos poético, contudo mais apropriado que supô-la de queijo... |
Os Exilados da Capela