Fic Baseada em um dos animes que eu mais amo: Shin Seiki Evangelion.
Por Designer J
Kaworu estava no apartamento de Shinji e Misato, ficara lá, naquela noite escura e sombria, que atormentava Shinji, para fazer-lhe companhia; muitos fatos haviam ocorridos, Shinji estava dolorido, marcado pelo projeto EVA.
Era o mesmo projeto que sacrificara sua mãe, machucara seu amigo Touji, deixara Asuka em estado vegetativo e depressivo, é... estava mesmo magoado, tudo havia desmoronado, agora só a companhia do misterioso garoto pálido e de olhos vermelhos, Kaworu Nagisa, consolava-lhe, lembrar-se de tudo, fazia-lhe o pranto retornar, lágrimas puras formavam-se em seus profundos olhos tristes, era um garoto muito sensível... Shinji não se esquecia, e novamente chorava, não retesava-se, não hesitava em chorar na frente de Kaworu, seus olhos vermelhamente enigmáticos, simplesmente não o intimidavam, eram, apesar de estranhos, amigos... diziam "pode chorar, estou ao seu lado", isso confortava-lhe, gostava de Kaworu, era mais que um amigo, muito mais...
- Shinji Ikari, o que há com você? Perguntou com voz rouca de sono Kaworu.
- Obrigado, por estar aqui...
- Não é um favor que lhe faço... é um deleite para mim estar aqui em sua companhia Shinji... gosto de estar com você... te ver, te sentir... é um verdadeiro deleite...
As palavras maliciosas de Kaworu não abalaram nem um pouco Shinji, não prestava atenção nos sons, só pensava na presença de Kaworu, gostava de sua companhia... gostava também de sua imagem, era exótica muito diferente das pessoas que costumava ver. Seus cabelos claros que variavam de cinza ao dourado, seus olhos vermelhos-sangue, seu rosto bem formado e pálido.
- Shinji?
Kaworu levou a sua mão ao rosto de Shinji, acariciando-o e tirando-o do transe...
- Você é bonito... é bom te tocar. Disse levando seus dedos a boca de Shinji, passando maliciosamente os dedos nos lábios de Shinji, que então reagiu, um frio subiu sua espinha, os pêlos de seu braço se eriçaram, levou as próprias mãos ao rosto, e retirou a mão de Kaworu de si.
- O que está fazendo? Perguntou Shinji com ar inocente, e meio distante com um ar meio semelhante ao de Rei Ayanami.
- Quero te amar... te sentir, fomos feitos um para o outro, não somos só duas pessoas, somos parte um do outro, quero te amar... me permita !!
- É errado, somos garotos... Shinji não esboçava reação qualquer, nem de espanto ou de repulsa... indiferença era sua reação...
- Não diga isso... o sexo da pessoa não tem qualquer influencia sobre o que elas sentem... eu te amo...
Dessa vez viu-se uma reação no rosto de Shinji, envergonhado, e espantado, há muito não ouvira tais palavras, estas sim, o tiraram de seu estado semi-vegetativo, sentia de novo as mãos de Kaworu em seu rosto, acariciando-o tocando seus lábios como se os desejasse, aproximou seu rosto ao de Shinji beijando-lhe a face, próximo aos lábios, lambendo a pele alva do inocente Shinji, que gemia com a sensação que sentia, ser tocado tão delicadamente, nunca alguém o tocara assim, com tanto... carinho, paixão, estava sem reação, mas esboçava todo o prazer que sentia em seu rosto tocado com tanta paixão por Kaworu...
- Te amo, foram as palavras que Shinji pronunciou, não tinham significado, não eram ditas pra Kaworu, eram as palavras que ouvira que ecoavam em sua mente, que antes por nunca tê-las ouvido, o martirizava, mas que agora, por terem sido ditas, o alegravam... "era errado", acreditava, mas se Kaworu tivera coragem de pronunciá-las e agora dizia amá-lo, tocava-o querendo fazer amor com ele, por que recusar? Era seu melhor amigo, seria um segredo entre eles, ninguém precisava saber que ele teria feito amor com outro garoto...
- Vamos fazer amor, Shinji? Vamos, somos uma única pessoa... temos que nos unir... será um segredo, prometo... disse como se querendo convence-lo, parecia ter lido seus pensamentos, após ter dito isto, abraçou-o com ternura e paixão, beijando-o enfim, Shinji não negou, reagiu, abraçou-o também , abriu seus lábios ternamente permitindo a invasão de Kaworu, não ia relutar, era o que lhe restava se entregar a certos prazeres, que talvez, nunca mais teria, possivelmente morreria em uma batalha, por que desperdiçar, se entregaria por inteiro...
Estavam abraçados, beijavam-se, seus peitos roçavam um no outro, o tecido de seus pijamas friccionavam um contra o outro, e contra o mamilo que cada um deles guardava, o abraço se desfez, mais o beijo se intensificou, Kaworu desfez os botões do pijama de Shinji, revelando seu corpo de menino-homem, era um belo exemplar de adolescente, a puberdade tornava Shinji muito mais sexy aos olhos de Kaworu que se "deleitava' com a visão... abriu o próprio pijama, e livrou-se da peça, voltou a abraçar Shinji que sentia-se muito melhor com as carícias de Kaworu, seus mamilos friccionavam-se, um contra o outro... esquecera tudo, só conhecia o prazer, chamado Kaworu Nagisa, começava a entender o que Kaworu dissera, dissera que o amava, agora pensava que também amava Kaworu, e se não amasse que importância tinha, Kaworu o amava.
Kaworu desceu ao mamilo já ereto de Shinji, lambia-o, beijava-o, era imoral ao sugar o mamilo de Shinji, ora, ou outra, parava para dizer imoralidades a Shinji que ao passo que ria divertido com aquilo se excitava, parando com tal masturbação desceu até as calças de Shinji puxando-as, viu, Shinji usava uma simples cueca branca de algodão, o que o fazia ganhar um ar mais inocente, tornando-se, ainda mais excitante para Kaworu livrá-lo daquela cueca que sufocava a tremenda ereção que despontava no meio das pernas de Shinji.
Era muito bonito o pequeno falo de Shinji, não era comprido, mas era consideravelmente grosso, era emoldurado por seus pêlos pubianos, cacheados e negros, provenientes da puberdade.
Kaworu observou-o com grande interesse, deixando Shinji rubro.
- Por que fica olhando assim pra "ele"?
- Gosto "dele", gosto de olhar para as coisas que gosto, é muito bonito, obrigado por deixar que eu prove dele...
- Bonito? Você acha um pênis bonito?
- O "seu" pênis é bonito, apenas o "seu", vai ser muito bom... dizendo isso empurrou Shinji forçando-o a deitar, tirou a calça do próprio pijama, estava sem cueca, subiu por cima de Shinji, cuspiu nos próprios dedos e passou-os em seu anus quente e latente, deitou na barriga de Shinji, e aos poucos, sobre Shinji, aproximou-se do pênis de Shinji, pegou-o e colocou totalmente ereto...
- Vai ser muito bom... disse, sentou-se sem a menor cerimônia no falo de Shinji, que gemeu por entra tão rapidamente em Kaworu, a pressão era boa, era apertado, quente muito gostoso... Kaworu gritou alto o nome de Shinji, Misato não estava em casa e PenPen estava na casa de um parente de Misato. Kaworu subia e descia ritmicamente, botava os próprios dedos na boca se exibindo para Shinji que estava adorando aquilo mais que tudo, apertava os próprios mamilos e incitava Shinji a querer tocá-los também... considerando injusto receber tanto prazer de Kaworu mas... não dar-lhe nem um prazer, Shinji tomou uma atitude! pegou o membro de Kaworu, que já gotejava, e até ali, havia sido esquecido, masturbou Kaworu que já enlouquecia, Ah... era bom... um jato de esperma correu no ar melando todo o corpo de Shinji, e outro preenchia Kaworu, era quente e acolhedor... Te amo, Shinji Ikari... Te amo... disse Kaworu desfalecido sobre Shinji que o abraçara...
- Te amo, também... percebi que te amo também...
Amanheceu, estavam jogados, abraçados na cama, envolvidos em esperma seco, lençóis, e roupas espalhadas, levantaram e beijaram-se ternamente...
- É um segredo, tá?
- Tudo bem... se você quer...
Shinji não suportaria ouvir quaisquer comentários sobre seu romance com Kaworu, achava que sua mãe levantaria do túmulo só pra repreendê-lo, ou que seu pai definitivamente o deixaria de lado, senão até Asuka se recuperaria só para zombar dele... tudo desabaria... seu já tão pobre mundo... desabaria...
Tomaram banhos juntos, Kaworu ensaboava a pele alva de Shinji e, em ensaboadas nas costas do "inocente" garoto passava os dedos no anus de Shinji, penetrava-o com os dedos, que envergonhava-se e gemia, descaradamente passava as mãos no corpo de Shinji, queria excitá-lo, pegava em seu falo e parecia que ia masturbá-lo, brincava com ele e esfregava seu próprio falo em Shinji, que soltava novos gemidos, Kaworu queria enlouquece-lo...
- Shinji, vamos fazer amor aqui, está tão bom...
Shinji não pode responder foi empurrado, de forma a ficar indefeso, seu botão estava exposto,
- É sua vez, de me satisfazer, meu amor... penetrou-o de uma só vez, Shinji berrou, mas não afastou-o de si, sonhara com isso a noite inteira, envolveu Kaworu com os braços, enquanto este, em ritmo de vai-e-vem , provocava mais prazer a ambos, então, minutos depois de tanta paixão e volúpia, gozou preenchendo Shinji que arfou de cansaço, jogaram-se no chão do banheiro, abraçaram-se e beijaram-se novamente, já haviam esquecido seus compromissos na NERV há tempos, só recobraram a consciência quando seus estômagos roncaram, estavam famintos.
Dessa vez tomaram banho de verdade, e foram comer
algo, e então saíram para ir a NERV. Novos testes se sucederam,
e como de costume foram tomar banho na magnífica Furô de NERV.
Onde mais uma vez... decidiram fazer "tortinha de limão"... depois
que descobriram sua paixão incontrolável... tornaram-se insaciáveis,
insaciáveis de amar e ser amado...
FIM