Ao Mestre com Carinho



Por Ya Su



 

Era difícil não pensar em Ikki. A dor da separação. Embarcar em um navio rumo a Ilha de Andrômeda não fora nada fácil. Embarcar só com tão pouca idade e viver tanto tempo longe. Realmente era protegido pelos deuses e pelas estrelas. Seres humanos comuns não resistiriam. As provas seriam mais duras.

A chegada a Ilha de Andrômeda era um caminho sem volta ao qual Shun não teve escolha. O único modo de retornar ao Oriente era conquistando a armadura de Andrômeda, a verdadeira prova de que se tornara um cavaleiro de Athena.

A primeira impressão não foi de todo mal. Meninos como ele que seriam treinados e buscavam a mesma coisa. Colegas que se tornarão adversários e possíveis rivais. Shun se sentia triste em ter que competir agressivamente com tantos garotos para rever seu irmão. Seria um preço muito alto, mas que desde o início estaria disposto a pagar. Ikki enfrentaria algo pior na Ilha da Rainha da Morte. Não seria justo desistir depois de tão generoso presente. Esses pensamentos faziam de Shun um garoto só e triste. Apesar dos treinos, ele preferia apanhar quando os treinamentos eram entre seus colegas de treino. A persistência do garoto era admirada, mas por mais que seu mestre insistisse Shun se recusava a lutar.

A admiração de Shun por seu professor o fazia criar novas forças e intensificar os treinos, mas Albiore procurava igualar todos os discípulos para que a rivalidade entre eles, já presente, mesmo em faces tão jovens, não causasse maiores problemas.

A admiração de Shun crescia a medida em que conhecia os verdadeiros poderes e o jeito firme e calmo de Albiore. A amazona June o auxiliava a coordenar os meninos e foi ela quem percebeu que os próprios garotos isolavam Shun. Não era de todo verdade. Shun também se afastava deles com medo de causar-lhes raiva ou medo. Evitava combatê-los, mas ele seria o cavaleiro de Andrômeda.

Ciente do fato Albiore pediu a June que conversasse com os garotos. Não era tão fácil. Embora aspirantes a cavaleiros eram jovens, no vigor da idade e despertar da puberdade. Como conversar sobre assuntos delicados como silêncio em meio a brincadeiras tão constrangedoras. Ela mesma era abordada por alguns deles e as vezes surpreendia pequenas turmas a observando durante os treinos aos cochichos. Algumas das brincadeiras mais comuns em meio a tantos meninos era amarrar os colegas em estacas totalmente nus. Alguns eram presos em dupla e a intervenção ao modo dela poderia gerar sérios problemas. Afinal, embora amazona era mulher, e não poderia evitar que os meninos pensassem em sexo. Muito menos resolver o problema deles. Entretanto com o tempo as brincadeiras foram ficando adultas demais. Os motivos não eram apenas expor os colegas ao ridículo, mas satisfazer a própria libido. Meninos mais fracos eram presos em grutas com os mais fortes. Incapazes de sair sozinhos, eram obrigados a satisfazer os colegas para conseguir a liberdade. Mesmo os maiores não escapavam dos outros. June se surpreendera uma vez ao ver durante a noite vários garotos menores amarrarem um dos mais velhos em troncos e se revezarem para possuí-lo. Com medo das reações de Albiore, jamais contara nada, pois os próprios garotos não demonstravam problemas de convívio. Eles realmente queriam aquilo. Alguns deles inventavam tanto as escondidas que sequer tinham força para os treinamentos. Então por que Shun era o problema? Simplesmente porque se isolava dos outros. Diferente dos demais não se interessava pelas brincadeiras e jamais fora pego pelos colegas, mesmo porque a aproximação entre eles é que originava as brincadeiras. E Shun não se aproximava de ninguém.

Os pensamentos de June concluíram que era preciso aproximar alguns dos garotos de Shun para que Albiore não mais se preocupasse com ele. Entretanto tal atitude fora um erro. Enviar Redda e Spikka, os dois irmãos mais respeitados da ilha, seria algo que marcaria Shun para sempre. Os outros meninos os respeitavam, mas em grupos maiores não os poupavam. Shun até então intocado foi violentado. Sem mais alternativa e arrependida June passou a treinar Shun pessoalmente sob supervisão de Albiore e procurou o mestre da ilha para contar o ocorrido.

>June> Mestre Albiore, gostaria de lhe falar reservadamente.

>Albiore> Sua voz está pesada. Estou preocupado. Ocuparei os meninos com treinos de salto e iremos adiante.

Aumentando a altura os garotos tiveram que se dedicar ao máximo para superar os limites da barreira, enquanto Albiore se distanciava com June para conversar. Em pouco tempo o sol iria se por e as atividades do dia seriam encerradas.

A voz de Albiore quebrou o silêncio de June...

>Albiore> O que te preocupa June? Alguns dos meninos vem causando problemas...

>June> Não exatamente. Eles apenas brincam comigo, mas Shun tem...

>Albiore> Pelos treinos em grupo noto que ele tem receio em agredir os outros e acaba sempre machucado. Entretanto em provas com outro tipo de obstáculos é muito bom.

>June> A dedicação dele se baseia nas esperanças de encontrar o irmão no Oriente. Entretanto não se envolve com os meninos...e...

Por dentro da máscara a amazona ficara corada. Entretanto pelo próprio jeito de agir Albiore já notara do que se tratava.

>Albiore> Não precisa se envergonhar June, tenho ciência disso. Sei que os garotos estão descobrindo seu corpo e que as vezes escapam do treino para matarem seus desejos e se descobrirem nas grutas da ilha.

June se calara. O fato de ter contado apenas agora o que a muito também sabia poderia ser recebido com desaprovação por Albiore.

>June> Eu não sabia como agir... e eles não se queixavam... eu...

>Albiore> June. Você não deve se preocupar. Na Grécia em campos de guerra tal fato era comum. Não fique constrangida. Sei que antes de vir pra cá também fora mais jovem e entre as amazonas nada é diferente...

>June> O problema do isolamento de Shun... eu tomei uma atitude errada...

>Albiore> O que fez? O desejo de ver o irmão e a insegurança o afastara dos outros, mas ele também deseja se conhecer. Eu mesmo já o vi reparando o ventre dos outros garotos discretamente durante os treinos.

>June> Albiore. Eu pedi que dois garotos conversassem com ele e eles o ... forçaram... tenho medo de ter-lhe magoado. Além do que, ele pode ter problemas de agressividade por ter ... por ter sido forçado.

>Albiore> Isso pode prejudicar os sentimentos de Shun, pois é muito sensível, e não deve estar entendendo o que realmente sentira. Quanto a agressão gostaria que se encarregasse de corrigi-los evitando com que fiquem sozinhos com outros garotos. Um tempo será suficiente para perceberem. E peça para que eles venham a minha presença, mas sem que os outros percebam. Quanto a Shun, precisa conversar com alguém. Eu me encarregarei de tentar amenizar o que o atormenta. Ele precisa saber que descobrir o corpo e os sentidos não é ruim, e que não é doloroso e medonho como os momentos que passou.

>June> Obrigada mestre Albiore.

June aproximou-se dele. Os olhares se tornaram próximos.

>June> Sinto por sermos servos de Athena e não poder mostrar-lhe meu rosto. Sua preocupação com os garotos, os cuidados comigo...

>Albiore> Não se precipite June, tudo a seu tempo... você não deve quebrar seus votos. Agora é uma amazona e deve ocultar sua feminilidade dos homens.

>June> Então eu nunca poderei te...

>Albiore> Eu não disse isso. Athena não nos impediu de amar. Apenas nos protege de imprevistos. Se o santuário descobrir que me... que pensa em me mostrar seu rosto, outra amazona terá de vir ao seu lugar. Nossos lábios não poderão se tocar, mas nossos corpos e nossos sentimentos são livres.

As lágrimas de June escorriam por debaixo da máscara. Não era necessário tirá-la para se apaixonar. Entretanto ela sabia sua importância para o futuro da Terra, como Albiore, e no momento deveriam concentrar todos os seus esforços em desenvolver os garotos para que se tornassem humanos, mas com determinação e desejo de velar por Athena.

Sob a vigilância de June, as brincadeiras entre os aprendizes não mais geravam preocupação, e Redda e Spikka foram punidos. June sabia que eram cumplíces e...amantes. Como castigo ficaram por uma semana nus em penitência, a poucos palmos de distância, presos, incapazes de se tocar. Os esforços dos dois eram em vão. Não haveria pior castigo. Ambos viam o desejo, seus corpos sendo estimulados, sem o toque. A distância entre os dois fora o suficiente para que nunca mais forçassem ninguém. Após o termino do castigo, os dois se tocaram nervosamente. Seus gemidos foram ouvidos por toda a ilha. Os dois se beijavam e se invertiam em posições rudes e agressivas. Jamais procurariam satisfazer suas necessidades em outros garotos, contra a vontade. Redda possuía Spikka com força e era preenchido em revide em estocadas ainda mais rudes. Ambos sugavam o falo um do outro de modo tão faminto que os gemidos se confundiam com as fortes ondas da maré cheia. Tocaram-se em estímulos cada vez mais fortes e se masturbaram até sentirem os líquidos sem suas faces. Beijaram-se, acariciaram-se e adormeceram após tanto tempo em ausência. A partir daquele dia compreenderiam que jamais poderiam se separar e que mesmo em treinamento se completariam.

Ainda naquela noite anterior ao castigo dos irmãos, Shun fora enviado a cabana de Albiore com o pretexto de entregar os discos de arremesso. O início da noite deixava Shun mais sereno. Apesar de um dia de treino exaustivo não estava cansado. Após ter tido contato com Redda e Spikka sentia-se diferente. A dor de não ter concedido aos dois seus sentimentos o atormentavam. Mais ainda reconhecer que apesar da dor sentira algo diferente. As cicatrizes eram muitas, mas seria possível. Sentiu prazer em ser tocado por alguém... o contato era algo prazeroso.

A porta da cabana estava aberta. Era construída de tijolos e dividida em vários cômodos dentre os quais se dividiam armários de objetos de treino e aposentos. Timidamente Shun se surpreendeu com um ruído de uma das portas. Albiore estava se lavando utilizando uma bucha e água que vinha de uma bacia de cobre. Tal visão paralisou Shun. Seu mestre, admirado pela força e beleza. Os cabelos loiros e molhados deslizando sobre os ombros. O toque da esponja entre seus fortes braços de encontro a um tórax bem trabalhado fizeram com que Shun sentisse novamente algo da triste noite. Seu membro começava a crescer e ele vendo Albiore passando a esponja por um membro enorme, se estimulando fizeram Shun se tocar e dar início a movimentos que fariam seu corpo ainda mais rijo.

Albiore se tocava e delicadamente acariciava os próprios mamilos deixando-os tensos. Seu membro já duro agora era segurado firmemente com as mãos dando inícios a movimentos contínuos e lentos.

Shun, surpreso com tamanho prazer que sentira se precipitou nos estímulos e não resistiu. Quando estava prestes a ser envolvido pelo prazer escorou-se em falso na porta e caiu, de quatro com o seu traseiro lindo e branco empinado. Seu olhar para Albiore era de vergonha e medo. O próprio Albiore surpreso percebeu que Shun não estava tão sentido com a amarga experiência, e ao percebe-lo nu e com um membro tão ereto se dirigiu a ele.

Shun ficou pálido e ao sentir a mão de Albiore de encontro a dele, para que pudesse se levantar tremeu de desejo. Diante dele estava o ser que mais desejara depois do irmão. Lindo e nu. Durante a subida Shun reparou mais uma vez na enorme vara de Albiore, que delicadamente quebrou o silêncio do aposento.

>Albiore> Estava preocupado com você.

Albiore acariciou o rosto de Shun ternamente. Ambos sentaram-se nus a cama.

>Albiore> Achei que não descobriria seu próprio corpo. O contato e a vontade de tocar alguém também ajudará você a se tornar um cavaleiro.

Shun estava confuso. Mesmo sem ar e totalmente envergonhado com o ocorrido dirigiu-se ao mestre...

>Shun> Co-co-mo... eu... isso pode me ajudar?

Albiore levantou o queixo de Shun e o fez fitá-lo nos olhos. O olhar de Shun tentou desviar a princípio, mas foi totalmente tomado pelos olhos azuis de Albiore.

>Albiore> Athena não deseja que se prive de momentos felizes. E também não deseja que seus sentimentos sejam confusos. Você enfrentará muitas provas para protegê-la, e para vencer e conhecer seus adversários deve estar seguro de si mesmo. Do que quer, do que confia... do que deseja...

Timidamente Shun levou a mão aos lábios do professor que mencionava o conhecimento de Aristóteles...Conhece a ti mesmo...

Albiore ternamente beijou os dedos de Shun e deixou que ele tocasse em seus mamilos. O estímulo fez com que novamente o membro ficasse ereto. Shun tentava desviar o olhar, mas o desejava...

>Albiore> Você não precisa temer nada. Faça o que sabe que deseja. Não tenha medo de si mesmo.

A boca de Shun tocou o tórax de Albiore em beijos doces e ternos. Começou a descer ao encontro do ventre e do enorme falo. Albiore puxou levemente o prepúcio mostrando a glande vermelha. O cheiro e as vibrações fizeram com que Shun lentamente perdesse o medo...sua pequenina boca tentava beijar o membro e sua língua o acariciava lentamente. As primeiras gostas do sêmen de Albiore tocavam-lhe.

O cavaleiro de prata acariciou os cabelos esverdeados do aprendiz e se deitou, delicadamente puxando Shun inversamente em sua direção. Shun expôs seu falo duro e melado ao mestre que alisava delicadamente as nádegas do aprendiz.

Aos poucos Shun foi perdendo o medo e tentando introduzir o falo de Albiore na boca. Incapaz de respirar com tamanho volume a boca, Shun engasgou e deixou toda a saliva de sua boca escorrer sobre Albiore que sem se preocupar com Shun começava a acariciar-lhe os testículos e as nádegas. Ao sentir o dedo de Albiore acariciar-lhe delicadamente o rego, Shun teve medo, mas sentiu um calafrio que o deixara ainda mais excitado. Seu mestre lhe lambia o saco e o rego. Tamanho era o prazer que sentia, Shun passou a acariciar o mestre com as mãos e a língua. Embora estivesse por cima de Albiore levava uma das mãos ao membro dele conjuntamente a boca em uma nova tentativa de sugá-lo e a outra mão as pregas ocultas entre as torneadas pernas.

Percebendo que Shun se soltava e começara a lhe tocar também, Albiore deixou que ele coordenasse os movimentos de seu próprio dedo. Quando Shun o estimulasse mais forte, também seria estimulado. Entretanto diferente de Shun, Albiore o sugava com firmeza, tendo o membro e o saco de Shun a sua boca. Shun se contorcia sem conseguir colocar mais que a glande de Albiore a boca e em movimentos impulsivos forçou-lhe o anel com os dedos... o ato foi correspondido e fez com que as pernas de Shun se abrissem, possibilitando que Albiore ultrapassasse o anel de Shun, que extasiado abocanhou o falo do mestre e mesmo quase sufocado continuava a sugá-lo mais forte. Os movimentos foram se tornando mais intensos e Albiore sentiu em sua garganta o gozo de Shun. Este, por sua vez, deixava escorrer dentre os lábios parte do líquido do cavaleiro de prata.

Os dois continuavam a acariciar as entradas quando Shun se moveu sentando-se sobre o peito de Albiore. Ele continuava a massagear as nádegas do mestre, mas direcionava sua bunda em direção a língua do professor.

Albiore o penetrou delicadamente, umedecendo as pregas cada vez mais leves e largas. Incapaz de se conter, Shun se virou e beijando Albiore sussurrava...

>Shun> Gostaria que me preenchesse, mas tenho medo...

Albiore o direcionava para o mastro rijo e grosso o empurrando delicadamente. Quando a ponta tocou-lhe as pregas, Shun fechou os olhos apreensivo...

>Albiore> Tente vencer seus medos...você deve me guiar...

As palavras foram interrompidas por um beijo terno de Shun, que ao acariciá-lo abriu as pernas possibilitando o início da passagem.

>Shun> hhhuuumm...aaahhhh... eu sempre desejei te tocar mess..tree Albioreee

As palavras de Shun iam se prolongando a medida que o falo de Albiore tomava espaço alargando o anel de Shun.

>Albiore> Também é possível fazer isso sem dor Shun...se a dor chegar a existir, ela será superada...entregue...

Albiore interrompeu suas palavras...não era mais necessário encorajar Shun. Com toda a coragem que conseguira ele havia descido de encontro ao falo o comprimindo. O prepúcio era empurrado para baixo e o volume tomando conta do corpo de Shun. O próprio cavaleiro de prata se assustou. Como era delicioso e apertado. Em seu íntimo não culpava Redda e Spikka pelo que fizeram. O isolamento de Shun os faziam desejá-lo ainda mais.

A base do mastro de Albiore chegava ao toque das nádegas de Shun. Com o membro duro e comprimido Albiore provou um pouco do que os meninos haviam provado ao forçarem Shun, embora de modo mais sutil. Shun começou a se contrair e a se mover lateralmente acomodando ainda mais o falo de Albiore em seu interior e o comprimindo intensamente. Incapaz de se controlar, mesmo sendo mais forte que Shun, Albiore se inclinou para trás e gemeu ao perceber que ainda entrava com mais força em Shun... o garoto antes temeroso se movia deixando o mestre em êxtase. Albiore gozou em gritos e grunidos como nunca sentira antes.

Após sentir todo o líquido quente do mestre dentro de si, Shun se levantou lentamente fazendo com que Albiore finalmente relaxasse, deixando parte do líquido quente escorrer entre suas pernas.

O membro de Shun ainda duro foi surpreendido por um toque firme.

>Albiore> Agora que você não mais teme a si, deve ter coragem de tentar me penetrar...

Shun estava satisfeito em poder sentir as mãos firmes e másculas de Albiore em si. Percebeu que elas coletavam parte do líquido que escorria entre as pernas e o passava em suas nádegas.

Shun de pé sobre a cama percebeu que Albiore levantara as pernas mostrando o seu rego rosado e agora lubrificado. Ajoelhando-se sobre a cama e segurando as enormes pernas do mestre Shun tentou penetrá-lo, mas não conseguia segurar Albiore levantando as pernas e guiar seu membro ao encontro do anel dele. As mãos de Albiore se encarregaram de levantar as pernas e ainda afastavam as nádegas dando a Shun mais do que o necessário para o início do ato. Incapaz de resistir a inexperiência de Shun o fez sentir vertigens ao iniciar o toque. Finalmente tocaria alguém. Forçando as pregas de Albiore sentiu o anel relaxar facilitando a passagem. Após o início o deslizar do falo de Shun ajudado pelas anteriores lubrificações o fizeram preencher o interior do cavaleiro de prata.

As expressões de Albiore eram de satisfação e ele salivava ao sentir que Shun começara a se movimentar. A intensidade foi surpreendida por uma estocada muito forte que arrancou um pequeno grito de Albiore. Shun não resistira e se jogou sobre o mestre penetrando-lhe até o mais profundo possível e em seguida despejando-lhe todo o sêmen que possuía. Os dois passaram a se acariciar e Shun deixou lentamente seu falo já ligeiramente relaxado deslizar com o líquido quente que escorria de Albiore. Os dois se acariciavam.

Shun teria a certeza de que apesar de exigente Albiore se preocupava com ele. Era um bom mestre. Este por sua vez ficou satisfeito em descobrir que o pupilo perdera o medo dos próprios sentimentos e estaria mais seguro para se tornar o cavaleiro de Andrômeda.
 


FIM


Por Ya Su  yaoi1@bol.com.br
Outubro de 2001