Essa fic contém sexo explícito
entre dois homens e narra um incesto consensual entre pai e filho.
É uma mera estória
de ficção, e a autora não tenciona fazer qualquer
apologia ao incesto.
Se você crê que
o tema pode desagradá-lo, ou chocar sua sensibilidade, não
continue.
Mesmo cego, Yomi tinha na sacada de seus aposentos um de seus locais favoritos. Bem acima da cidade, no topo do mais alto das magníficas torres de Gandara, era um ponto de observaçao privilegiado.
Observaçao? A quem estranhasse, Yomi responderia com um meio sorriso irônico.
Sim. Ele observava. Observava o mundo com a faculdade da visão espiritual, que percebia não somente formas e cores, porém além disso - ele percebia vibraçoes, matizes de energia, percebia a natureza crescendo, e acompanhava os seres pulsando de vida a sua volta. Sua visão interior não podia ser ludibriada - na verdade, Yomi observava as almas de cada um dos que partilhavam seu convívio.
Seu mundo era um mundo de pura energia. Um mundo de impressoes fortes, um mundo de um poder além daqueles que não haviam descoberto toda a força além da ilusão dos sentidos. A cegueira libertara sua mente, liberara seu poder.
A cegueira encerrava-o na mais escura solidão.
Muito tempo passara. Youko Kurama passara. Sua sede por tornar-se o Rei do Makai passara - a sede dera lugar a plena saciedade, já que ganhara o segundo Torneio, de forma definitiva e inquestionável.
Porém, havia a solidão.
Tentara buscar amantes para si, e muitos eram os que se ofereciam, dedicando-lhe eterno amor e servilitude. A beleza era imcomparável, a gentileza irretocável, e o sexo sempre fôra uma experiencia maravilhosa com cada um destes pretendentes.
No entanto de dentro de sua cegueira, Yomi via demais.
Ele via os segredos mais excusos, os motivos mais sórdidos, os pecadilhos mais sujos de cada um daqueles amantes, que para ele eram almas totalmente nuas, desveladas diante de sua aguda percepcao. Conhecia seus defeitos. E a partir do momento que esses defeitos se acumulavam em sua memória, somando deméritos, a atraçao cessava, a excitaçao transformava-se em frigidez, e Yomi acabava por dispensá-los.
Isso sem contar os potenciais traidores, os ambiciosos pelo poder, aqueles que apenas desejavam manipulá-lo e a seu reino.
Mesmo contra sua vontade, Yomi acabou tornando-se um demonio inclinado ao sossego da contemplaçao interior e a castidade.
Afinal, não havia mais ninguem mais ninguem
em quem confiar a nao ser seu filho Shura.
Seu tesouro, seu filho e irmao gemeo mais novo.
O único de cuja alma, de cujos desejos, Yomi não tinha nada
a temer, nada do que suspeitar.
Eram como reflexos perfeitos num espelho.
Pensava em seu filho, e de imediato sorria. Shura lhe trouxera alegria, esperança e amizade. Ele era alguem em quem podia confiar, cegamente...
Sim, não havia como negar. Amava aquele filho, que era um irmão, e também um aliado. Amava-o talvez mais do que devesse, porém, como evitar? Shura era o único cuja aura e cuja alma se mostravam diante de sua percepcao como jóias brilhantes, como diamantes claros e sem defeito, que lançavam raios de luz e de verdadeira beleza a toda a sua volta.
Ainda sorrindo, deixou a sacada, ajeitando-se no rico robe de seda, e bordado a ouro e prata, pintado a mão. Assentou-se numa larga e confortável poltrona de seus aposentos particulares para esperar.
Shura, seu aliado, acabara de chegar a Gandara, vindo das Fronteiras. E sabia que como sempre, a primeira coisa que seu filho fazia, mesmo retornando da mais ardua e longa jornada era vir reportar-se a ele.
Yomi sentou e esperou, confortável no robe largo e solto, tão fino que parecia até acariciar seu corpo nu por baixo dele. Já era noite alta. Shura decerto estaria cansado pela viagem. Mesmo assim, viria até ele.
A dedicaçao e o amor entre eles era mútuo.
Suspirou e aguardou, sempre sorrindo. E talven inconscientemente, acariciou os prorpios braços, passou as mãos por seus cabelos, ajeitando-os. Tomou um frasco de óleo perfumado que tinha próximo e massageou com ele seu peito, suas mãos. O perfume daquele óleo relaxava-o. Estimulos sensoriais, cheiros, toques, sabores, o acalmavam. E, junto com a presença de seu filho, fariam uma noite perfeita. Muito melhor do que as passados entre os abraços dos muitos amantes fúteis e falsos que tentara obter.
Encostou a cabeça na poltrona, relaxou. Sentia a energia de seu filho chegar pelo corredor, antes mesmo que ouvisse seus passos. E já percebia seu estado de ânimo. Shura mmostrava-se vitorioso, confiante, cheio de vida e de alegria. Sua alma vibrava com os triunfos, e sua mente estava cheia de imagens, de feitos e batalhas que passaria horas narrando a Yomi, conpensando-o por nao poder estar lá presente para testemunha-las com os proprios olhos.
Era tao bom ter um filho; muito melhor que ter um amante.
Ouviu as portas metálicas se descerrarem, e seu filho entrar. De imediato, ao dar um único passo adentr dos aposentos privados de Yomi, Shura já transformava-se. Ele deixava de ser o jovem sério, austero, que vivia para a luta e para a conquista, e que nunca fôra pego sorrindo em público. Deixara de ser o rapaz zangado e perfeccionista, o melhor guerreiro de Gandara, para ser apenas um menino adorável, muito carinhoso, que queria a companhia de seu pai; aquele a quem mais amava.
Yomi abriu os braços e seu sorriso alargou-se, e Shura sorriu também, correndo para despir o pesado casaco militar.
"Papa! Senti tanta falta de casa! Foi uma batalha árdua, mas vencemos os vermes inimigos!"
Yomi balançou a cabeça devagar. O seu orgulho e seu amor eram tao intensos que fizeram suas faces corarem um tanto.
"E não podia ser diferente. Você estava lá para subjugá-los, meu filho. Eu te amo por isso."
O rapaz também corou, satisfeito pelo elogio. Despiu o cinturao pesado com as armas, e o colete protetor, deixando tudo cair a um canto qualquer, e correu para seu pai, ajoelhando-se a sua frente, para abraça-lo.
Sorriam ao aninharem-se um contra o outro. Yomi cheirou o cabelo do filho, beijando sua cabeça, e deslizando o rosto por seus chifres, com cuidado. Shura já era um rapaz. Nao tinha apenas um chifre. Já possuía tres - já passara a infancia, e aqueles chifres eram a marca da sua adolescencia. A idade e a sabedoria lhe traria outros. Fariam-no ficar ainda mais parecido com o próprio Yomi.
Shura deitou a cabeça nas coxas do pai, deixando-o que suas mãos largas afagassem-no. Estar de joelhos, curvado diante de seu rei, sabendo o quanto este apreciava suas vitórias, era o paraiso para o jovem demonio. Sua alegria era tanta que parecia que ia arrebentar dentro de seu peito. Quando estava tão próximo assim de seu pai sentia um calor, uma satisfação que eram imcomparáveis.
Respirou fundo. Naquela posição, sentia bem o calor e o cheiro do pai. Ele tinha um cheiro de macho e uma aura de altivez linda. Era como um Deus para Shura. Era tudo que ele gostaria de ser... Tudo o que gostaria de ter...
Ali, de joelhos, Shura começou a falar devagar, contando de suas aventuras, e de sua vitória. Sua voz era muito suave, cheia de amor, e mal notava que acariciava a coxa do pai sobre o robe, fazendo a seda deslizar para cima e para baixo por sob seus dedos.
Contara das poucas baixas, do heroísmo de seus oficiais, de como massacrara facilmente a ralé rebelde a qual ousara insurgir-se contra o poder do rei Yomi. Falara do saque, dos escravos, e dos muitos inimigos capturados.
E todo o tempo Yomi acompanhava com um sorriso, deixando sua mão afagar a cabeça do filho, de uma forma distraído porém extremamente amorosa. Afinal, ter Shura junto de si relaxava-o tanto... O filho era o único a quem dava as costas sem medo de ser esfaqueado. O unico de quem não ocultava pensamento nem emoçao alguma...
Yoda sempre fôra seu conselheiro, porém Shura era seu confidente - e mais ainda... Sua relacao com o filho parecia ser tão complexa que nem possuía palavras para descrevê-la.
"Você não vai mais precisar se ausentar de Gandara tão cedo. Agora que as Fronteiras foram pacificadas, você podera ficar aqui comigo." Yomi sorriu, e acariciou os ombros do filho, que eram fortes e largos, quase tanto quanto os seus próprios. "Senti sua falta. Vai ser bom poder passar um tempo contigo."
"Papa... Esse também é o meu desejo. Quero ficar mais próximo de você."
Yomi ergueu o filho do chão devagar. Mas Shura ao invés de ficar de pé, sentou-se atravessado no colo do pai, como fazia quando era menor. Há tempos atrás, o príncipe acostumara-se a sentar-se no colo de Yomi, fechava os olhos e ia ouvindo o pai em suas narrativas de guerras, batalhas, estorias de seu passado como ladrao e mercador, seus dias de bandoleiro... Era sempre assim, até que Shura dormisse e sonhasse sonhos de conquista e vitoria, sonhos de amor em que ele e seu pai reinavam juntos sobre todo o Makai. Sonhos em que ele e seu pai estavam sempre abracados, quentinhos, juntos...
"Não está grande demais para isso, Shura?" Yomi indagou, sorrindo, ao notar o peso do filho, grande e musculoso, sobre suas coxas.
"Papa... Estou cansado... Deixe eu ficar no seu colo, como quando eu era menor. Era tão gostoso dormir no seu colo..."
"Você não prefere relaxar em seus aposentos? A batalha deve ter sido dificil..."
Shura negou com um movimento de cabeça.
"Não quero ficar sozinho. Quero ficar contigo. Me deixa dormir no seu colo?"
Como resistir? Yomi circundou as costas do filho com um braco, e com o outro enlaçou suas coxas grossas, que eram puro músculo. Shura tinha um corpo definido, perfeito. Yomi não podia deixar de notar a força de suas coxas sob o tecido grosso do uniforme. Afagou o filho e separou um pouco os joelhos, para que Shura se encaixasse bem em seu colo, com mais conforto.
Yomi nao notou que o movimento abrira a frente de seu robe. Seu peito se revelava todo, e Shura deitou a cabeça no seu ombro, fitando sonhadoramente o mamilo rosado e empinado que o tecido desvelara diante de seus olhos.
E Shura, mesmo cansado, ao inves de relaxar, excitou-se com o calor que seus corpos unidos produzia.
Ajeitou-se gostoso no colo do pai. Sabia que seu peso não o machucava. Mesmo sendo já um adolescente crescido, quase da mesma altura e porte do pai, Yomi era forte. E seu colo era largo, gostoso, e podia aguentá-lo com facilidade. Demorou um pouco a se ajeitar, esfregando-se de encontro ao corpo do pai, dobrando um braço sobre seu baixo ventre. E com o outro braço, estendeu a mão para tocar o peito desnudo de Yomi, com uma lenta reverencia.
"Voce é tão forte, papa. Queria ter músculos assim..."
Yomi estremeceu, surpreso com a delicadeza sensual do toque. Um calafrio correu por sua espinha, e ele sentiu-se muito envergonhado da sensação que o atingiu. Mas ao mesmo tempo, nao podia negar-se estimulado...
"Voce vai ficar como eu. Ainda é jovem."
O toque era insistente. Shura parecia medir o tórax de Yomi com os dedos, escorregando a mão mais por dentro do robe para tatear o outro mamilo, e sentir a curvatura firme do peito.
"Eu quero muito ser como voce papa. Voce é muito bonito. Sei que há muitos demonios apaixonados por voce; machos e femeas. Há muitas intrigas e fofocas em Gandara, e eu fico sabendo de muitas delas." A mão do rapaz desceu, entreabrindo a frente trespassada do robe um pouco mais. A tecido escorregou da faixa que o prendia, alargando-se e revelando o abdomen perfeito, marcado por um relevo de músculos escultural. Shura tocou o pai ali, descendo e subindo o toque bem leve das costas da mão pela depressão em sua barriga, descendo até o umbigo e subindo até o plexo, e voltando a descer, muito lentamente. "Lindo, poderoso, carismático... Meu pai é um destruidor de corações..." Shura comentou então, sorrindo, brincando com o umbigo do pai, num toque leve e inocente.
Yomi estremeceu tão forte, que Shura também foi sacudido com igual intensidade.
O rei sorriu, meio sem jeito. Tenso, sentia que seu sexo despertava, estimulado por aquelas carícias inocentes mas ao mesmo tempo tão insinuantes. A mão que abarcava as costas de Shura desceu um pouco, numa caricia suave. Ele colocou bem a mão nas ancas do filho, sentindo o volume de suas nádegas começar, e ir se arredondando numa curva cheia e viril de puro músculo. Respirou fundo, e recordou-se de alguns dias, no passado, em que Shura, pequeno fizera malcriações, e ele espancara aquele traseiro até deixá-lo vermelho...
"Não quero amantes." Yomi declarou secamente. Beijou a cabeça do filho então, e deu uma palmadinha, um tapinha de leve em seu traseiro. "Voce é que é o jovem e deve ter amantes. Não pensa em ter amantes, filho? Voce ainda nao se interessa por ter relacões?"
Shura sacudiu a cabeça. Não.
"São todos idiotas. As femeas sao fúteis, os homens todos têm medo de mim. Não me sinto atraídos por esses covardes." Shura moveu-se mais, devagar, roçando-se no colo de Yomi. O youkai mais velho pareceu mais nervoso, inquieto. Ele sentiu o calor vindo do filho aumentar, envolvendo-o, aquecendo-o como uma onda imensa de amor e admiraçao, e seu corpo inteiro tremeu. "Eu só amo ao meu Rei."
Yomi gemeu bem baixinho diante daquela confissão. Um espasmo percorreu seu corpo, e sua mão apertou a nádega de Shura, fechando os dedos com carinho e fome contra sua carne. O jovem baixou a cabeça, deitando-a bem na curva do ombro de Yomi. Este notou a respiraçao dele contra seu pescoço. Era quente, lenta, mas ia aumentando de ritmo, enquanto sua mão agarrava-se a seu peito.
"Filho... Eu sei... Você é o único em quem confio, no Makai inteiro..."
"Quando estou longe, nas batalhas, unificando o Makai para você, papa, sinto um prazer maior do que tudo. Não preciso de amantes. Quem precisa de amantes quando serve a um Rei como você?"
Yomi já notava suas mãos tremerem. Seu rosto queimava, e sua boca estava seca. Admirado, encantado, agarrou o filho contra si mais forte, fechando-o contra seu corpo num abraço delicioso, enquanto sorriam, felizes por estarem juntos, e serem tao dedicados, tao parecidos, tao fieis um ao outro.
Eram mais que pai e filho, mais que irmaos - eram algo além do que a mera linguagem podia definir. Apenas seus corpos compreendiam o sentimento que os unia, de pura veneracao, de uma aliança suprema, eterna, que unia suas almas, e vibrava em seus corpos.
Ficaram em silencio muito tempo, apenas abraçados. Estavam Tào juntos que quase sentiam-se um só ser. Yomi deslizava as mãos por todo o corpo do filho, sentindo-o tremer, e querendo acalmá-lo. Porém estranhamente, seu toque, seu carinho só fazia aumentar a inquietaçao do rapaz. Ele parecia queimar. Sua energia ia crescendo, mais intensa, sua aura enchia-se de tons vermelhos, rosas, de um grená que subia por ele, e o envolvia como uma chama de paixao...
"Calma, meu filho..."
Shura nao pareceu ouvir. Agarrava-se a Yomi como se este fosse tudo em sua vida. E sentia-se bem ali. Notava o corpo todo do pai palpitar sob aquele robe fino e sedoso. Não havia como negar aquela coisa quente e meio umida que crescia entre as pernas dele, e cutucava-o em baixo... Shura estava envergonhado, e pensava em sair dali, deixar aquele abraço, mas ao mesmo tempo, saber que o corpo do pai despertava de desejo, endurecendo a medida em que se esfregava inocentemente em seu colo era enlouquecedor demais... Tantas vezes, tantas vezes sonhara com isso.. Com o colo do seu papa... Com um calor que fosse muito intenso, e o invadisse, entrasse nele...
Queria seu papa inteiro, todo para si..
"Desculpa... É que eu te amo tanto..."
Yomi sorriu. Afastou o rapaz de si um pouco, apenas para fitar seu rosto com aqueles seus olhos cerrados, que no entanto, viam tanto e tão longe.
Sim, era amor. Yomi sempre soubera. Sempre notara... Seria por isso que afastara todos os amantes a medida em que Shura ia crescendo, tornando-se um youkai cada vez mais atraente e amoroso para com ele?
Deixou Shura recostar a cabeça de encontro a palma de sua mão esquerda, e com a direita comecou a tocar seu rosto, com os dedos delicadamente tocando suas feicões. Eram realmente muito parecidos. Eram iguais. Cada elevaçao, cada depressão, cada sutil traço de seu rosto parecia refletir-se no de seu filho, com uma perfeiçao que inspirava amor por si só.
Era mais que um filho. Era ele mesmo que assentava-se ali, em seu colo, pedindo por carinho, pedindo por amor...
Yomi fôra infeliz no passado. O maldito youko prateado destruira sua vida roubando sua felicidade ao prometer um amor o qual nunca entregara... E por isso, justo por isso, não faria o mesmo a seu filho.
O rapaz estava quente, quase febril. Seus lábios úmidos tremiam, suas bochechas queimavam de excitação, suor brotava de sua testa.
Yomi procupou-se ao ver o estado de Shura. Uma paixão podia tornar-se não o mel da satisfacao, mas um veneno amargo que tomava conta de tudo, enegrecendo a alma, e cegando quando não era realizada... E já bastava que ele fosse o cego daquela pequena familia. Lamantava, tinha ainda um tanto de vergonha de seu próprio desejo, da intensidade de seu amor pelo filho. Entretanto, como poderia abandonar Shura naquele auge de excitacao? Não era dever de um pai consolar, ajudar, amar? E Shura sentia tanto amor, tanto tesao que parecia sofrer, tremendo em seu colo...
"Papa... Eu estou me sentindo estranho... estou tão quente... Mas é um calor gostoso..."
Yomi acariciou os lábios de Shura enquanto ele lhe murmurava isso. E mais... Ouvia do filho, extasiado, sobre como estava bom estar ali em seu colo, como era bom sentir o corpo de seu papa roçando no dele. Shura sorria, e murmurava ternamente o quanto sentia-se seguro, e como era tão gostoso ser abraçado tão firme...
O rapaz se remexeu mais, e Yomi mordeu os lábios para nao gemer alto. Aquele robe que vestia era fino, largo demais... Seu pau ficara duro com o tanto que Shura se esfregara contra seu colo, e escapara pela fresta, deslizando umido pela seda e encaixando-se bem no rego de seu filho...
"Não... Shura..."
"Papa... Deixa seu filhinho ficar aqui..."
Shura rebolou mais, e Yomi quase nao aguentou. Entreabriu os labios num gemido, e Shura o beijou.
No inicio era um beijo singelo, Seus lábios apenas se tocaram, como tantas vezes antes. Só que Shura agarrou-se com mais força de encontro ao peito do seu pai, e enfiou a lingua na boca dele, num gesto abandonado e cheio de amor.
Yomi resistiu, mas Shura atacou a boca dele, enquanto comecava a mover seu corpo para frente e para trás, sentindo um calor úmido ir se acumulando na sua fenda, tão intenso que atravessava o tecido da calça, e enchia-o de mais tesão ainda.
O beijo continuou. Yomi virava e revirava a cabeça, resistindo, mas nao muito, e Shura forçava, sempre penetrando a boca do pai com sua língua, sem descanso, com insistencia e paixao, até que, com um suspiro fundo, Yomi cedeu...
O toque da língua do pai contra a sua fê-lo se arrepiar inteiro....
Respirou fundo, ofegou, remexeu-se todo, extasiado com a sensação. O gosto de seu papa era tão saboroso... a lingua dele era macia, firme, e o toque que fôra hesitante, tímido no início do beijo, agora já dominava sua boca, enchendo-a toda de saliva e língua, estufando-o com o hálito gostoso dele, e o calor que subia de sua garganta e o invadia, numa troca tortuosa, enlouquecedora de carinhos. Suas línguas escorregavam, rolavam, moviam-se como loucas, e eles babavam, salivavam, grunhiam entre o beijo, ambos cheios demais de tesao...
Shura parou. Parou e olhou como seu papa, seu rei, estava ofegante e deliciado. Yomi jogara a cabeca para trás, gemendo, respirando com dificuldade, e já movia seus quadris num espasmo involuntario, pra cima e pra baixo, fazendo aquele volume gostoso roçar bem na sua entrada.
Shura corou mais. Nunca fizera aquilo. O treinamento, as batalhas, a dominacao sobre o Makai nao lhe davam tempo para sexo... Nunca estivera com amante algum... Mas sabia bem o que dois machos podiam fazer juntos, e esse pensamento o excitava - ainda mais ao pensar que seria com seu papa. O unico youkai mais poderoso que ele, o mais forte do Makai, o unico a quem ele admirava... Via agora porque continuava virgem - Não fôra timidez; nao fôra falta de tempo na verdade. A verdade era que nunca desejara ninguém além de seu próprio pai... E queria ter o corpo dele dentro de si, Queria que seu pai o tomasse... inteiro...
"Papa... Eu preciso de você.. Eu só amo você... Voce é meu rei, meu unico herói..."
Yomi tremia inteiro. Sentia o fluido escorrer de seu pau lentamente, enquanto seus testículos se retesavam, muito quentes.
Os lábios de Shura desceram por seu pescoço, e ele foi lambendo devagar, beijando, mordiscando devagarinho, sentindo a energia poderosa de seu pai vibrar sob sua pele pálida, sob sua carne perfeita. Yomi estava quente, estava cheio de desejo também. Não havia a menor sombra, a menor possibilidade de recusa ou arrependimento. E isso aumentava a ousadia e o desejo de Shura.
E o jovem guerreiro, que nunca tivera desejo ou interesse por qualquer um, macho ou fêmea, desprezando a companhia de todos além da de Yomi, afundou na paixão avassaladora e proibida por seu papa, que fazia-o vibrar inteiro, da cabeça aos pés.
Sem qualquer dúvida, sabendo que já haviam ultrapassado o limite em que conseguiriam parar, Shura sorriu, e abocanhou aquele mamilo delicioso, bem duro, enquanto aninhava-se ternamente de encontro ao pai. Queria que fôsse seu pai a possuí-lo, a ensiná-lo sobre o prazer e o amor. Desejava seu papa... Seu gostoso e delicioso papa...
Yomi apertou-o bem nos braços, e comecou a embalar o filho num balanco, para tras e para frente, fazendo seu pênis deslizar pela bunda dele, estimulando-se mais com isso e com a boca macia e molhada que sugava seu mamilo...
"Meu filho... Meu neném..."
Yomi não pode falar mais nada.. ofegava, enquanto Shura chupava e beijava seu peito, agarrando-se a ele, massageando suas costas com uma mão e sua barriga com a outra, puxando o robe, lutando contra a seda, enquanto a saliva escorria de seu peito e descia, devagarinho, molhada e quente...
"Ah... Como você aprendeu isso?"
A lingua dele brincava em seu mamilo, mais e mais rápido. O peito de Yomi estava quente, encharcado, e subia e descia com a sua respiracao excitada. Shura parou um pouco, e encarou o pai, acariciando o rosto dele com o seu, beijando suas bochechas, seus olhos fechados, lambendo suas orelhas...
Yomi estremeceu todo.
"Papa... Eu sempre quis fazer isso... Eu... sempre... sempre quis você..."
O rapaz sorriu, e beijou os lábios de Yomi devagar.
Levantou-se de seu colo então, e parou de pé frente a seu pai, observando-o com todo o amor. Yomi estava esgotado... Seu robe desfeito já não lhe cobria a nudez. Seu peito e seu sexo já se mostravam, ambos úmidos, palpitantes de tesão. Shura sorriu ao ver a ereção que surgia do robe do seu papa - Prova que ele estava envergonhado e hesitante, mas também extremamente excitado.
Shura corou ao imaginar seu corpo escondendo aquele pênis enorme e duro inteiro dentro de seu traseiro. Como seria a sensaçao? Sabia que seu pai já a experimentara. Yomi já havia tido muitos amantes, e todos machos; dizia-se inclusive que o Rei Yomi nunca em todos os seus mais de 1500 anos de vida deitara-se com uma fêmea.
A curiosidade de Shura fazia seu desejo crescer mais e mais; queria ser como seu pai, e saber como fazer outro macho sentir-se atraído por ele. Ansiava por descobrir tudo. Mais ainda, ansiava para que fosse o seu pai aquele a lhe mostrar tais caminhos...
Arrancou a camisa, e atirou-a longe. Sabia que o pai seguia seus movimentos, e por isso demorou-se mais a despir a calça e as botas. Yomi ofegava ainda. Seus olhos fechados tremulavam, e ele entreabriu os lábios, sussurrando o nome do filho...
Shura sentia um estranho mixto de culpa e desejo. Mas nao podia deixar de admirar e desejar aquele youkai maravilhoso, aquele soberano tão poderoso, tão gostoso, tão desejável, que era nao só seu Rei, mas seu pai, e seu unico amigo.
E logo seria seu amante também. Estariam entao inevitavelmente atados, por todo tipo de emocão, todo tipo de sentimento, numa relaçao perfeita e completa.
Afinal, a quem mais Shura podia confiar sua virgindade? A quem mais confiar sua ingenuidade, seus desejos, suas esperanças? Quem mais poderia lhe oferecer tanto amor quanto seu proprio pai?
Não falou nada. Despiu-se inteiro, e devagar. Seus olhos não desgrudavam do pai, notando cada pequena reacão, cada pequeno tremor que percorria seu corpo e sua ereçao enorme e brilhante. Já vira seu pai nu muitas vezes, mas ali, naquele momento era tudo tão diferente... O desejo pulsava dentro de Shura enquanto ele via cada lindo detalhe. Os mamilos empinados, os abdomen perfeitamente definido, o pelo muito negro em torno de seu sexo, e aquela vara linda e palpitante, cheia de veias grossas, muito úmida, que encimava o par de testículos mais perfeito que jamais imaginara, grandes e suculentos...
Seu pênis estava ereto também. Tão lindo, tão enorme como o de Yomi. Aproximou-se do pai e fê-lo tocar sua ereção, embora sabendo que Yomi não dependia do sentido do tato para saber o quanto aquela situação o excitava.
"Mas... Shura... Você pensou bem nisso?"
"Sim."
"Não ia ser melhor uma fêmea da sua idade? Ou um dos jovens oficiais da corte?"
O rapaz sacudiu a cebeça. Era lindo como seus cabelos bem compridos, cobrindo os ombros, exatamente como os de Yomi, ondularam com o movimento. Shura sorriu, e fez questão de encostar os lábios na face do pai para que ele notasse bem a sua satisfaçao.
"Preciso de você, papa. Não me recuse, por favor..."
Yomi baixou o rosto. Acariciou o pênis do filho bem devagar, com ambas as mãos, reconhecendo a grossura, a consistencia, o relevo das veias e da cabeça... Era tão parecido com o seu próprio... E estava muito quente, cheio de sangue, cheio de paixão...
"Filho... Não posso te recusar nada... Mas como..."
Shura não deixou o rei de Gandara completar a frase. Deslizou o rosto no de Yomi para beijar-lhe os lábios, acariciando seu rosto com uma mão, e massageando seu pescoço e ombros com a outra. Seu pai estava tenso. A culpa e o desejo ainda lutavam uma batalha selvagem dentro dele.
Olhou para baixo, e um fulgor de êxtase e de malícia irromperam em seus olhos cor-de-rosa ao ver o tamanho e a urgencia da ereção do pai.
"E eu sei que você me quer também, papa..."
Yomi grunhiu.. Não era nem sim, nem não, porém um gemido de pleno desejo. Agarrou a cintura do filho numa carícia doce e possessiva ao mesmo tempo.
"Eu não vou contar a ninguém; nunca. Vai ser nosso segredo..."
Yomi concordou de leve, com um longo, sibilante "Sim..."
"Um segredo entre pai e filho..."
O Rei concordou então, assentindo vigorosamente, e relaxando mais na poltrona. Ele respirou bem fundo, e entreabriu os lábios, passando a língua por eles, enquanto remexia-se bem devagar, roçando o corpo por baixo do de Shura. E não era um gesto de esquiva; não. Era um gesto convidativo, trêmulo não de medo, porém de um desejo impetuoso demais para ser contido.
Shura teve certeza que era o momento para consumar logo o ato, e selar aquele amor que ia alem de qualquer fronteira, além de qualquer moral.
O filho beijou seu pai um pouco mais, com muito carinho, e entao separou-se de Yomi um pouco, afagando seu peito enquanto preparava-se para montar seu colo. Abriu as pernas e dobrou os joelhos, e agachou-se sobre as coxas do pai, buscando a melhor posição, virado de frente para ele, agarrando-se a seus ombros, enquanto devagar abaixava o corpo...
Yomi ajudou. Ele escorregou um pouco mais para a frente na larga poltrona, e pousou as mãos sob as nádegas do filho, para ajudá-lo a manter o equilibrio enquanto se agachava...
"Shura... Você está pronto? Vai ser difícil se é a sua primeira vez..."
O rapaz sorriu, e fechou os olhos, esfregando uma das mãos ao longo do pescoço a da nuca de Yomi para acalmá-lo, extasiado pela maciez de seus cabelos contra sua pele... Ele assentiu, devagar, e baixou mais, ajoelhando-se, grudando suas coxas contra as de Yomi, segurando o pai no lugar, bem entre seus joelhos, para que nem pensasse em lhe escapar...
Mas Yomi já ultrapassara há muito tempo a dúvida. Agora ele era todo certeza. Uma certeza dura e inteira, a qual segurava com uma das mãos, mantendo-a bem ereta e firme para facilitar a entrada no ânus virgem do filho...
E ao pensar nisso, ao sentir o veludo daquele rêgo roçar a cabeça de seu pênis Yomi quase gozou. Eram palavras comum efeito potente demais, e ele não sabia qual era a mais libidinosa, mais avassaladora... ânus? virgem? filho? Sentia-se tão excitado que era como estar prestes a se jogar num abismo de gozo e loucura, do qual jamais haveria retorno.
Enlaçou a cintura de Shura, afogueado por tanto amor, por tanta entrega, e beijou o rosto do filho, muitas vezes, lambendo seu nariz, mordiscando seu queixo, e colando seus lábios contra sua boca sorridente em mais um beijo...
Que doçura... Que abandono... Quando sentiu seu sexo tocar, e começar a entrar bem devagar naquele corpo jovem, tão bem feito, Yomi arfou mais, e devagar ergueu um pouco só os quadris, para ajeitar-se, sem querer machucar o filho.
Shura fez força para baixo, respirando por entre o beijo que o pai grudava em seus lábios, alimentando-se na força daquele calor que suas línguas unidas passavam uma a outra, numa troca de sabores e carícias... Ele empurrava, usava o peso do corpo para deixar-se penetrar, mas não conseguia...
Seu beijo se tornou tenso, nervoso. Ele trincou os dentes e abaixou a cabeça, finalmente escapando do beixo, e escondendo o rosto na curva do ombro de Yomi, ainda forçando-se para baixo, querendo, mas não conseguindo fazer seu pai entrar nele.
Yomi sorriu, beijando uma das faces do filho, e acariciou suas costas com muita leveza.
"Calma, filho... Tem de ser muito devagar..."
O rapaz ainda tinha uma careta de dor no rosto, e uma pequena lágrima brilhava no canto de um de seus olhos quando ele encarou seu pai. Beijou sua testa, bem entre os dois chifres de sua têmpora, e agarrou-se fervorosamente a seus ombros.
"Papa... Eu quero muito.. Me ensina.. Me mostra, por favor..."
Yomi sorriu. Deslizou uma das mãos pela nádega do filho, descendo por seu rego, até tocar o pequeno orifício, que estava muito fechado, tenso... Acariciou um pouco o botãozinho, fazendo carinho ali, querendo que o menino relaxasse...
Shura gemeu alto, e esfregou-se mais no colo do pai, buscando aumentar o estímulo. Mas Yomi preocupou-se. Ele estava tão excitado, tão ansioso, que seu buraquinho continuava muito cerrado. Ia machucar demais.
"Voce é tão apertadinho, filho..."
"Voce gosta assim, papa?"
"Gosto muito. Você é um menininho delicioso." Yomi sorriu, e beijou os labios de Shura, querendo ternamente afastá-lo de seu colo. "Você não está pronto. Está muito ansioso, e isso vai doer demais. Não vou conseguiu entrar sem te ferir."
Shura resistiu. Agarrou-se ao pai, abraçou-o com mais vontade, e tentou de novo.
Yomi gemeu ao sentir o orificio abrir-se só um pouquinho.... Seu pênis estava muito molhado com seus próprios fluidos, mas não era suficiente. E apesar da dor seu filho estava tão decidido, tão determinado...
Tocou o sexo de Shura. Este palpitava na sua mão, tremendo de tanto tesão. Era por isso que o jovem estava tão ansioso - A vontade de gozar era forte demais; fazia-o retesar cada músculo de seu corpo no ser esforço para deter o clímax.
Colheu da cabeça do pênis de seu filho o fluido que escorria, enquanto acariciava a bela peça de carne rija com as duas mãos, bem devagar. Shura fechara os olhos e gemia, gemia alto, balançando o corpo para frente e para trás, rodando os quadris bem devagar, para fazer seu sexo se esfregar mais nas mãos macias e grandes de seu pai. Sentia-o massagear seu pênis, com puxões fortes, num aperto que subia e descia por toda a extensão, e estimulava-o a gotejar mais ainda...
"É bom demais..." Shura grunhiu, arrebatado pelo êxtase.
Yomi sorriu, abrindo seus sentidos inteiramente para o filho... Sentiu sua alma e energia enquanto ele se entregava mais e mais, dando-se todo aquela troca de amor...
Devagar, Yomi parou de tocar o sexo dele, e moveu suas mãos para trás, para entre suas nádegas firmes e bonitas, para esfregar toda aquela umidade quente e cheirosa bem na sua entrada...
"Vai ficar mais fácil, filho..."
Shura assentiu, e suas costas se arrepiaram conforme o pai lhe acariciava o ânus, delicadamente tocando e umedecendo suas pregas, sempre passando um dedo por seu orifício, para cima e para baixo, esfregando bem devagar...
Era uma sensaçao gostosa demais... Nunca pensara que houvesse tamanha sensibilidade, tamanho prazer em ser tocado ali, naquela parte tão escondida de seu corpo.
"Papa... Não me poupe... Eu quero você todo, inteirinho... Quero que me possua até o fundo..."
Mais beijos. Shura voltou a cobrir o rosto de Yomi com beijos, sempre tocando seu peito tão bem desenhado, apalpando o calor que pulsava sob sua carne. Aqueles beijos eram leves, e muito saborosos. Eram como flores, como o toque de dedos enluvados em seda, o debater suave de asas de borboleta, caindo sobre seu rosto, molhando-o de saliva, enchendo-o das mais deliciosas sensaçoes...
"Vem... Senta no colo do seu papaizinho..." Yomi convidou, muito ruborizado. Ouvir a si mesmo naquele convite deliciosamente indecente só fazia aumentar o seu prazer. E, aparentemente o de Shura também, pois o rapaz o obedeceu com uma doce impetuosidade...
Ele gemeu. Soltou uma longa e rouca exclamaçao de prazer quando sentiu a cabeça entrando e começando a encher sua entradinha, alargando-o, estimulando mais ainda seu ânus...
Um toque tenro mas duro, e bem quente. Era como uma barra de ferro ardente envolta em veludo molhado que ia sendo empurrada contra seu traseiro, bem grande e poderosa, entrando, forçando seu rego...
Shura arfou, adorando o estremecimento e a tesão do prazer que o início daquela penetracao lhe dava... Desceu mais o corpo, mais um pouco, só mais um pouco, e então não conseguiu. Houve uma terrivel barreira de dor, e ele recuou.
"Ah.. Papa! Isso dói!"
Ele pareceu desesperado ante a recusa de seu corpo em aceitar a invasão. Estava tão perto... Metade da cabeça já entrara em seu buraquinho, porém ainda havia uma barreira mais forte, mais fechada, e que fazia doer ainda mais cada vez que o rapaz insistia, batendo-se de encontro a estaca de carne do pai, querendo ser penetrado, e não conseguindo...
Yomi o segurou firme, tentando acalmá-lo, e fêz mais força pra dentro, devagar. Mas não pôde transpor o anel interno. Seu ânus apertado e gostoso estava estirado no limite, mas o anel de músculo tão cerrado não deixava que seu pau escorregasse mais para dentro, para lhe encher o reto e preencher todo o seu traseiro...
E o filho queria tanto...
"Papa... Faz força... Eu quero... Não se importe, eu aguento a dor..."
Yomi calou o filho, sussurrando um "pssst" muito gentil por entre um sorriso.
"Eu também quero. Não podemos voltar atrás agora." Sua mão acariciou com uma ousada intimidade o traseiro do filho. Era mesmo um rapaz muito lindo, muito delicioso. Era bom que fosse assim - Yomi morreria de ciúmes caso tivesse de dividir o filho com algum estranho que ousasse tornar-se seu amante. "Mas não é por isso que vou te machucar. Quero fazer de um jeito que você só sinta prazer; prazer de estar bem junto do seu papa, fazendo amor gostoso com ele.."
Shura suspirou. Seu desejo e sua frustração eram tão grandes... Ele nem respirava direito, lutando para conter o choro de raiva e impotencia diante da teimosia de seu próprio corpo.
"Ali... Pegue aquele frasco e traz pro seu papai..."
Shura se esticou, agarrando o frasco. Um recipiente de cristal, muito lindo, cheio de óleo perfumado. Destampou-o, e inalou o aroma.
Mesmo no seu desconsolo por querer ser tomado e não o conseguir, mesmo com toda a tensão que acumulava-se em seu pau fazendo-o arder, Shura sentiu o perfume e sorriu. Era o perfume do pai; sua fragrancia favorita, que ele sempre usava. Era um aroma que marcara toda a sua infancia e sua juventude, pois sempre associara aquele cheiro de amendoas doces e suaves a beleza e virilidade tão soberanas de seu pai...
"O que é isso, papa?"
"Óleo para massagem. E eu vou te massagear por dentro para você relaxar e se abrir para mim."
"Ah... Assim vai ser mais gostoso..."
"Sim, filho... Seu paizinho nunca ia te deixar sofrer..."
Já sabendo o que pai ia lhe fazer, Shura delicadamente entornou muito do óleo na mão direita dele, e se inclinou para a frente. O volume que já o havia penetrado escapou, e sua entrada voltou a cerrar-se, deixando o rapaz com uma desolada sensaçao de vazio.
Mas logo aquele vazio ia ser preenchido, e pelo youkai que mais amava. Pelo seu ídolo, seu rei, o único a quem venerava mais do que a própria vida.
Shura inclinou-se mais para a frente, sustentando-se nos ombros de Yomi enquanto empinava o traseiro. Sua ereção balançou com o movimento, e um longo pingo de fluido escorreu da cabeça do seu pênis, molhando a barriga de Yomi.
"Papa vai te ensinar tudo. Vou fazer meu filhinho gozar muito..."
Yomi levou a mão em cuia, cheia daquele óleo quente e estimulante, e deitou todo o líquido viscoso bem no meio da fenda de seu filho. Escorreu por todos os lados, inundando seu rêgo, e o menino soltou um gemido extasiado com a sensaçao. Aquele óleo escorria por suas coxas, por suas nádegas, e fazia seu buraquinho ainda dolorido ficar molinho e quente, enquanto o desconforto era substituido por um relaxamento intenso e gostoso.
"Está muito bom..." Shura murmurou, com a voz enternecida pela sensaçao de delicia lenta e oleosa que aquele liquido lhe dava, afagando sua entrada enquanto escorria devagar, descendo numa gota lenta por seus testiculos, por seu pênis...
"Fica melhor ainda, filhinho..." Yomi sussurrou, bem no ouvido do jovem, enquanto enfiava o dedo médio por entre aquele óleo, buscando a entrada e penetrando-a numa estocada firme.
"Ah!"
"Está gostosinho, neném?"
O rapaz respirou bem fundo, extasiado por sentir o dedo bem longo e lubrificado do pai dentro do seu corpo. Ele conseguira vencer a barreira, e enchia o seu reto com uma pressão que não era dor, mas somente prazer.
"Paizinho... É muito gostoso... Faz mais..."
Yomi escorregou o dedo para fora, e ele deslizou fácil pelo óleo. Juntou um outro, e mais daquele lubrificante perfumado untou seus dois dedos quando ele voltou a introduzi-los no traseiro de Shura.
O rapaz gemeu alto,e moveu o corpo, rebolando de êxtase, esfregando seu pênis na barriga de Yomi, e rodando o ânus ainda retraído porém deliciosamente preenchido em torno daqueles dois dedos.
"Aqui todo macho tem um lugar muito gostoso de tocar e apertar..." Yomi explicou, com a voz baixa, doce e rouca de tanto tesão, enquanto movia os dedos e os curvava devagar dentro daquele orifício quente e escorregadio com o óleo. Tocou a parede do reto, apertando o pequeno volume que a próstata fazia ali dentro.
Shura urrou de tanto tesão. Seu corpo se retesou num arco de desespero e paixão, como um felino que tivesse todas as delícias do paraíso introduzidas em seu traseiro numa única estocada.
"Ah!! Papa... Não me deixa gozar agora! Eu quero mais! Quero seu pau todo dentro de mim!"
Yomi sorriu... Que grito primal... Que vocabulário tão pouco apropriado a um nobre... E que cena eles faziam... O príncipe-guerreiro de traseiro empinado, esfregando sua ereçao no peito do Rei, que por sua vez lhe enfiava dois dedos muito lambuzados o mais fundo que podia em seu ânus virgem...
E isso sem mencionar o fato escabroso de que eram pai e filho.
Era uma vergonha; uma ignonímia. O ato mais pervertido que podia existir.
E...
Era uma delicia.
Yomi acariciou o filho por dentro um pouco mais, extasiado com os gemidos que ele soltava, acompanhando o deslizar dos dedos dentro de seu orifício. Yomi apertou aquele ponto mais sensivel um pouco mais, de leve, e o rapaz quase gritava de tanto êxtase a cada vez que o fazia.
"Depois você pode fazer a mesma coisa com o seu papa..."
Ao ouvir isso, o rapaz estacou, e encarou Yomi com uma perplexidade deliciada, e um gemido congelado em sua garganta, sem nem saber o que pensar, juntando toda a sua energia para não gozar ali mesmo.
Tocar a parte mais secreta de seu próprio pai, fazê-lo contorcer-se de prazer com o mero toque de seus dedos...
Era tesão demais...
O pênis de Shura escorria. O peito de Yomi já estava todo lambuzado. E a tensão que o fazia retesar suas nádegas e seu ânus diminuíra bastante. Yomi parou, e tirou bem devagar seus dedos de dentro do filho. Não queria alargá-lo muito, pois também ardia com a antecipaçao de enfiar-se naquela passagem tão apertada. Mas ao menos agora, bem lubrificado, o menino não sentiria tanta dor.
Respirou bem fundo, e posicionou-se na poltrona para dar espaço a Shura. O rapaz abraçou as coxas de Yomi com seus joelhos, e foi baixando o corpo.
"Isso... Vem... Senta no colo gostoso do seu papaizinho..."
"Sento sim... Faço tudo que você mandar... Sou um filhinho obediente..."
O corpo de ambos brilhava do óleo que lambuzava-lhes braços, nádegas, coxas, costas... O rapaz fechou os olhos, já sem medo, e empurrou o traseiro devagar de encontro a tora maravilhosa e enorme do seu pai.
Yomi estremeceu, ao sentir sua vara entrar toda, deslizando pela passsagem apertada, sendo espremida deliciosamente entre o anel de músculo que escorregava e cedia, e o reto que se abria devagar para comportá-lo. O rapaz parou até de respirar, e arregalou os olhos, com os lábios entreabertos ocultando um grito de surpresa e êxtase, quando a carne rija penetrou seu corpo, escorregando pra dentro, enchendo seus espaços e entrando fundo...
"Papa!"
"Meu filho! É bom demais!"
Yomi agarrou-se firme ao corpo de Shura, que tremia todo de tanto prazer. Fez força, notando que ainda havia metade de seu pênis fora daquele buraquinho quente e apertado. Mesmo com toda a lubrificaçao ainda havia resistencia...
O menino arfava, como se em um transe, com os olhos muito abertos, os músculos do pescoço tensos, os braços rijos em torno dos ombros do pai. Suas coxas suavam, e o sexo dele escorria mais, melando o corpo de ambos enquanto se abraçavam forte.
"Tá gostoso e vai ficar mais ainda. Você é tão apertadinho que seu papai não conseguiu enfiar tudo. Vou fazer força pra dentro, e você tenta relaxar, tá bom, filhinho?"
Shura nem podia falar, Ele apenas sacudiu a cabeça, enlevado demais para algo além de gemer de tanto prazer. Seu pai lhe falava com tanto amor, sua voz era tão terna, seus braços em torno de seu corpo tão amorosos e possessivos ao mesmo tempo... Era tudo o que sempre quisera... Fazer parte do corpo de seu pai novamente, numa união total com ele...
"Sim, papa... Enfia fundo... É tudo o que eu quero."
Yomi beijou-lhe o rosto. Esticou a língua, começou a lamber suas orelhas pontudas, seu nariz, seus lábios... E enquanto isso, mexia os quadris, fazendo força para dentro, e retirando um pouco, fazendo mais força, e recuando mais um pouquinho, devagar, para poder enterrrar toda a sua enorme e grossa vara no reto virgem do seu único filho. Queria que entrasse até o talo; até que suas bolas se espremessem contra a maciez daquele rêgo pálido e untado de óleo, e se pudesse enfiaria as bolas também...
Sim; tinham de tornar-se um só de novo... Era o vínculo final que lhes faltava...
Yomi mordiscou as bochechas do filho, brincou deslizando a língua na pontinha do nariz dele. Foi quando a expressão concentrada do rapaz, de quem sentia o êxtase mas também sofria com a dor e a tensão de um prazer todo novo, e mais intenso que tudo, se amainou num sorriso...
"Faz cócegas, papa..."
Foi então que Yomi aproveitou. Sentiu o menino relaxar todo, e sua ação tornou-se um único movimento, simultâneo e perfeito. Agarrou o filho com toda a força e beijou sua boca. E ao mesmo tempo que enfiou a lingua em seus lábios, enterrou sua ereção inteira nele, de um golpe só.
Um grito que era também um gemido e um suspiro, tudo num mesmo som atônito de puro deleite, atingiu Yomi. E ele nem pôde respirar, tamanha era a emoçao que o inundava...
Como era quente... Como era úmido e macio... E como era apertado... A carne do filho o envolvia todo, massageando seu pênis, envolvendo-o no desespero faminto de um abraço extasiado, e sua boca o devorava num beijo tão fundo, tão molhado que escorria pelos seus lábios, empapando seus queixos e descendo por seus pescoços, molhando seus cabelos suados, e escorregando numa trilha estreita e morna por seus peitos...
Que gostoso era estar dentro do corpo de seu próprio filho.. Carne de sua carne, genes de seus genes, seu irmão, seu sucessor, príncipe guerreiro de seu Reino e seu protetor e protegido. Era um mundo novo, além de qualquer sonho... Um mundo de carne, um mundo de sexo e calor que o envolvia bem apertado, como uma algema de volúpia, que apertava mais e mais...
Separam seus lábios. O rapaz ofegava. Yomi tocou seu rosto, sentindo-o muito pálido, nervoso, mas mesmo assim seu beijo fôra tão apaixonado...
"Está tudo bem, Shura?" Indagou, temendo que houvesse ultrapassado o limite da resistencia de seu jovem e inexperiente filho-amante.
Foi quando Yomi notou todo o sêmen que se espremia, leitoso e quente, entre seus ventres unidos. Shura gozara no exato instante que Yomi preencheu seu traseiro inteiro.
"Meu filhinho gozou gostoso?"
Shura corou. Ainda tremia inteiro. Só conseguiu mover a cabeça devagar, num tímido sim, enquanto Yomi enfiava a mão direita por entre os corpos abraçados de ambos, colhendo um pouco daquele líquido delicioso com a ponta dos dedos.
Sob o olhar maravilhado de Shura, que corou ainda mais, Yomi levou os dedos a sua boca, sugando o creme, saboreando, enquanto introduzia os dedos úmidos em seus lábios sorridentes e lambia.
"É o néctar da vida... O leite do amor... O creme mais delicioso que já provei..."
Shura baixou os olhos, e sorriu também.
"Te amo, papa..." O jovem sussurrou então, sossegando, relaxando, embora ainda excitadíssimo com o pênis duro do pai ainda bem enterrado nele. O gozo o relaxara, parecera abrir sua passagem, amolecer sua resistencia, e aquele volume enorme e muito quente entrara ainda mais fundo em seu traseiro.
Entretanto, não havia mais dor. Era tudo prazer; era tudo a mais imensa satisfaçao - como finalmente saber-se completo...
"Te amo também, meu filho..."
Yomi sorriu, e afagou os cabelos,o rosto do filho... Fez com que ele deitasse a cabeça em seu ombro, e embalou-o devagar no colo, usando a força de seus poderosos quadris, bem devagar no início, e indo aumentando o ritmo, fazendo seu sexo muito duro, muito enorme, se mover dentro daquele reto tão justinho, para cima, para baixo, para cima, enfiando tudo, para baixo, quase tirando, e então voltando a meter...
O rapaz agora gemia baixinho. O orgasmo esgotara-o, porém ele começava a despertar de novo conforme o pai lhe acariciava o corpo por dentro. Yomi enchia o traseiro do filho com mais estocadas deliciosas de sua vara enorme, fazendo seu ânus quente ir se moldando num expasmo de gozo em torno daquele volume duro e quente que cravava-se nele. O suor pingava de suas testas, de seus chifres, de suas cabeleiras empapadas, e caía em gotas sobre o sêmen e óleo que untava suas barrigas e peito, formando uma substancia nova, e que era deliciosa e muito perfumada. As mãos do pai o acariciavam ali, deslizando fácil por seu peito suado e esporrado, e Shura agarrava-se na cintura dele, guiando-se conforme ele o empurrava para cima e para baixo com os golpes impetuosos de seus quadris.
Os gemidos baixos aumentaram de volume conforme a força das estocadas aumentava. Yomi resfolegava no ritmo de seus ataque penetrante a bunda suada e escorregadia do filho, e começava agora a brincar com seu peito, apertando e soltando a pontinha de cada mamilo pequeno e delicado, enquanto ia invadindo o filho, alargando-o mais e mais, penetrando-o mais fundo, ansioso pelo êxtase....
"Ah... Papaizinho... Vamos..."
Yomi sentia o canal apertado ir contraindo-se, abrindo e fechando em torno de sua vara inteira. Shura, quase refeito, ajudava, se movendo também no mesmo ritmo, escorregando em torno de sua penetraçao...
"Você é um filhinho tão bom... Tá uma delicia..."
"Eu sou todo seu..."
"Meu Shura..."
"Ahnnnn... Papa... Nunca senti nada tão delicioso... Mete mais... mais..."
Yomi não aguentou... A voz cheia de emoçao e êxtase de seu próprio filho lhe implorando para meter-se mais fundo nele, o jeito como seu traseiro se contraía todo, querendo arrancar o creme, sugar o leite de dentro de seu pênis, o suor, o roçar de seus corpos quentes e escorregadios...
Gozou.
Gozou muito.
Gozou tanto, que sentiu o leite escorrer encher todo o reto quente e excitado pela friccão do filho. Sentiu o gozo descer, escorrendo, escapando por entre as paredes estiradas daquele ânus delicioso, e empapar a fenda de Shura e seu colo.
Logo estavam ambos sentados numa poça deliciosa de fluido e sêmen, e escorregavam no suor um do outro conforme abraçavam-se ainda, buscando por fôlego, recompondo-se daquele orgasmo maravilhoso.
Pai e filho ficaram ali, calados, durante muito tempo. Nenhum deles se moveu, e o sexo de Yomi continuou dentro do filho, murchando devagar, enquanto o corpo todo do rapaz ainda estremecia de êxtase. Shura escondeu o rosto na curva do pescoço de seu pai, e este recostou o queixo no ombro do filho. Eles não faziam nada, só ficaram ali, juntos, respirando, descansando, sentindo o cheiro e o calor um do outro, e aproveitando a delícia que era ter o corpo envolto em tanto calor, e em todo aquele gozo. Sêmen, suor, saliva, óleo... O gosto de seus beijos, o peso de seus corpos um contra o outro...
Yomi estava atordoado ainda. O gozo fôra tanto que quase perdera os sentidos.
Shura ofegava baixinho, e sorria. Até mesmo a dorzinha que permanecia lá embaixo, em seu corpo era gostosa agora...
Uma mão larga mas leve como pluma lhe acariciou a cabeça.
"Meu filho..."
Shura enlaçou o corpo do pai, e espalmou suas costas largas, apertando-o bem contra si.
"Meu pai..."
Não havia qualquer arrependimento, qualquer raiva, nem a menor tristeza em suas vozes. Havia apenas a mais suprema doçura.
"Promete que será sempre meu?"
"Sim, papa. Serei seu filho, seu príncipe, e mais tudo que quiser de mim. Para sempre."
Yomi enlaçou o filho. Fêz força, e ergueu-se da poltrona, trazendo o rapaz em seu colo. Shura cruzou as pernas em torno dos quadris do pai, e agarrou-se bem a ele. Ambos estavam ainda tão juntos, tão próximos, que o pênis de Yomi ainda estava enfiado lá, bem fundo no corpo do filho. E Shura, satisfeito, ainda contraía os musculos de suas nádegas e coxas, sem querer deixar que aquela parte tão maravilhosa do corpo de seu pai, e que lhe dera tamanho prazer, escapasse de dentro dele.
Yomi era maior, mais forte. Carregou Shura em seu colo, sustentando-o bem firme no lugar, e cruzaram o quarto, indo até onde estava a cama. Uma cama enorme, larga, muito macia, em que ele passava as noites sempre sozinho.
Yomi voltou a sentar-se, na beira da cama dessa vez, trazendo Shura consigo.
O jovem príncipe encarou o pai com muito amor, tocando seu rosto. Notava o volume dentro dele voltar a se enrijecer, engrossando devagar, enchendo aquele ôco ainda inundado de sêmen que se tornara o seu traseiro.
Sorriu para Yomi, asentindo, concordando, desejando ser tomado de novo, e de novo, e de novo...
Yomi sorriu também.
"Quando estamos na sala do Trono ou no Hall de audiencias, somos Rei e Príncipe; é apenas isso que importa ao Makai. Mas quando você se senta junto a mim, e quando conversamos, fazendo nossos planos para o futuro, somos também Pai e Filho..."
Shura concordou, docemente. Também estava ficando excitado, e ardia de vontade para que fizessem amor novamente.
"Mas é nessa cama é que nosso amor é completo, pois além disso tudo, aqui podemos ser amantes também..."
E dizendo isso, Yomi, recostou-se no leito, trazendo Shura consigo.
Sorriram ambos, cheios de satisfaçao, antecipando
as muitas delícias de sua nova vida juntos. Deitaram-se, um sobre
o outro, trocando beijos incessantes, cheios de devoção,
enquanto seus corpos voltavam a vibrar de paixão...