Essa fic contém sexo explícito
entre dois homens e narra um incesto consensual entre pai e filho.
É uma mera estória
de ficção, e a autora não tenciona fazer qualquer
apologia ao incesto.
Se você crê que
o tema pode desagradá-lo, ou chocar sua sensibilidade, não
continue.
O rapaz se moveu devagar, deslizando o corpo preguiçosamente no frescor dos lençois de seda. Revirou-se e abraçou um travesseiro, apertando-o bem de encontro ao seu corpo. Estava cheio de uma emoção nova, cheio de sensações deliciosas. Era como se acabasse de despertar de um sonho paradisíaco; o melhor dos sonhos possíveis.
Shura sorriu, e gemeu baixinho, de prazer, ao relembrar tudo o que acontecera. Agarrou o travesseiro mais forte, esfregando-se nele, e revirando-se na cama.
Finalmente sabia o que era a Felicidade.
Seu sorriso alargou-se quando abriu os olhos. Fitou o teto e respirou fundo, sentindo seu corpo lânguido e apaziguado. Finalmente estava saciado de um desejo que o perseguira há mito tempo, e que sempre mantivera secreto em seu coração de demônio.
Nunca havia se sentido tão bem logo assim de manhã. Mesmo tendo dormido pouco, mesmo que houvesse passado uma noite tão movimentada, seu corpo se encontrava totalmente relaxado.
Seu sorriso aumentou, e ele levou a mão a boca para esconder o gesto satisfeito.
Havia sido levado aos píncaros do prazer e do amor tantas e tantas vezes naquela única noite... Sentia ainda as marcas do abuso delicioso que sofrera. E eram ecos deliciosos de êxtase misturado a dor e a uma satisfaçao plena, transformando-se numa única, arrebatadora sensaçao tão maravilhosa que nunca imaginaria ser possível.
Havia se deitado e feito amor com seu própio pai...
Shura acariciou o próprio peito, sentindo os mamilos sensíveis, machucados de leve pelos muitos chupões, beijos e mordidas de paixão. Sorriu ainda mais, sempre olhando o teto. Sentiu suas faces corarem, assim como sentia o pênis arder, doer de leve, de tanta manipulação, de tantas carícias. Seu ânus ardia, e deixava nele uma dorzinha aguda, mas que ao invés de incomodar, o estimulava. Aquela dor fazia Shura relembrar todo o prazer que experimentara ao ser penetrado, não uma, nem duas, nem três, mais muitas vezes, uma após a outra, até que ele e seu pai não aguentassem mais de tamanho cansaço...
Sentia-se imerso no prazer. O gozo ainda fazia seu corpo vibrar.
O cheiro de seu pai estava ainda em seu peito, em suas mãos, cobrindo todo o seu corpo, tornando-se o mais erótico dos perfumes. O cheiro do suor, do sêmen, do corpo dele... Lembrar das muitas vezes que Yomi havia gozado dentro de seu corpo fazia Shura arrepiar-se todo. Até sua boca estava machucada, irritada com os muitos beijos, tão intensos, quase como mordidas muito molhadas de paixão, que haviam trocado.
Ele possuía Yomi inteiro; cada aspecto, cada faceta daquele majestoso youkai era sua, toda sua, apenas sua. Os laços que os atavam agora eram plenos, inquebrantáveis.
Amava, e era amado. E nuncao haviam dúvidas entre eles. Não haveria traiçoes, não haveria dor, nunca. Pois afinal, quando é que um Pai deixava de amar ao filho, e que filho era desleal o bastante para deixar de amar o próprio pai? Uniam-se, ele e Yomi no laço mais sublime, mais perfeito - Um laço eterno.
O rapaz espreguiçou-se, devagar, sensualmente, e sentiu o perfume que ainda fluía no ar. O perfume do amor qua haviam experimentado. Bastara esse estímulo e a lembrança, para que Shura sentisse seus mamilos repuxando, ficando bem duros. E entre suas pernas, seu sexo também endurecia, aparecendo como um monumento ao prazer ao destacar-se sob o lençol fino que o cobria.
Sorrindo ainda, ele se sentou na cama, bem devagar, e puxou o lençol para o lado, desnudando-se. Seus olhos rosados contemplaram, deliciados, o vigor da sua própria ereção. Começou a acariciar devagarinho o seu mastro, esfregando os dedos em volta da cabeça, estimulando-se mais ainda.
Shura gemeu baixinho, adorando estar ali, tocando a si mesmo, masturbando-se na cama do pai. E extasiado, examinava a carne rija e latejante, que brilhava entre seus dedos, e ficava mais quente com cada vai e vem de seu punho fechado bem apertado.
Era parecido com seu pai até ali. O tamanho, o desenho das veias, a forma da cabeça, o veludo e o volume dos testiculos, a penugem pouca e macia, mais muito negra que crescia em seu baixo ventre...
Tinha orgulho de ver que seu sexo era tão grande, tão grosso quanto o de seu próprio pai.
Acaricou suas coxas com uma mão, e com a outra, continuou se estimulando, enquanto sua mente se enchia das imagens, emoções e sensações causadas pela noite anterior. Acariciou sua barriga, brincou com os próprios mamilos, e entao deslizou a mão por seu pescoço, seu rosto, sua boca...
Foi então que Shura olhou para o lado.
A visão era linda. Era tão extasiante, que Shura sentiu seu coraçao de demonio quase parar tamanho o choque que o atingiu, não de susto, mas de puro prazer. Era um prazer tão intenso que chegava a doer.
Como seu pai era lindo!
Yomi estava adormecido. Shura esgotara o rei de Gandara, tamanha a sofreguidão com que se entregara a ele. Fizera o pai possuí-lo sucessivas vezes, preenchendo ora seu anus ora sua boca, ou encharcando-lhe o corpo inteiro com o seu leite. Shura ofereceu-se ao pai cada vez com mais paixão e menos timidez, e Yomi o acompanhou, com mais e mais intensidade, até que desabasse de gozo e exaustão sobre os lençois, já na alta madrugada.
Nu, deitado de bruços, o corpo muito pálido de Yomi parecia etéreo, quase irreal de tão lindo ao ser visto sobre os lençois de cetim branco. Shura quase não respirava de tão maravilhado pelas formas perfeitas de seu pai. O cabelo negro dele, muito comprido, se espalhava pelo lençol e por seus ombros largos, poderosos, agora relaxados no sono. Mas mesmo no repouso, seus músculos desenhavam formas perfeitas sob a pele de suas costas, e de suas coxas magníficas.
Shura apertou seu sexo bem firme, e uma onda de delicia invadiu-o por dentro, quando seus olhos seguiram pela bela curva da cintura, admirando a depressão da espinha, as covinhas, o início delicioso do rêgo, e as nádegas grandes e musculosas, que eram uma delícia, um sonho, um paraíso de carne e calor, de tão belas.
Shura arrastou-se na cama, debruçando-se sobre o corpo inerte do pai. Seus dedos pararam de se mover em torno de seu pênis. Queria se guardar para oferecer o gozo daquela sua excitaçao matinal, produto de seus sonhos e suas lembranças, para oferecer a seu pai.
O rapaz sorriu de novo, e dessa vez um toque maroto, sensual mas também um tanto perverso, surgiu no canto de seus lábios. Agora ele queria conhecer os outros prazeres que o corpo de Yomi tinha a lhe oferecer... Ah... Como devia ser bom ao invés de ser penetrado, invadir com seu sexo rijo e pulsante, aquela bunda firme e magnífica...
Dava vontade de morder. Os olhos de Shura se fixaram num instante naqueles dois montes de carne, observando a pele lisa e clara, que moldava aquela redondeza de músculo numa perfeiçao firme e apetitosa. A dobrinha entre a nádega a a coxa era deliciosa, e o rêgo cavava uma depressão bem marcada entre suas nádegas. A parte de baixo da espinha era funda, sinuosa, suave, marcada por duas covinhas e ia subindo, com sua palidez interrompida pelas mechas selvagens de cabelo negro-azulado que se espalhavam por suas costas e ombros...
Shura ardia por beijar aquela depressão. Queria acariciar toda a suave linha que marcava as costas do pai. Queria lamber a pequena fresta em Y de onde iniciava seu rêgo. E acima de tudo, ansiava por beijar a pequena entrada ainda não conquistada entre suas nádegas.
Seu penis latejava, enquanto ele relembrava... Seu sexo estivera nas mãos, na boca, nas coxas, no peito de Yomi, mas não o invadira aquele rêgo estreito. Ele ainda não afundara sua ereçao na passagem secreta, e decerto tão apertada que subia pelo corpo de seu pai adentro.
Mas como ia pedir ao pai que se entregasse? Não tinha certeza se Yomi gostaria de ser o passivo... Ele demonstrara tanto furor, tanto tesão, e tamanha fome na noite anterior, sempre atacando, penetrando-o, em todo orificio possivel... Yomi fôra tao arrebatador que Shura duvidava que o Rei desejasse se entregar.
Porém, movido pela curiosidade, impulsionado pelo desejo não satisfeito, Shura ousou tocar uma das nádegas de Yomi, apertando a carne pálida com delicadeza. Empurrou devagar aquele monte perfeito de músculo para o lado, debruçando-se mais perto para ver como era aquela parte ainda desconhecida do corpo de seu pai-amante.
Não queria que ele acordasse; não ainda... Queria que Yomi permanecesse assim, inconsciente, ou não teria coragem de acaricia-lo daquela forma tão atrevida.
Devagar, roçou o proprio penis na coxa do pai, enquanto se debruçava sobre seu belo traseiro. Foi um toque delicado, passageiro, como se por acaso. E por isso mesmo foi extremamente excitante. Shura arrepiou-se todo. E arrepiou-se mais, de novo, quando o movimento lento de seus dedos abriu aquela fresta apertada entre as nádegas dele, revelando o orificio cor de rosa, que estava bem fechado, tenso, no meio daquele traseiro verdadeiramente majestoso.
Era lindo... Shura ficou ali, parado, com um sorriso nos lábios, observando aquele botãozinho, ansioso por sentir a maciez daquela carne tenra e quente, e sentir o relevo daquela entrada de encontro ao seu beijo. Esfregou mais o pênis contra a coxa do pai, e deixou os dedos de sua outra mão acariciarem a nádega firme dele, apertando e soltando, apertando e soltando, numa carícia insistente, porém leve o suficinte para nao despertar Yomi.
"Papa... Eu quero você... Te amo demais..." Shura murmurou, bem baixinho, se inclinando para beijar o início daquela fresta quente, bem na parte mais baixa de sua espinha, entre as covinhas que lhe marcavam as ancas. Foi um beijo calmo, suave, mas quando o rapaz sentiu o gosto salgado daquela pele, e provou a suavidade da carne de seu pai, ele não se conteve. Deslizou a lingua para fora, para escorregá-la toda por ali, lambendo, sugando aquela depressão funda, enquanto com suas duas mãos, agarrava e separava as nádegas de Yomi...
O Rei estremeceu. Gemeu em seu sono, e reagiu movendo um pouco os quadris contra a cama, esfregando-se nos lençois e empinando só um pouco o traseiro.
Shura parou, e observou, enquanto lambia os lábios.
Yomi, sempre de olhos fechados, permanecia imóvel. Parecia ainda adormecido. Mas o movimento dele expusera ainda mais a entrada de seu ânus. Seu orifício pulsava entre suas nádegas, e Shura as separou mais, abrindo bem o rêgo do pai.
Era mesmo uma vista encantadora, e o rapaz sentiu seu pênis repuxar, vibrar... O calor se acumulava em suas bolas e seu baixo ventre, e ele já ardia com aquele desejo irreprimível.
Queria possuir seu pai. Ardia por possuí-lo tantas vezes, e com a mesma fome quase animal com que ele o possuíra. Queria fazê-lo gemer, fazê-lo se remexer, rebolar e tremer de tesão. Queria fazê-lo suar e sangrar com a intensidade de sua penetraçao. Queria entrar naquele buraquinho; entrar o mais fundo que pudesse, e ficar lá, todo o tempo que ambos aguentassem, até gozarem, juntos...
Seu desejo era tão intenso que Shura resolveu arriscar e beijar aquela entrada quente e apertada. Inclinou-se devagar, aproximando o rosto daquela carne, sentindo a energia que emanava do pai; esta era forte demais, mesmo enquanto ele estava adormecido. Devagar, enfiou a língua bem no início do rêgo de Yomi, e veio lambendo, deslizando ela devagar pela fresta, sem tocar no fundo, mas apenas molhando e acariciando suavemente, mais para baixo, seguindo toda a firme circunferencia de seu traseiro.
Shura ouviu um outro gemido, e Yomi se mexeu mais, esfregando-se contra o lençol. Suas coxas separaram-se, abrindo mais o acesso aquela parte tão intima entre suas pernas.
O rapaz queria aquilo, porém sentia-se um tanto relutante. Estava prestes a sodomizar seu proprio pai... Não era ele, o filho, o mais novo, o subalterno, que devia curvar-se diante do Rei e deixar-se ser penetrado? Sim... Era esse o certo. Era o esperado. Entretanto Shura adoraria ter a chance de possuir seu pai. Queria vê-lo gemer e se retorcer de gozo em baixo dele, levando sua vara, sendo penetrado, conquistado...
O rapaz mal se continha. Excitava-se diante daquela visão tão voluptuosa. Seus pensamentos ajudavam a excitá-lo aind amais; imaginava-se ali, sobre seu pai, cavalgando-o, preenchendo sua carne com seu falo, fazendo-o suar, gemer e gozar sob o jugo de sua ereçao...
Shura, transtornado pelas visões e fantasias que enchiam os olhos de sua imaginaçao, enterrou sua face no rêgo de Yomi, e cravou seus lábios naquela entrada apertada, num beijo lento, mas muito molhado. Seu pai gemeu mais um pouco, porém não reagiu. Continuava como que dormindo.
Shura ousou um pouco mais. Deslizou os dedos para o meio das nádegas do pai, e separou-as mais ainda, até que aquele orifício cerrado começasse a se abrir um pouco diante de seus lábios. O rapaz sentia seu pau latejar tamanha a excitação ao sentir o gosto e o cheiro do corpo do pai em seu rosto, em seus lábios... Queria beijá-lo ainda mais fundo, e o fêz, abrindo com jeito aquele buraquinho com a ponta dos dedos e ao mesmo tempo acariciando o relevo sedoso do botãozinho que marcava a entrada para aquele túnel apertado de prazeres. E quando o ânus abriu-se um pouco, Shura mergulhou nele sua língua, num ataque gentil mas intenso...
Beijou. Lambeu. Sentiu o gosto. Brincou com a pontinha de sua lingua, deslizando-a para dentro e para fora daquele botãozinho quase fechado, e lambia toda a carne tenra em torno, numa sofreguidão sedenta por satisfação.
O corpo do pai estremeceu. Assustado, Shura interrompeu suas carícias, e ergueu-se para observá-lo.
Yomi continuava ali, da mesma forma, abandonado sobre os travesseiros, adormecido.
"Papa?"
Shura não obteve resposta. O rosto de Yomi não se alterou um mínimo. Ele continuou como estava - Estendido na cama, as coxas meio abertas, o traseiro ligeiramente empinado, os cabelos espalhados a sua volta e os braços e mãos relaxados sobre os lençóis.
"Papa? Você esta mesmo dormindo?"
Shura acompanhou a respiraçao de Yomi, que era ritmada e suave. O rapaz resolveu aproveitar... Ia satisfazer sua fome, sua ânsia de dominar o pai até que ele acordasse. Só então entregaria-se a ele.
Shura sorriu...
Talvez seu pai estivesse fingindo, não? Era impossível que Yomi, tão sensível, de sentidos tão aguçados, permanecesse dormindo depois de um beijo tão íntimo...
Ele debrucou-se de novo sobre Yomi, Dessa vez, enfiava-se entre as coxas dele, trazendo seu pênis enorme e gotejante firme entre os dedos de sua mão direita. Já apontava para aquela fresta deliciosa, que brilhava com a saliva que o beijo tinha depositado lá. Com a outra mão, o rapaz empurrou para o lado a nádega esquerda, e foi-se aproximando, devagar...
A cabeça de seu penis estava muito quente, e um fluido claro escorria, empapando seus dedos.
Era bom assim; quanto mais molhado, mais fácil escorregaria pra dentro daquele traseiro maravilhoso.
Shura ficou de joelhos entre as coxas de Yomi, e veio trazendo seus quadris para baixo devagar. Ao invés de manter os dedos ali, abrindo o caminho naquela fresta para a sua entrada, ele teve de apoiar-se com o braço na cama. Se aproximou mais, enquanto com a outra mão segurava sua vara firme, para que não escorregasse, nem errasse o orifício. Shura preocupava-se um pouco; não tinha experiencia alguma, e era uma entrada tão pequena, tão apertada...
Mas Yomi se moveu novamente e empinou mais o traseiro. Foi o bastante para deixar Shura ver o botaozinho piscando entre aquelas nádegas. O rapaz, afogueado de tanta excitaçao, apontou para aquele alvo cerrado, numa aproximaçao suave. Foi roçando com a cabeça as paredes do rêgo, numa carícia terna, e só então, bem lentamente tocou com sua vara a entradinha pulsante.
"Ah, papa... Eu quero muito isso.. Espero que você goste..."
Shura gemeu, quando sentiu seu sexo rijo tocar aquela entrada quente a epertada. Fez força para frente, meio desejeitado, meio apressado, e sorriu ao ver-se logo penetrando aquela entrada tão quente. Felizmente seu pai era experiente. Seu ânus não era virgem como o seu fôra, e apesar de apertado, deliciosamente tenso, cedeu fácil.
O rapaz gemeu de novo enquanto empurrava seu pau mais para dentro. O corpo do pai estava tão relaxado... Parecia abrir-se todo diante de sua penetração, querendo ser preenchido cada vez mais...
Shura mal pensou no que fazia. Apenas entregou-se a sensaçao e ao desejo, e foi cravando sua estaca de carne naquele ânus, pouco a pouco. Ia afundando, descobrindo o caminho e a delicia de ver aquele parte tao sensivel de seu corpo circundada pelo anel justo de músculo do traseiro de seu pai, que o massageava conforme ia entrando mais fundo, vencendo a resistencia inicial...
O rapaz quase gozou quando num impulso derradeiro de seus quadris venceu todo o anel, e sua vara cravou-se inteira, num mergulho intenso, no meio daquela passagem quente. Era arrebatador! Sentia o corpo todo do pai pulsando em torno de sua ereçao, apertando-a bem firme. Shura fechou os olhos e deixou-se submergir naquele calor de delícias, largando-se sobre as costas do pai, soltando um gemindo fundo, de êxtase.
Shura abraçou a cintura de Yomi e empurrou seu ventre contra as costas dele. Era maravilhosa a forma perfeita, apaixonante, com que seus quadris e coxas encaixavam-se na silhueta das nádegas de seu pai, e suas bolas eram pressionadas, empurradas contra aquela fresta úmida.
Beijou os cabelos, as costas de Yomi, mantendo-se imóvel, apenas apreciando a sensaçao de ser tragado para dentro daquela passagem justa e quente. Shura, transtornado de tanto tesão, já não sabia o que era mais excitante; se a sensaçao de ter o sexo duro e grosso do pai enterrado em seu traseiro, ou se era estar ali, violando a passagem apertada de Yomi com sua vara, alargando-o com seu próprio corpo, e ficando lá, dentro dele, bem fundo...
Era uma delícia tão avassaladora que o dominava inteiro. O rapaz teve de ficar parado ali, apenas tomando fôlego, buscando se acalmar para não gozar de pronto, apenas mantendo-se dentro de Yomi, acostumando-se a sensação de ter seu pau enterrado firme naquela passagem tão apertada.
Foi quando ouviu um gemido muito fundo, e teve certeza. Seu pai já despertara há muito tempo - apenas mantivera-se fingindo para poupá-lo...
"Ah.. Papa.... Que gostoso..." O rapaz sussurrou, beijando as espáduas de Yomi, brincando ao desenhar com a sua lingua nas costas dele, uma trilha molhada de carinho e saliva, mordiscando o contorno de suas costelas...
Sentia mais prazer ao perceber o pai vibrar, estremecer, gemer, sob seu corpo. Sua cautela virou uma enorme, envolvente carícia. Ele moveu as coxas, abrindo-as em torno dos quadris de seu pai, encaixando-se nele. Shura conteve a respiração, agitado por um curto espasmo de prazer ao sentir sua vara palpitante escorregar mais para dentro, entrando toda, preenchendo aquele espaço completamente. Beijando as costas de Yomi, lambendo as longas mechas de seus cabelos negros, Shura deslizou as mãos pelas costelas dele, fazendo seus dedos entrarem por sobre seu peito, entre ele e o colchão, para acariciar seus mamilos.
"Papa... Te amo muito... Você é tudo prá mim..." Shura murmurou, de encontro àquele mar sedoso de cabelos negros que espalhava-se pelas espáduas de Yomi. Beijou, deslizou o rosto naquela carne, nos cabelos dele, e ao mesmo tempo ia massageando o peito dele, apertando e esfregando suavemente os mamilos muito eretos que pressionavam-se contra a delicadeza do lençol de cetim.
"Quero ser seu para sempre..." Shura revelou então, comovido pela delícia e pelo amor daquele momento de união.
O príncipe olhou para diante então, e surpreendeu-se ao ver o sorriso satisfeito, cheio de volúpia, que marcava os lábios de Yomi. Este despertara; ou melhor: decidira parar de fingir estar adormecido. Agora seu olhar cerrado e sensual fixava-se em Shura por sobre um de seus ombros.
Shura gemeu fundo, quando notou o pai contrair seus corpo, apertando as nádegas e a passagem em torno de seu pau, espremendo sua ereção inteira num carinho devorador...
"Ah... ahnnn... Papa..."
Yomi sorria ainda, quando moveu seus quadris devagar, num círculo em torno daquela lança de carne rija e pulsante que o impalava.
"Filhinho, não seja tão tímido... Seu papa adora isso..."
O rapaz sorriu, respirando fundo, quando sentiu o movimento novamente, apertado, massageando seu pênis inteiro, ajustando-se em torno dele...
"Paizinho..."
Yomi levou uma das mãos atrás, e afagou o flanco de Shura, delicadamente. Suas mãos eram leves, como se querendo acalmá-lo, mas ele fez ainda mais força lá embaixo, prendendo o rapaz firme dentro dele.
"Vamos, Shura. Me possua; faça com vontade, vá até o fundo! Me mostre seu vigor! Me mostre a sua força!" E Yomi largou-se todo então, abandonando-se na cama, ainda sorrindo, estendendo as mãos sobre os lençois num gesto lânguido de entrega. "Aqui sou seu escravo. Faça de mim o que quiser."
Encantado pela beleza da entrega, Shura sentiu um calor intenso preenchê-lo inteiro, subindo desde sua ereção, indo por sua espinha, e daí alcançando-o todo, como um manto de prazer. Seu pai era tão lindo! Era o mais belo youkai de todo o Makai! E era seu; estava ali, sob seu corpo, preenchido por sua vara, subjugado pelo amor que sentiam, entregando-se inteiro...
Não conseguiu falar nada. Moveu os joelhos e enfiou-se entre as coxas de Yomi, forçando-as, separando-as ainda mais, enquanto com um de seus braços agarrava o rei pela cintura, forçando-o a erguer o corpo.
Yomi obedeceu. Sorria, e ofegava, deixando-se levar pelos gestos decididos do filho, que o levantou, e o colocou com o traseiro no alto, e os joelhos bem separados. De quatro, Shura não o deixou erguer a cabeça dos travesseiros. Manteve-a baixa, forçando-o para baixo empurrando de encontro a cama o longo chifre que despontava da parte de trás de seu crânio.
"Vou fazer com toda a força, pai! Vou te dar tudo de mim!"
Yomi gemeu alto. Mas o som foi abafado pela força com que seu rosto foi pressionando contra a cama. Ele tentou se erguer, mas Shura agarrou seu pulso direito, prendendo-o firme no lugar.
"Vou te mostrar que não sou mais um menininho, papa! Sou um youkai adulto! Sou um macho forte e cheio de tesão, e vou te provar isso!"
Um movimento impetuoso de quadris, e Shura fez Yomi soltar um gemido bem alto, de êxtase e dor. Shura não se deteve; ouvir aquele gemido fundo, ouvir a voz viril do pai emitindo aquele apelo de gozo e dor era bom demais. O rapaz fêz mais força, enterrou-se dentro de Yomi com mais energia, usando todo o seu vigor para encher com seu pênis toda a passagem dele. Retorcia o corpo enquanto atacava Yomi com o vai e vem de seus quadris, fazendo sua vara mover-se furiosamente contra aquelas paredes justas e quentes que a encerravam. A cada ir e vir entrava mais fundo, possuindo Yomi todo, até o fundo, fazendo com que seus corpos se tocassem num baque molhado e extasiante. Shura sentia seu baixo ventre enxarcar-se na umidade gostosa do rêgo de Yomi, e esfregava seus testículos nos dele, fazendo-os bater juntos, a medida que acelerava o movimento de bate-estaca contra aquela bunda deliciosa.
Os gemidos de Yomi iam ficando mais fundos, mais agoniados de tanto tesão. Shura, querendo excitar o pai ao máximo, largou o braço dele e escorregou sua mão para baixo, para a barriga firme e definida de seu pai. Procurou pelo seu sexo rijo, muito ereto, que balançava, pesado de sangue e de tesão, para frente e para trás, a medida que os corpos deles dançavam o ritmo do sexo e da paixão. Moviam-se num ataque e num revidar contínuo, para frente, para trás, para dentro, para fora, e ainda mais para dentro, mais para o fundo... Shura enterrava-se todo no pai, fazendo aquele majestoso youkai e quatro a sua frente grunhir, gemer, resfolegar de tanta paixão...
"Ah... Oh! Ah! Hummm... Shura... Meu Shura! Mais...Me dá mais!"
"Papa... Você é muito gostoso..."
O rapaz agarrou com ímpeto o pênis enorme e muito duro de seu pai e começou a apertá-lo, esfregá-lo, sem gentileza alguma, com um roçar frenetico de seus dedos. Apertava, torcia, puxava, esfregava e a cada carícia forte e apaixonada, Yomi correspondia, com gemidos, e com o rebolar de seus quadris. Enlouquecido de tesão, forçava seu traseiro de encontro a Shura para ser penetrado ainda mais. Queria que o filho o alargasse todo por dentro, cravasse sua vara nele até o fim e saciasse sua fome de êxtase e dor com toda a energia.
Yomi gemeu alto. Um "aaahhh" longo, pleno de satisfação, encheu o quarto com a voz máscula, do rei de Gandara. Uma voz que agora estava rouca pelo tamanha a sua entrega na busca pelo gozo. Shura cravara os dedos com tanta força na carne sensível em torno da cintura de Yomi que deixou marcas vermelhas na palidez suave daquele corpo. E o Rei se mexeu mais, retorcendo-se em torno daquele pau enorme, quente como uma chama, duro como ferro, que ia fundo nele, enchendo-o todo, massagenado-o por dentro de um jeito único, inesquecível, que sempre o fazia querer mais, mais e mais...
O rapaz se curvou, agarrando-se nas costas do pai. Eram como um só agora, arqueados, tensos pelo sexo, e seus braços e coxas tremiam com a intensidade com que se guardavam para o clímax.
"Papa... Te amo!" Shura exclamou, afundando-se num último mergulho naquele traseiro maravilhoso, no qual encaixava-se perfeitamente. Afundou e escorregou inteiro por todo aquele fluido de amor que os preenchia e lubrificava, tornando seus movimentos e suas caricias quase irreais de tão deliciosas.
Yomi mordeu o trevesseiro. Suas mãos se agarraram aos lençóis, puxando e rasgando, e ele impulsionou seu traseiro para cima, apertando-se de encontro ao ventre de Shura, querendo ter o filho inteiro dentro dele...
Mas Yomi gemeu alto, quase gritando, ao ser surprrendido pela sensação, deliciosa, de ter aquele falo enorme arrancado de dentro de sua passagem num único puxão. A pressão cessou de repente, e o relaxamento que o tomou por dentro virou uma explosão de prazer quando Shura afastou-se, arrancando sua vara úmida e latejante de dentro do pai. Yomi arquejou, arrebatado pelo prazer quando aquele volume muito duro e pulsante, escorregou de dentro de seu ânus invadido, numa carícia quente e repentina...
Surpreendeu-se de novo, dessa vez com a força de Shura. O rapaz agarrou-o pela cintura, erguendo-o um pouco e jogando-o contra a cama, de costas.
"Vamos gozar juntos, papa... Juntinhos, eu e você..." Ele propôs, coma voz trêmula pelo orgasmo que já era iminente.
Yomi respirou fundo. Sorria, ofegava, e seu peito subia e descia com a intensidade de suas emoções. Ele se abandonou no leito e abriu os braços trêmulos, enquanto também afastava bem os joelhos, num convite óbvio a seu filho.
Shura fechou os olhos e se atirou de encontro ao abraço do pai. Suas costas foram circundadas por braços muito fortes, e Yomi puxou o filho para si, enquanto o rapaz enlaçou seu pescoço, avançando em sua boca com um beijo faminto, Seus lábios trêmulos formavam um gemido apenas sussurrado, o qual foi sufocado quando suas bocas mergulharam uma na outra.
Esfregaram-se juntos um contra o outro. Shura desceu uma de suas mãos para seu pênis, e o apertou, juntando-o ao do pai. Yomi também estendeu uma mão entre o abraço que trocavam, e enlaçou sua ereçao também, roçando-a firme contra a barriga de Shura. Degladiavam uma vara na outra, enquanto seus dedos buscavam o gozo num bater frenético. Seus corpos estremeceram, palpitaram juntos, no instante derradeiro de clímax.
Gozaram juntos, e o jorro do prazer escorreu forte e intenso entre os corpos deles, inundando seus dedos, suas mãos cerradas e firmes, esguichando um no outro enquanto beijavam-se, sem respirar, quase sufocando, o pai engolindo os gemidos e a saliva do filho e vice-versa, entregando-se, ambos, ao êxtase supremo...
Era bom... O cume da paixão era o melhor dos mundos possíveis; fugaz, porém tão intenso que suplantava tudo mais que existia...
A avassaladora sensaçao foi acabando devagar... Eles ainda se curvavam um contra o outro, ainda sacudiam seus quadris para cima e para baixo no frenesi no orgasmo, porém foram sossegando pouco a pouco. E devagar, num gesto muito lento, iam afastando seus lábios num surrurro que era uma declaraçao quase muda, sufocada, deliciada, do mais pleno amor.
"Te adoro, meu neném..."
"Vou te amar para sempre, papa..."
Yomi sorriu. Deixou Shura desabar sobre seu braço, segurando-o como a um bebê, enquanto sua outra mão acariciava o ventre do filho. Sentia-lhe o sexo ainda pulsante. Com os dedos acariciou a vara de Shura, percebendo-a perder a rigidez devagar. Trouxe então os dedos no mesmo gesto até seu próprio corpo, num único afago, espalhando o creme leitoso e quente que os enxarcava ali em baixo, deslizando-o por seus ventres, pêlos e coxas, em gestos circulares, cheios de adoração.
Shura beijou o pescoço de Yomi, afundando o rosto nos seus cabelos negros. Deslizou os lábios pelo maxilar dele, devagar, e beijou seu sorriso satisfeito. Levou seus dedos ainda molhados pelo sêmen de ambos ao rosto de Yomi, e deslizou-os devagarinho por suas feições, acariciando seus malares altos, seu nariz perfeito, a curva de seus lábios, o formato do queixo...
Como seu pai era lindo... Adorava-o agora muito, muito mais do que antes.
"Te dei prazer, papa?"
Yomi assentiu. Sua mão agarrou o ombro do filho com uma firme possessividade. Ele respirou fundo, se recompondo da exaustão deliciosa que aquele gozo lhe trouxera.
"Muito. Você fêz como eu mais gosto. Foi como se soubesse os meus desejos..."
Shura riu. Suas faces ficaram vermelhas. Mesmo orgulhoso de ter satisfeito seu pai tão bem, ainda envergonhava-se um pouquinho com tamanha intimidade. Afinal, fôra sua primeira vez; a primeira vez em que penetrava outro corpo daquele jeito...
"Estou feliz... Tudo que eu queria era dar a meu pai tanto prazer quanto ele me deu..."
Yomi gemeu baixinho, enquanto esfregava-se contra Shura. O rapaz fez o mesmo, e por um instante pareceram dois felinos preguiçosos e cheios de amor, espreguiçando-se. Deslizavam fácil, com seus ventres e coxas untados com o creme um do outro.
"Que delícia..."
"Eu adorei..."
"Ah... Meu neném... Que bom que você é meu..."
"Sou sim... Todo, todinho seu..."
Ficaram os dois ali, abraçados, deitados no lençol alvo e frio, imóveis, mal respirando. Sonhavam acordados, juntos, das muitas carícias que ainda trocariam, dos muitos beijos, e de todos os insanos e deliciosos atos de amor que cometeriam, juntos, um dentro do outro, e depois trocando, experimentando, vivenciando todo o amor pleno que haviam conquistado.
Queitos, nus, de olhos fechados, com o mesmo sorriso deliciado no rosto, pareciam objeto e imagem confrontados num espelho.
Um espelho que refletia apenas o mais puro amor...