Amarelinha
Relatos de procedência duvidosa afirmam que este violento esporte nasceu nas arenas romanas, onde, por falta de cristãos disponíveis, babuínos mancos enfrentavam bravamente porquinhos-da-Índia previamente embebedados para se tornarem bestas sanguinárias. Eram as chamadas “Matinês Familiares”.
Com o tempo, as doces crianças do Império passaram a imitar os movimentos divertidos dos babuínos sendo escalpelados vivos, e daí nasceu uma dança pop que, mais tarde, veio a se tornar a Amarelinha como conhecemos hoje.
Atualmente a Amarelinha deixou de ser somente um ingênuo jogo infantil para tornar-se um esporte extremamente técnico e excitante. A primeira competição internacional de Amarelinha ocorreu em 1972, na Arábia Saudita (por sinal os líderes no esporte atualmente, ganhando 6 vezes a Copa do Mundo), um ano após a criação da ILYO (International Little Yellow League). O atleta profissional típico utiliza uma roupa inteiriça de neo-camurça untada com óleo vegetal para minimizar os atritos com o ar, e realiza movimentos acrobáticos tentando, assim, passar pelas 472 casas até chegar no CÉU. Chagando lá, ele colhe com luvas especiais a pequena pedra em forma de gota mágica (nomenclatura oficial) e refaz todo o caminho até consegui-la trazer a salvo para o início. Basicamente, há três movimentos pélvicos que devem ser realizados pelo atleta durante a prova: o double slash penguin, o mamma mia hot step e o hyper kangaroo, os quais não sentimos necessidade (MESMO) de relatar aqui. Ao todo existem 983 variações conhecidas destes movimentos, e o jogo possui 7 modalidades, incluindo: dupla; trio; trio com galinha; travesti individual e leproso voador.
SELEÇÃO CAMPEÃ DA ARÁBIA SAUDITA 1983