Guerra Irã-Japão
1971
(Como se tivesse acontecido)
· 17 de Março de 1971: Durante conferência da ONU, o Xá do Irã, Mohamed Reza Pahlevi, faz comentários jocosos acerca do possível tamanho do órgão genital masculino dos japoneses. Ao tomarem conhecimento da piada de mau gosto, os representantes japoneses se retiram do evento no meio do recreio.
· 19 de Março: O governo japonês cancela as importações de tapetes persas, principal produto de exportação iraniano.
· 25 de Março: Irã cancela a venda de petróleo para o Japão.
· 15 de Abril: Japoneses não têm mais pneus.
· 16 de Abril: Governo japonês decreta o “Dia da Queima do Tapete Persa Caro”. Milhares de tapetes são incinerados vivos em todo o país.
· 22 de Abril: Japoneses não têm mais gomas de mascar. A relação entre os dois países se torna tensa.
· 24 de Abril: A população japonesa culpa o governo pela falta de gomas de mascar e pela escassez de batons nas lojas de produtos de beleza. Governo sofre pressão para iniciar a guerra.
· 26 de Abril: Estopim da guerra: ministro iraniano chama o Japão de “arquipélago asiático situado no hemisfério norte”, em entrevista a um jornal. Japão declara guerra ao Irã.
· 27 de Abril: Formam-se dois grupos: Nepal, Somália e Sri Lanka apóiam o Japão. Usbequistão e Camboja apóiam o Irã. Irã não declara guerra a ninguém.
· 28, 29, 30 de Abril: Reação em cadeia: Usbequistão invade o Sri Lanka; Camboja invade o Nepal. Somália fica na dúvida entre invadir o Usbequistão ou o Irã e não invade ninguém. Japão invade o Irã pelo Golfo Pérsico. Irã fica chateado e resolve resistir.
· 5 de Maio: Usbequistão não tem marinha e percebe que o Sri Lanka é uma ilha. Usbequistão sai da guerra.
· 20 de Maio: Morrem todos os 234 soldados do Nepal. Sem terem mais o que fazer e cansados do ar rarefeito do país montanhoso, os soldados do Camboja se retiram.
· 5 de Julho: A guerra no Irã já dura vários meses, e os soldados japoneses sofrem por terem que lutar descalços (não havia mais petróleo para produzir solas de borracha). Os iranianos se aproveitam deste fato e revestem campos inteiros de batalha com tachas afiadas. Não conseguindo progresso algum, o exército japonês começa a recuar.
· 1 de Agosto: Exército japonês confinado numa pequena praia com 25m de extensão por 7m de largura, perto da cidade de Jask, no sul do Irã.
· 6 de Agosto: Os 15.456 soldados japoneses confinados na praia resolvem, após esperarem vários dias pelo resgate, voltar nadando para o Japão. Na despedida fazem uma festa nudista, sob os olhares estarrecidos dos iranianos. Fim da Guerra Irã-Japão...
...OU...
· 11 de Fevereiro de 1966: Japão e Irã se unem na construção de um duto petrolífero submarino entre os dois países.
· 21 de Janeiro de 1971: Termina a construção do duto. Irã faz pressão para construção de um duto de produtos digitais de alta tecnologia.
· 22 de Janeiro: Japão nega possuir produtos digitais de alta tecnologia em seu território.
· 30 de Janeiro: Comissão da ONU enviada ao Japão para investigar possível existência de produtos digitais de alta tecnologia no país.
· 12 de Fevereiro: Comissão de investigadores da ONU alega em relatório não ter encontrado vestígios convincentes de tais produtos no país. “Foi encontrada apenas uma calculadora, e mesmo assim de procedência chinesa.”
· 28 de Março: Japão lança satélite em órbita, alegando ter descoberto a tecnologia para tal no dia anterior à noite.
· 29 de Março: Xá do Irã puto da vida.
· 5 de Abril: Irã substitui conteúdo do oleoduto submarino por esgoto sanitário.
· 7 de Abril: O mau-cheiro cobre as grandes cidades japonesas. Presidente declara estado de emergência.
· 10 de Abril: Japão cria lei proibindo a proliferação de esgoto sanitário. População sofre com prisão de ventre generalizada.
· 15 de Abril: Japoneses limpam o país gastando milhões de dólares. O duto submarino é fechado.
· 18 de Abril: A pedido dos japoneses, comissão da ONU é enviada ao Irã para inspecionar emissão ilegal de esgoto sanitário para o Japão.
· 23 de Abril: Relatório da ONU nega existência de esgoto sanitário no Irã.
· 24 de Abril: Xiitas iranianos pregam que japoneses desrespeitaram o Islã ao alegarem não possuírem tecnologia(?!), e além disso são ocidentais(?!?!), por isso devem queimar no mármore do inferno.
· 25 de Abril: Estopim: homem-bomba iraniano se explode sem querer próximo a uma máquina de refrigerantes, em Tóquio, quando procurava dinheiro no bolso da jaqueta para uma Coca-Cola Light Lemon. Uma pessoa morre no ataque. Mundo prepara-se para o conflito.
· 26 de Abril: Peru invade a Áustria; África do Sul invade a Coréia do Norte; Cuba invade os EUA; Nicarágua invade Japão, Austrália, China e Tailândia; Congo invade Serra Leoa, Cingapura e Galápagos; Turcomenistão invade o Turcomenistão. Japão e Irã não se atacam e não entendem o que está acontecendo.
· 27 de Abril: Após milhares de soldados desertarem para o lado dos turcomenistaneses (por motivos desconhecidos), o Turcomenistão retira suas tropas do Turcomenistão.
· 30 de Abril: Suriname ordena o fim de todos os conflitos. Fim da Guerra Irã-Japão...
...OU ATÉ...
· 11 de Março de 1971: Durante visita do Xá Pahlevi ao Japão, presidente japonês convida, de maneira brincalhona e inocente, a esposa do governante iraniano para um karaokê, uma invenção de seu povo. O Xá fica curioso e pergunta ao seu tradutor o que significa tal convite. O tradutor, bêbado, se confunde e diz que se trata de um convite para uma orgia sexual. Iranianos deixam o palácio, enfurecidos. Japoneses não entendem o preconceito contra o karaokê, e ficam profundamente magoados.
· 15 de Março: Xá iraniano emite comunicado oficial ao governo Japonês oferecendo uma cabra pela esposa do presidente. Presidente japonês responde, tentando esclarecer a situação, que havia convidado a esposa do Xá para uma “atividade tipicamente japonesa, que diverte e ao mesmo tempo une as pessoas”, e convida o Xá para um karaokê de reconciliação. Xá do Irã absolutamente chocado.
· 16 de Março: Xá emite outro comunicado ao governo japonês, alegando sentir grande pesar em seu coração por todos os japoneses, que “caso realmente façam este tipo de coisa como o Sr. presidente mesmo diz, irão todos queimar no inferno”. Japoneses desistem de entender algo.
· 13 de Abril: Rede de TV al-Jazeera faz reportagem explosiva sobre o convite do presidente japonês “à mulher, à mãe e a todas as filhas do Xá”, e diz que “o presidente do Japão encontrava-se pelado e visivelmente excitado durante todo o encontro.”
· 14 de Abril: Mundo árabe revoltado. Al-Qaeda, Hezbollah e al-Fatah oferecem apoio incondicional à “causa iraniana”. Japoneses estarrecidos com seu presidente, que nega tudo.
· 15 de Abril: Tablóide inglês anuncia: “Mulheres da família real do Irã grávidas do insaciável presidente do Japão”. Governo japonês profundamente irritado.
· 20 de Abril: CNN anuncia, ao vivo, suposto parto do filho do presidente japonês com a esposa do líder da URSS(?!).
· 23 de Abril: Presidente japonês vira símbolo sexual no Ocidente, participando de filmes pornôs falsos e dando entrevistas falsas em várias publicações gays.
· 25 de Abril: Japão dá ultimato ao Irã para retirar as acusações, mas continua sem entender nada.
· 26 de Abril: Estopim: Shihiro Matsumoto, famoso fotógrafo japonês, resolve fotografar modelo israelense em nus artísticos, em frente a uma mesquita em Teerã (capital do Irã), ao meio-dia. Irã declara guerra ao Japão. Japão declara guerra ao Irã.
· 27 de Abril: Japão invade o Irã, mas esquece o Exército em casa; Irã leva o Exército, mas esquece de invadir o Japão.
· 30 de Abril: Rivalidade entre organizações terroristas acaba em curiosa batalha de homens-bomba na capital iraniana. Em poucos minutos não resta mais nenhum terrorista no país, assim como faixas com a inscrição “Alá é Grande”.
· 1 de Maio: Japão, sem Exército, se retira do Irã.
· 2 de Maio: Exército iraniano se retira das proximidades do Japão, enquanto tenta se lembrar por quê estava lá. Fim da Guerra Irã-Japão.
· 10 de Novembro: Irã termina o trabalho de limpeza dos pedaços de terroristas na cidade de Teerã.