O submarino
Vimos que o submarino desenvolveu-se de forma expressiva; ao inventarem o periscópio aumentaram a sua autonomia podendo ver melhor o que tinha a sua volta sem ser visto.Tivemos os primeiros submarinos utilizando a força motriz humana, porém a sua autonomia era muito pequena fazendo com que fosse utilizado em pouco tempo, em uma demonstração da vantagem de se ocultar tivemos que utilizando na ponta de uma lança um explosivo que se infiltraria no casco do navio e ao sair em retirada um cabo acionaria o explosivo botando assim o navio a pique; era assim que os primeiro submarinos eram utilizados, porém devido à falta de tecnologia era muito perigoso para a vida dos tripulantes além do esforço físico utilizado para mover o hélice. Com o tempo a tecnologia foi evoluindo e os propulsores vieram para facilitar a vida do homen, agora a autonomia dos submarinos melhorou muito com os propulsores além de melhorar as condições dos tripulantes. O canhão foi bastante utilizado mesmo depois de inventarem o torpedo, pois esperavam o mercante e sua tripulação saírem para depois botar o mercante a pique, às vezes não usavam nenhuma arma, a tripulação saia e com explosivos botavam o navio a pique. É bom ressaltar que a invenção do torpedo foi muito importante, pois o submarino ganhou em logística e o torpedo é muito importante porque ao contrário do canhão ele possibilita que haja o ataque utilizando melhor a arte de ocultação que é a sua mais importante característica, ou melhor, é a sua razão de existir.
O ato de atacar o inimigo sem que seja visto, fez do submarino uma das mais importantes armas que uma marinha pode ter. Com o tempo aumentou a capacidade do torpedo a bordo, primeiro tinha um tubo para torpedos na proa, depois dois tubos para torpedos na proa, porém a máxima capacidade de transportar era de 30 torpedos. Só no fim do século a técnica estava suficientemente avançada. Foi então que se manifestou uma intensa atividade, cujos princípios básicos tinham sido elaborados por JOHN P. HOLLAND e SIMON LAKE, dos EUA, NORDENFELDT da Suécia, Garret, da Inglaterra e Isaac Peral, da Espanha.A França tomou a chefia do movimento com os submarinos GYMNOT, Gustave-zedé e Narval, bem como as suas flotilhas de pequenos Goubet elétricos. Mas o Holland é tido geralmente como o protótipo do SUBMARINO MODERNO, que, hoje em dia, impulsionado por um potente reator atômico e armado com mísseis balísticos, ameaça tornar-se o autêntico navio de guerra do futuro próximo. No Brasil, os nossos primeiros submarinos vieram em 1913, construídos na Itália, a famosa classe F (F-1, F-3 e F-5).
O homem viu no submarino uma poderosa arma e quem conseguisse evoluir essa arma poderia levar grandes vantagens e conquistar linhas de comunicação e rotas importantes e com isso nós temos a Alemanha que vinha com derrotas em terras e ao incrementar a campanha submarina passa a ter uma vantagem maior nos mares, a Alemanha já havia tido alguns sucessos com submarinos. Os Alemães acharam que iriam ganhar a guerra com a campanha submarina, porém o que ganharam foi mais inimigos devido a essa campanha, a Rússia se manteve neutra despreocupando os Alemães e após derrubarem alguns navios Americanos, em Abril de 1917 os aliados declararam guerra, assim tivemos novamente um equilíbrio de forças tendo visto que a Alemanha estava forte com a frente Oriental e Ocidental. O americano reforçou o campo minado e estabeleceu mais outro campo minado fechando a saída dos Alemães pelo canal da mancha e pelo mar do norte. Os aliados adotaram o sistema de comboios para defender seus navios contra Alemães.O comboio possibilitou o tráfego marítimo e tivemos uma operação que ficou sendo conhecida como a que envolveu mais pessoas, onde americanos foram para a França em 1918 reforçando a frente Ocidental e levaram a Alemanha de volta terminando a primeira Guerra Mundial. O erro dos ingleses foi que pensavam que os Alemães operavam com minas e submarinos, porém não totalmente ainda, só depois que incrementaram a campanha submarina.
A GUERRA SUBMARINA
Segunda Guerra Mundial-Eficácia dos submarinos americanos, Estrangulamento das comunicações Japonesas.
Os Americanos tinham mantido seus submarinos nas águas das Filipinas e no Pacífico central com o objetivo de evitar provocação, seis horas após o ataque a Pearl Harbor o chefe de operações Navais, então o Almirante Starque, dava ordens aos submarinos americanos de atacarem as comunicações inimigas no Pacífico Oeste, e, quando o Almirante Nimitz assumiu o seu comando em Pearl Harbor, no fim de dezembro de 1941, ele prescreveu que a guerra submarina ao comércio seria conduzida sem restrições. Com isso o tratado Naval de Londres foi violado deliberadamente pelos americanos.Podemos ver que os americanos davam muita importância aos submarinos, pois sua esquadra compreendia essencialmente 17 encomaçados, sete navios-aeródromos, um navio-aeródromo de escolta, 17 cruzadores pesados, 18 cruzadores ligeiros, 180 contratorpedeiros e aproximadamente uma centena de submarinos, a sua esquadra era superior à esquadra japonesa. O japonês não acompanhou a evolução tecnológica, assim deixou de ter submarinos mais eficazes que dos americanos, a ação dos submarinos japoneses durante a guerra foi, pois, um fracasso, cujas causas principais foram as seguintes: excelência dos métodos e dos meios de luta anti-submarinos dos aliados; deficiência do material Japonês, sobretudo no que concerne aos radares, ardics e ligações radioelétricas (quem avistar primeiro o inimigo leva mais vantagens); emprego dos submarinos nas tarefas de abastecimento.Na guerra do Pacífico, onde as comunicações marítimas tinham importância principal, os americanos foram pouco incomodados. Seus cargueiros passavam sem dificuldades e suas esquadras faziam no mar operações de reabastecimento que teriam sido muito mais arriscado se tivessem de enfrentar forças submarinas comparáveis às do Reich.A tentativa sem sucesso de Ezra Lee para afundar o H.M.S. Eagle, em 1776, foi o primeiro uso ofensivo de um veículo submerso, mas seu ancestral predata de pelo menos 150 anos, de vez que o holandês Cornelius Drebbel construiu um submersível em 1620.A idéia do submarino inspirou inventores e, no final do século xix, começou a tomar forma.Desse modo, em 1879, o otimisticamente denominado RESURGAM foi construído por um pare inglês de nome GARRET. Incorporou tanques de lastro, com os quais compensava a flutuabilidade neutra, e então confiou na corrente da água sob a ação de hidroplanos para dirigi-lo quando imerso.Em termos militares, essas idéias avançadas pareceram pouco aproveitáveis pela dependência da máquina a vapor e pela falta de armamento (talvez devido às suas origens clericais).
Garret bem pode ser influenciado pelo Ictinio do espanhol Monturiol ou pelo Le Plongeur dos Franceses Brun e Bougois.Ambos usavam ar comprimido para encher os tanques de ar.O grande inventor sueco Nordenfeldt incorporou a melhor idéia corrente em seu barco de 1885.Tinha uma máquina a vapor e hélices verticais para dirigi-lo sob a água, sendo sua característica revolucionária em tubo de lançamento para um torpedo Nhitehead.Este casamento de embarcação e arma foi realmente profético.
O espanhol Peral pouco depois construiu o primeiro barco a ser dirigido submerso por um motor elétrico.Isto poupava o ar precioso, mas era de pequena autonomia por causa das primitivas baterias então à disposição.No mesmo ano de 1888, o Gymnot, de construção francesa, reintroduziu o hidroplano num casco de 18 metros em forma de charuto.Esta embarcação proporcionou experiência para a construção do Gustave Zedé, em 1893, um navio realmente prático de 46 metros que conduziu ataques de torpedo com sucesso em exercícios contra navios de superfície.
O inconveniente interno dos gases da gasolina, problema revolvido pelos franceses com uso do motor a diesel. Um melhoramento que os ingleses introduziram em seus Holland foi instalar um periscópio.Assim os submarinos começaram a representar um real perigo para os navios de superfície.
O sustentáculo da frota britânica de submarinos na primeira Guerra Mundial era classe E, em número de 55. Eram de 800 toneladas, submersos, com um comprimento de casco de 55 metros, equipados com Telégrafos sem fio, um canhão e cinco tubos de torpedo de 18 polegadas, dois para vante, um atrás e dois atirando de través.Podiam fazer 16 nós na superfície e 10 submersos.
Uma vez submersos, os submarinos podiam ser detectados apenas pelos rudimentares hidrofones, sendo vulneráveis apenas as redes e minas.
A Grã-Bretanha usou os submarinos imaginosamente na campanha de Dardanelos, mas os U-boats contra-atacaram com eficiência.A frota inglesa foi forçada a desistir do seu papel tradicional de apoio-próximo e operar de uma base segura.Os alemães entenderam rapidamente que, onde eles não eram suficientemente fortes para se oporem à Marinha Real pelos métodos convencionais, os U-boats permitir-lhes-iam tomar a ofensiva.Todos tinham canhões e afundaram com eles mais navios mercantes do que com torpedos.Além disso, os submarinos da classe UB foram construídos para trabalharem em águas interiores e os UC, para lançamento de minas.
Os Estados Unidos entraram em guerra sobre tudo pelo uso indiscriminado dos submarinos contra o transporte marítimo. A 1a guerra não produziu uma eficiente arma anti-submarina, e o desespero exigiam riscos tais como a tentativa de bloqueio de Zeebrugge e Ostend para negar aos U-boats as suas bases. Cedo, os ingleses, tentaram contrapor-se ao submarino com o submarino. Em 1918 as embarcações da classe R eram mais hidrodinâmicas, com apenas um hélice, e equipadas quase só com as baterias para terem uma velocidade em imersão de 15 nós. Dispunham de seis tubos de torpedo de proa, mais os seus sensores não tinham ainda atingido o conceito de rastrear através de seu uso. Enquanto os U-boats alemães tinham um propósito claramente definido, afundar os navios aliados, os seus equivalentes ingleses defrontavam-se com um mar praticamente sem inimigos e seu papel não era tão óbvio, resultando numa superabundância de sugestões. Uma dessas foi a de uma frota submarina suficientemente grande, para acompanhar o corpo principal da esquadra a 24 nós. Com essa finalidade foi produzida a classe K, tendo propulsão por turbinas a vapor, porque nenhum diesel era suficientemente possante. Mostraram-se desapontadores em serviço e incrivelmente sujeitos à colisão e acidentes. Os quatro cascos do tipo foram reconstruídos como os da classe M, movidos a diesel. Portavam um antigo canhão de 12 polegadas, que tinha um certo grau de elevação, mais tarde o M-2 foi reconstruído com um hidravião e catapulta, e o M-3 convertido em um mineiro. A idéia do "submarino grande" persistiu, produzindo o X1 de 3600 toneladas, 1923. Com quatro canhões de 5,2 polegadas em reparos duplos, foi projetado para operar na superfície contra alvos "fáceis". De muito maior significado, no entanto, foi o melhoramento no submarino padrão a gasolina, com a extensa classe L, desenvolvida a partir da bem sucedida classe E. A classe era forte, com um deslocamento submerso que atingia 1000 toneladas, seu último grupo tinha torpedos de 21 polegadas contra os anteriores de 18 polegadas. A tendência a embarcações cada vez maiores continuou através das classes O, P e R, capazes de desenvolver 18 nós na superfície e armados com oito tubos de torpedo em um canhão de quatro polegadas. Eles provaram ser excelentes em tempos de paz, mas muito grandes para a guerra, sendo a sua dificuldade em manobrar a responsável por muitas perdas. Com a rivalidade entre a América – Japão, ambos construíram grandes frotas de submarinos. E devido as grandes distâncias do pacífico exigia a produção de submarinos maiores.
Com a introdução do ASDIC (mais tarde, SONAR) e cargas de profundidade mais eficientes nos anos 20, as escoltas da superfície podiam finalmente atacar um submarino com boa probabilidade de êxito e os submarinos menores eram os que mais provavelmente sobreviveriam a um ataque.
Quando os alemães recomeçaram a construção de submarinos nos anos 30 foi com o menor dos tipos de embarcação que eles construíram, assim também fizeram os ingleses.
A maior força submarina no início da segunda guerra mundial era a da enigmática esquadra russa. Tendo entre 150 a 170 unidades, ela conseguiu muito pouco. Os alemães começaram com uma força surpreendentemente pequena, mas altamente profissionalizada. Eles se concentraram no tipo VIIc, de emprego geral, e no tipo maior IX. Com os ingleses adotando imediatamente o sistema de comboio que os havia salvado na guerra anterior, era óbvio que a força de submarinos de Donetz se tenham antecipado a isto, organizando bem. Assim vemos que não iria ser pega de surpresa como na primeira guerra.
Mais uma vez, o afundamento de mercantes era por controle em vez de torpedos, com os submarinos fazendo-se à superfície arrojadamente no meio dos comboios à noite, tornando-se os sinais da rudimentar ASDIC das escoltas confusos pela presença de tantos navios. A tática de "matilha" também era muito eficiente, com um submarino de vigia ou um avião de longo alcance, como o FW 200 Kondor, guiando todos os submarinos disponíveis para um ataque combinado, afogando as escoltas.
O radar foi uma arma poderosa para os aliados podendo "ver" os U-boats aproximando-se para um ataque noturno na superfície, as patrulhas aéreas, com radar, luzes de busca e cargas de profundidade, tornaram muito difícil a vida dos submarinos em passagem para e de suas áreas de patrulha. Prosseguir submerso era um processo muito lento e vir à superfície ainda que necessário para o recarregamento das baterias tornou-se gradualmente quase um suicídio. Um remédio era uma poderosa bateria de armas antiaéreas no submarino, mas a salvação ficou com o desenvolvimento de uma idéia holandesa, o Schnorkel, que permitia ao submarino operar com diesel enquanto submerso e recarregar ao mesmo tempo.
As escoltas de superfície estavam ganhando força, tanto em eficiência como em número. Onde os U-boats tenderam a ignorá-los quando plantando suas cargas, agora não podiam mais faze-los e passaram a empregar o torpedo acústico dirigido contra as hélices de alta rotação das escoltas. Entretanto, armas melhoradas estavam sendo empregadas pelas fragatas A/S (anti-submarinas), o Hedgehog (lança bombas-granada) e o posterior Squid, atirando a vante de um navio contra um alvo submerso, firmemente acompanhado pelo feixe do ASDIC. Mas foi finalmente o avião que bateu os U-boats, caçando-os incessantemente de suas bases no litoral e porta-aviões de escolta. Para um submarino, vir à tona, era o mesmo que cortejar um desastre, e os alemães perseguiram ativamente o projeto do verdadeiro submarino hidrodinâmico, rápido e capaz de permanecer indefinidamente submerso.
O espaço de guerra japonês foi quase totalmente destruído pelos submarinos americanos, que operavam, como os alemães, contra uma grande frota mercante, porém com uma vantagem, a defesa japonesa era pobremente organizada. A grande força japonesa de submarinos, em termos comparativos, foi mal sucedida em seus esforços contra um inimigo de tecnologia e capacidade imensamente superiores. Seus grandes submarinos incluíam a classe I-400, que deslocava mais de 6000 toneladas em imersão e operavam três hidroplanos. Os aviões de um destes foram os únicos a bombardear o território americano durante toda guerra.
Os desenvolvimentos pós-guerra dos submarinos foram orientados para aumentar a capacidade de suas baterias e torna-los mais hidrodinâmicos, dando-lhes maiores velocidades em imersão. Os canhões foram removidos e as torres cônicas e alhetas elevadas para acompanhar os padrões dos periscópios primitivos. Então, em 1954, a Marinha Americana comissionou a Nautilus, primeiro submarino nuclear. Capaz de operar submerso a alta velocidade por um período indefinido, ele tinha mais autonomia que qualquer escolta. Representava o início de uma revolução nos navios de guerra, mais profunda que a causada pelo Drcadnought. Nascia um novo navio capital. As marinhas rivais mais importantes foram rápidas em segui-lo, como em todos os precedentes importantes. A Rússia e a Grã-Bretanha começaram com os submarinos de esquadra ou caça-e-destruição, como eles às vezes são chamados. Uma fase nova e mais sinistra começou em 1959, quando o George Washington foi comissionado como o primeiro submarino Polaris. Conduzindo 16 mísseis, ele iniciou a transferência do poder nuclear da nação do Comando Aéreo Estratégico e disparou, em contrapartida, o crescimento explosivo da Marinha Soviética. A classe mais recente é lança um míssil Trident de ogiva múltipla (MIRV-Multiple Independently-target Re-entry Vehicles) com alcance superior a 4000 milhas o que exigiu que a Marinha Soviética construísse navios capazes de operar por todo o mundo.
Como nenhum escolta oceânico espera afastar-se suficientemente de um submarino em imersão, o helicóptero desenvolveu-se rapidamente como uma contra-arma. Os alvos podem ser detectados por sensores no fundo do mar ou lançados do ar. Eles podem ser destruídos por um torpedo de busca lançado de um helicóptero ou por um transportador de longo alcance, como um ASROC (Anti Submarine Rocket-Foguete anti-submarino), que também pode lançar uma carga de profundidade de ogiva nuclear. Uma nova e promissora arma é o CAPTOR, ou torpedo cativo, um equipamento de busca semeado no fundo do mar, jazendo adormecido até ser disparado pela "assinatura acústica" de um submarino inimigo. Submarinos podem destruir submarinos usando um míssil SUBROC (Submarine Rocket-foguete submarino), um alvo de superfície por um SSM, abrigado em cápsula, ou um helicóptero por um míssil pequeno como o SLAAM inglês.
Os submarinos de esquadra são utilizados ainda pelos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Rússia. Além disto, nas missões de ataque, eles são usados como escoltas de grupos-tarefas importantes.
Os submarinos ICBM transportam as principais armar nucleares não apenas das potências supracitadas, mas também as da França. Procuram sempre evitar a deteção e não entrarão em ação a não ser em alto defesa. Além disso, ainda há lugar para o submarino convencional de patrulha, que tem a vantagem de ser extremamente silencioso. Como bons exemplos modernos, cita-se a classe As inglesas, os Daphnes franceses e o tipo alemão 206.
Finalmente, uma breve menção deve ser feita sobre o submarino-anão. Estes exerceram um fascínio indevido nos anos de após-guerra, de vez que os inúmeros tipos produzidos pelas marinhas alemã e japonesa pouco produziram. As embarcações X ingleses de 35 toneladas foram de uma maneira geral um pouco mais sucedidas, mas justificaram sua existência pela avaria causada ao encouraçado alemão TIRPITZ. Eles não estavam armados com torpedos, mas com grandes cargas que podiam ser lançadas sobre um alvo. Homens-rã também foram usados para prender cargas diretamente.