O   médico da Sandra

Minhas primeiras aventuras estão relatadas em: O Vendedor   de Planos de Saúde.;A Loja de Sapatos e em;A Primeira   Vez. Aconteceram assim nessa ordem. Eu fico envergonhada de contar   isso, mas a verdade é que depois da minha primeira trepada extra conjugal,   com o rapaz do caminhão, que relatei em  A Primeira Vez, e da   forma como ele meteu na minha bunda aquele pau enorme, eu tive um pequeno   sangramento através do meu cuzinho no dia seguinte. Fiquei muito preocupada.   Contei para minha amiga, e na segunda-feira logo após o fim de semana,   marquei uma consulta com um médico. Apesar disso, ainda sentia um tesão   enorme pelo que acontecera, e por incrível que pareça, queria trepar outra   vez. Acho que meu apetite sexual cresceu ainda mais depois daquela foda   maravilhosa. No dia da consulta, acordei muito tesuda. Havia sonhado com   minha aventura na estrada e despertei toda molhadinha. Passei o dia inteiro   ansiosa, pensando na consulta. Às 17 horas tomei um banho demorado e resolvi   me vestir bem sensualmente para ir ao médico. Coloquei um vestido curtinho   meias 7/8 e calcinha brancas, normalmente não uso soutien e aquele dia não   foi exceção. Cheguei no consultório às 18:45 horas, e só havia um senhor   sentado e a secretaria. Preencheu minha ficha e pediu que eu aguardasse, pois   minha consulta seria após a entrada do senhor que ali se encontrava. Sentei   em um sofá bem em frente a ele. Peguei uma revista e comecei a folheá-la. Percebi   que ele não tirava os olhos das minhas coxas, pois o vestido era curto, e   oferecia uma visão generosa das minhas pernas. De onde a secretaria estava   não dava para me ver. Então achei que podia me divertir um pouco. Cruzei as   pernas deixando a visão melhor ainda. As rendas do elástico da meia ficaram   todas de fora. Mais um pouco e minha bunda apareceria. Continuei fingindo ler   a revista. Notei o desconforto do meu observador. Estava nervoso, e não   conseguia tirar os olhos das minhas coxas. Achei que deveria agracia-lo com   algo mais. Descruzei as pernas e deixei-as fechadas por alguns instantes.   Acho que ele pensou ter sido pego com a boca na botija, e que não mais teria   a visão agradável das minhas pernas. Então aos poucos fui abrindo as pernas,   até que ele pudesse ter a visão completa da minha tanguinha branca, com minha   xoxotinha bem estufadinha e sedenta, e já ficando molhadinha com aquela   situação. A revista acabou, e levantei me em direção a uma mesinha no canto   da sala, onde haviam outras. Enclinei-me para pegar outra. De costas para ele   senti meu vestido subir até a altura das minhas popas. Imagino que ele tenha   visto minha tanguinha toda enterrada em meu reguinho. Voltei a sentar com as   pernas abertas. O coitado não sabia como disfarçar a ereção. A porta se abriu   e uma jovem saiu da sala do médico, desejando boa noite, se dirigiu a porta   de saída. O médico apareceu na porta e convidou-o a entrar. Cumprimentaram-se   como se já se conhecem a muito tempo. Pude perceber que não era uma relação   médico paciente. O Doutor perguntou se o amigo havia esperado muito tempo, e   ele respondeu que não, que nem havia visto o tempo passar, numa forma   exclamativa virando a visão em minha direção. Pude sentir a cumplicidade dos   homens quando querem falar algo entrelinhas, em suas palavras. Como se   dissesse que havia se divertido me observando. Lógico que lá dentro, ele   relataria tudo que havia acontecido ao doutor, o que me deixava com mais   tesão ainda. Depois de quase vinte minutos, eles novamente apareceram na porta   e o senhor ao sair me cumprimentou muito efusivamente, desejando-me boa   noite. Retribui o seu cumprimento, sorrindo para ele, que olhou   maliciosamente para o médico. O doutor pediu-me para entrar. Havia uma   cadeira estrategicamente colocada bem ao lado de sua mesa, e outra em frente.   Dirigi-me para a cadeira em frente a mesa, mas ele pediu para sentar na   outra, dizendo que aquela estava com problemas e ele tinha medo que   acontecesse algo comigo. Falei que não haveria problema, pois ele estaria ali   para me socorrer. Ele riu, e eu sentei na cadeira que ele queria. Tinha razão   quando achei que o outro contaria tudo a ele. Ele devia estar curioso para   saber o que o amigo havia visto. _ Então, o que aconteceu? perguntou-me.   Quando ia começar a contar, a secretaria bateu à porta. _ Doutor, ela é a   última paciente de hoje. O senhor ainda vai precisar de mim? _ Creio que não   respondeu. _ Posso ir? Pediu ela ao médico.  _ Se ela não se incomodar   em ficar só com seu médico! Exclamou com um sorriso. Eu na mesma hora disse   que não me importaria, pois confiava no doutor, e se houvesse algo eu   gritaria bem alto. Todos nós rimos. _ Me diga o que aconteceu! _ Bem doutor,   é que no Sábado passado tive um pequeno sangramento pelo meu ânus, e fiquei   apavorada disse eu. _ E continua sangrando? _ Na Segunda-feira ainda saiu um   pouquinho, mas ontem e hoje não. _ Você comeu algo que não tenha costume de   comer regularmente? perguntou. _ Não doutor, acho que a razão não foi essa! _   O que você acha que ocasionou essa hemorragia? Houve algo diferente do que   costuma fazer? Enquanto fazia as perguntas, não tirava os olhos das minhas   coxas, devidamente cruzadas e à mostra. Também queria descrever que o médico,   era um homem de uns cinqüenta anos, mas muito simpático e bonito, além de   estar com um perfume delicioso. E também havia dito que meu perfume era uma   delícia e perguntado qual era o perfume que eu estava usando. Disse qual era.   _ Doutor, é um pouco embaraçoso para mim explicar o que houve, mas se tem que   ser dito. _ É melhor. Para que eu saiba o que pode estar ocasionando essa   hemorragia explicou ele. _ Bem doutor, é que eu fiz sexo anal. _ E foi a   primeira vez? _ Não doutor. Eu já havia feito antes. _ Então é melhor   fazermos um pequeno exame. Você se incomoda? _ Em absoluto respondi. _ Então   vá até aquele biombo, coloque esse roupão e me diga quando estiver pronta.   Toda aquela conversa estava me deixando com tesão, ainda mais com ele olhando   para minhas coxas como se quisesse tocá-las, acariciá-las ou seja lá o que   fosse. Fui para trás do biombo, mas em vez de colocar o roupão, fiquei só de   calcinha meias e com meus sapatos altos. _ Posso ir? Perguntou-me. _ Acho que   sim respondi. Quando ele passou para a saleta atrás do biombo levou um susto.   Pude observar o choque que havia causado ao pobre homem. _ Achei que assim   seria melhor para o senhor me examinar. Tem algum problema doutor? _ Não! ele   respondeu meio que engasgado, e sem tirar os olhos do meu corpo. _ Está   ótimo! - disse ele ainda embaraçado. _ Deite-se nessa cama falou apontando para   uma cama estranha, com manivelas e um corte na parte de baixo, onde as pernas   ficavam repousadas. Deitei-me e ele começou a mexer em uma manivela. A cama   foi se movendo, deixando meu corpo numa posição quase de quatro, e com a   bunda bem levantada. Adorei aquela posição. Escutei o ruído de plástico se   esticando enquanto ele calçava luvas. _ Você devia ter tirado a calcinha!   exclamou ele. _ Você poderia me ajudar? Perguntei maliciosamente. _ Claro!   Enquanto ele puxava minha tanguinha, rebolei lentamente para ajudar com os   meus movimentos, o que deve tê-lo deixado mais tesudo ainda. Já tinha   observado o volume que havia crescido sob sua calça, quando me viu quase nua.   _ Vou passar um lubrificante para que não a machuque, está bem? _ Está   doutor. Quando senti o lubrificante cair sobre meu reguinho, um calafrio   percorreu todo meu corpo, deixando-me toda arrepiada. _ Você está com frio?   Ele perguntou maldosamente. _ Não doutor, foi só um calafrio! _ Se doer você   me avisa. Ele foi lentamente enfiando o dedo no meu cuzinho. Aquilo me deixou   louca. Quando o dedo todo estava enterrado no meu rabinho, ele começou a   mexer para lá e para cá. Tirava um pouco mexia, voltava a empurrar. Minha   xoxotinha estava completamente ensopada. Meu corpo tremia de tesão. _ Está   machucando? _ Não doutor! _ Você e seu marido já fazem sexo anal a muito   tempo? Perguntou. _ Há alguns anos doutor, mas o problema é que não foi com   ele. o dedo estava me matando de tesão, e instintivamente comecei a rebolar   lentamente enquanto ele examinava meu ânus. _ Não foi com ele? _ Não! Com o   pênis dele nunca houve problema. minha voz estava sumindo de tesão, já estava   quase gozando. _ Então o que aconteceu? _ É que o pênis do rapaz, era enorme!   disse muito baixinho. O médico não ouviu e perguntou o que eu havia dito. _   Ai doutor, é que o rapaz que me enrabou tinha um pau enorme! Falei   descaradamente. Senti a outra mão dele se apoiar na minha bunda, e ele   iniciou movimentos carinhosos sobre ela, enquanto continuava metendo o dedo   no meu cuzinho. Subitamente retirou o dedo. Pensei que o exame havia acabado.   Durante uns instantes ouvi o que parecia ser ele retirando as luvas. Ouvi uns   ruídos que não consegui definir o que seria. Em seguida ele falou. _ As luvas   estão diminuindo minha sensibilidade, e não estou conseguindo examiná-la   direito. Se importa se tentar sem as luvas? _ Continua logo doutor! Falei com   minha voz rouca. Então senti toque de seu dedo na portinha do meu cuzinho.   Novamente todo meu corpo se sacudiu em um espasmo. Sua mão outra vez fazia carícias   na minha bunda. Então senti algo quente encostar na minha xoxotinha. Nova   onda de tesão percorreu minha coluna. Só então percebi que ele estava com o   pau para fora, roçando em minha buceta. _ Mete doutor, mete ele todinho em   mim. Vai doutor mete na minha bucetinha! eu implorava. _ Posso meter? Já   coloquei uma camisinha! Explicou ele. _ Bota tudinho! Me come gostoso doutor.   Mas não tira o dedo do meu cuzinho não! Senti a caceta invadindo minha   vagina. Cada centímetro, entrando vagarosamente. Eu tentava me mexer para   meter mais rápido, mas naquela cama, eu estava a sua mercê. Então ele enfiou   tudo lentamente, até que senti seus pentelhos roçando na minha pele. O dedo   todo metido no meu cú, fazendo movimentos circulares lentos e cadenciados.   Agora ele metia o pau na minha xaninha e tirava. Naquele movimento de vai e   vem tradicional, me fazendo gozar várias vezes. Rebolava minha bunda tentando   em vão enfiar mais fundo aquele dedo, mas já estava todo enterrado. Com a   outra mão ele apertava minhas nádegas. Pedi para ele me dar umas palmas na   bunda. Ele não se fez de rogado. Me deu uma palmada bem estalada. Gozei na   mesma hora. E me deu mais outra. Meu corpo começou a pular na cama. Era um   gozo daqueles fortes. Me sacudia toda. Gritei: _ Mete, bate,   me fode gostoso. Come a sua puta. _ Toma sua putinha, engole a minha pica.   Galinha sem vergonha! Você fode muito, não é? Você gosta mesmo de fuder, não   é sua puta? _ É doutor, é ! Aiiiii, doutor estou gozando demais! _ Goza puta   gostosa! Vagabunda. Estou gozando também. Ai estou gozaaandddoooooo! Tirou o   pau da minha buceta e foi para o banheiro. Quando saiu falou: _ Pode usar o   toillete agora! Fui para o banheiro completamente zonza, satisfeita, feliz.   Quando saí, já toda arrumada, ele estava sentado em sua mesa, e pediu-me para   sentar. Falou que estava tudo bem, e que provavelmente a hemorragia foi   causado por algum pequeno vazo rompido durante a relação que eu havia tido,   mas que agora já havia cicatrizado. Disse que havia adorado a consulta, mas   ainda precisava fazer outra, já que queria me examinar com um outro   instrumento. Eu disse que se ele achava necessário, viria quando ele   marcasse, pois foi a melhor consulta que eu já tinha recebido. E que ele era   muito gostoso. Disse-me que não via a hora de meter na minha bunda. Que eu   tinha uma bunda linda, e deliciosa. E o que era melhor. Que eu realmente   gostava de tomar no cú. Falei que ele estava cheio de razão, e que era   verdade que eu ficava doidinha para ser enrabada. Então ele me perguntou se   poderia marcar para a Quarta-feira da próxima semana. Eu concordei, e disse   que lá estaria. E assim voltei para casa completamente feliz. Estava tudo bem   com meu cuzinho, e eu havia trepado pela segunda vez com outro homem. Além de   já ter mais uma foda marcada para a próxima semana. Que férias hein?

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