O 2º Filme

Esse é o resumo do 2º filme de SCC, se quiser ver as fotos do filme, clique aqui.

O filme começa com uma casa em estilo faroeste que está abandonada. Ela está sendo demolida e com ninguém por perto à noite, ela se parece com uma casa mal-assombrada. Então de repente, algo causa uma pequena explosão na casa demolida, e uma misteriosa carta é vista iluminada embaixo do chão, parcialmente destruída.

  Sakura está lutando contra monstros na companhia de Kerberus e Yue. Os monstros são muito fortes e poderosos, mas ela os vence com a ajuda dos seus dois guardiões.
  
  Essa batalha é uma das tantas que aconteceram, e estão devidamente filmadas e guardadas em vídeo por Tomoyo. Ela está no quarto com Sakura e Kero, assistindo a fita, e muito feliz com o resultado de suas gravações, porém, Sakura está um pouco embarassada com o seu entusiasmo: "Tem até música!!" "É, eu adicionei, claro!" . Kero está impressionado com as suas atuações e repete a fita novamente. Agora que Eriol se foi, não há mais problemas em Tomoeda. Frustrada por não poder mais ver Sakura em roupas de batalha, Tomoyo pede que ela a deixasse levar a fita para casa. A cena da batalha acaba, e Shaoran aparece no vídeo. A cena é de uma antiga batalha contra uma das Cartas Clow, que Tomoyo havia se esquecido de editar por acidente. A sua imagem e voz faz Sakura corar, e ela disse a Tomoyo: "Você sabia como ele pensava em mim, certo? Só eu que não sabia..." Tomoyo lhe responde que a sua inocência era um de seus charmes. Sakura se sente culpada porque não respondeu à ele, porque ele tinha dito isso diretamente à ela, e assim ela queria responder a ele. Porque ele tinha falado de seus sentimentos diretamente à ela, ela também;e queria fazer o mesmo da mesma maneira, não por telefone ou cartas. 
  Na outra manhã ela acorda tarde. As férias de verão a faziam acordar cada vez mais tarde, mas ela precisa ir à escola, para ensaiar uma peça de teatro. Sua turma irá apresenta-la no festival Nadeshiko da cidade de Tomoeda. Perguntada por Kero qual personagem que ela irá representar, ela lhe responde timidamente: "A princesa...". Kero fica feliz em ouvir isso, e decide que irá ver a peça. Ela desce, e lá estavam seu pai e seu irmão a esperando como de costume. Seu pai quer saber sobre a peça, mas Touya só faz o mesmo comentário cínico de sempre: "Com uma monstrenga como personagem principal, o festival vai por água abaixo!". Ele mesmo irá ajudar no festival em uma casa de chás de sua faculdade com Yukito. Escutando isso, Sakura quis ir para ve-lo. Sakura chega atrasada na escola. Os outros alunos já estão ensaiando, mas ninguém a culpa pelo atraso. Naoko, que escreveu e dirigiu a peça, conta-lhe algumas mudanças que haviam sido feitas no cenário. Sakura vai até Yamazaki que faria o papel de príncipe, para que pudessem ensaiar juntos. Era a parte em que o príncipe confessava que amava a princesa. Claro que essa cena a fez lembrar de um certo alguém... Na volta para casa, Sakura diz a Tomoyo o quanto é difícil para ela atuar. A boa garota lhe diz que ela está fazendo certo e melhorando mais a cada dia. Elas passam pelo Jardim de Tomoeda, um novo parque temático que está sendo construído no topo da cidade de Tomoeda, aonde era a casa de Eriol, e será aberto em breve. Tomoyo sugere que fossem dar uma olhada lá amanhã depois da escola, e ela concorda. 
  Sakura pratica suas falas à noite. "Eu quero ve-lo, quero ve-lo para contar-lhe sobre os meus verdadeiros sentimentos..." Seus pensamentos vão até Shaoran... Na mesma hora, uma jovem garota (que parece com uma dessas personagens das cartas Clow) ocupa o topo da torre principal de Tomoeda, e de lá fica olhando para cidade. Sakura e Tomoyo vão ao jardim de Tomoeda no outro dia. Ainda não está aberto, e o lugar está deserto. De repente, Sakura sente algo estranho, e sai correndo pelo parque à procura da causa. Quando está virando de lado, esbarra em alguém, que para a sua grande surpresa era Shaoran. Meilin também aparece atrás dele. Os quatro vão até o parque pinguim. Meilin diz a Sakura que eles tinham acabado de chegar ao Japão, e não haviam lhe avisado para fazer uma surpresa. Eles ficariam por uns dias, e poderiam ver o festival. Então, Meilin abaixa a voz, para que Sayoran não pudesse ouvi-la: "O que eu te disse na carta é verdade. Eu terminei o meu noivado com ele." Ela finge não saber quem Shaoran ama, e diz à Sakura que deseja que "a garota" o correspondesse logo. Na mesma hora, Shaoran conversava com Tomoyo. Ele quer saber se foi ela que sugeriu a Meilin vir ao Japão, por e-mails. Ela disse que sim, e pergunta se a idéia não o agrada. Claro que ele deseja ver Sakura, mas tinha medo de ser um problema. "Agora ele se sentirá forçada a me responder" Meilin diz que ficariam com Tomoyo, enquanto estivessem no Japão. Ouvindo isso, Sakura sugere que fossem jantar com ela em sua casa. Meilin não pode aceitar, pois tinha coisas a fazer com Tomoyo. Ela pisca para Tomoyo, que imediatamente entende a mensagem e confirma a história. Então Meilin diz a Sakura para ir com Shaoran. Então Sakura foi para casa apenas com Shaoran. Claro que estando sozinhos, os dois ficam constrangidos. Ela oferece-lhe bolo e chá primeiro e tenta colocar açúcar no chá para ele, mas ele diz que poderia fazer isso sozinho. Como esperado, eles derrubam a vasilha de açúcar no chão, e sua mão toca a dele. Suas tensões estão ao máximo, e ela decide falar à ele: "Shaoran, eu, eu..." Mas o momento crucial foi interrompido por um rude intruso. Kero entrou na sala, sentindo o cheiro do bolo. Ele ficou surpreso em ver Shaoran, mas o bolo era mais importante: "Vocês dois iam aproveitar o bolo sem me convidarem?". Sakura escapa da cena, dizendo que iria preparar o jantar. Shaoran faz um comentário sarcástico, sobre a gula de Kero. Kero se transforma em sua forma real, e o intima para uma revanche. Na cozinha, Sakura está se refazendo de sua última tensão. Seu coração bate tão forte, que ela se sente chocada. Mas ela ainda não havia perdido o coração. Ela está muito feliz em ver Shaoran de novo, e não deixaria essa oportunidade passar. O espaguetti de Sakura satisfaz a Kero e a Shaoran. Kero deixa a sala para dormir. Ele tinha jogado video game o dia todo e suas vistas estavam realmente cansadas. Mas ele não esquece de avisa-los: "Se vocês tiverem sobremesa, não esqueçam de me avisar!". A partida de Kero significa outra chance para Sakura dizer o que sentia... só por um momento. Nessa hora, Touya chega em casa com Yukito. Touya não tenta esconder sua hostilidade por Shaoran, e outra chance se vai. Sakura vai com Shaoran até o portão. Ele diz que irá à escola no outro dia, o que a agrada muito. Touya continua contrariado, e isso foi um bom alvo para Yukito provoca-lo. No quarto de Sakura aonde Kero está dormindo, algo estranho acontece. Uma das cartas de Sakura, A troca, deixa a mochila e voa do quarto para o céu. Nem Kero nem Sakura, que continua no portão de maneira pensativa, percebem nada. A carta voa para o Jardim de Tomoeda, aonde a garotinha a recebe. 
  No outro dia, os alunos da escola estão felizes em ver Shaoran e Meilin de volta. Yamazaki percebe que ele cresceu mais um pouco. Meilin não estava muito contente, pois aparentemente Sakura falhou em se declarar a Shaoran na noite passada. Mas para Tomoyo, isso só significa que ela poderá filmar o momento crucial com sua câmera. Sakura chega na sala, e começa e ensaiar com os outros. Na volta pra casa, Meilin arruma outra para pressionar Sakura. Ela fala sobre a princesa da peça: "Que princessa burra ela é!" Ela acha que a princesa deveria responder ao príncipe imediatamente. Sakura, inocente demais para perceber sua mensagem, apenas sorri em resposta. O tempo estava tão quente, que Sakura convida a todos para tomarem um suco. Ela sabe de uma lanchonete bacana, e corre para a montanha certa do lugar, mas para confusa. Se ela estava certa, deveria virar à esquina e encontrar uma caixa de correio, mas não pode encontra-la. Tomoyo não pode dizer se havia algo lá. Mesmo confusa, ela decidiu sair de lá. Nenhum deles no entanto, percebeu que a base da caixa está lá e o topo parece ter sido cortado com uma faca afiada. Sakura vai para casa, onde Kero está jogando video game como de costume. Ele marca um novo recorde no jogo, e sugere a Sakura escrever uma carta a Eriol porque ele quer mostrar seu recorde a Spinel. Aquela parecia ser uma estranha rivalidade entre os dois. Então ela decide escrever para Eriol na sua cama, enquanto Kero dorme perto dela, com a carta para Spinel em suas mãos. Ela conta a Eriol que irá apresentar uma peça no papel de princesa, que um novo parque temático está sendo construído aonde ele morava, e que Shaoran e Meilin estavam lá em férias. Os pensamentos por Shaoran a guiaram em um sono bom. Assim que ela adormeceu, uma outra carta sai da sua mochila e voa. 
  No outro dia quando voltam de mais um ensaio, Meilin leva Tomoyo consigo, deixando os dois sozinhos novamente. Sakura tenta falar com ele novamente, mas um grande coelho a interrompe. Era Touya em sua fantasia de coelho para o festival. Touya obviamente faz isso de propósito. Yukito pede desculpas ao casal, e fala que ele irá comprar sorvetes para todos, inclusive para as meninas que estavam voltando. Eles vão para a praça no centro da cidade para tomarem o sorvete. Sakura senta próximo a Yukito que a pergunta se ela havia encontrado "o melhor para ela". Sakura muito feliz diz a ele que sim, mas que ainda não tinha dito de seus sentimentos para o garoto. Mas ela o assegura que o faria. Então outra carta escapa da mochila e voa. Nessa hora, Sakura se sente estranha e abre sua mochila para checar seus pertences. Mas ela não percebe o sumiço das suas cartas. Sakura, Shaoran, Tomoyo e Meilin andam pelo parque para casa. Sakura pergunta a Shaoran se ele sentiu alguma coisa estranha na praça. Ele não sentiu. Então, Sakura conclui que ela estava apenas imaginando coisas, mas algo estranho acontece na frente deles. A ponte que atravessava um pequeno rio no parque não estava lá como se fosse cortada com uma faca afiada. Sakura conta a Kero sobre o incidente do parque. Kero não consegue pensar em nenhum motivo para o evento misterioso agora que todas as cartas Clow estavam reunidas e Eriol foi embora. Meilin telefona. Ela sugere que eles fossem ao Jardim de Tomoeda amanhã, já que não irão ensaiar a peça. Então os quatro vão ao parque temático no outro dia. Outra chance que Meilin dá a Sakura. Eles tem momentos muito bons, mas Shaoran parece um pouco pensativo. Meilin agora quer passear no carrossel com Tomoyo. Sakura e Shaoran não têm outra escolha, senão irem em outra gôndola. Nenhum dos dois fala no carrossel. Enquanto Shaoran parece pensativo contemplando a paisagem, Sakura está extremamente tensa. Assim que chega ao topo, na mesma hora começa a dar voltas. Isso faz Sakura perceber que o tempo está passando, e finalmente se dirige a ele: "Shaoran, eu... você sabe, eu..." Então outra carta voa da mochila dela para o céu. Nessa hora os dois percebem e começa a caçada assim que saem do pedalinho, deixando as meninas para trás. Eles entram em uma casa de espelhos sem hesitarem. Ambos sentem uma carta Clow, mas por que? Sakura havia capturado todas elas! Então eles veem a garotinha e correm atrás dela. Eles percebem que a garota está do outro lado do espelho. Shaoran sugere a Sakura para usar a carta de atravesar as coisas, mas Sakura percebe que essa carta não está com as outras. Então, a garota diz a eles: "devolvam meus amigos!" Mais três cartas saem da mochila e entram no espelho. Sakura tenta atacar a menina com a madeira do Bosque, mas o poder é insuficiente perante a garota e a carta se perde. Por hora, a garota fica satisfeita e vai embora. 
  Sakura reporta o incidente a Kero à noite. Ele não faz ideia de quem a garota pode ser. Então o telefone toca, é Eriol ligando da Inglaterra. Ele sentiu que a casa de Clow foi demolida e que a carta 53 saiu da casa e estava em ação. (o nome da carta, Vácuo, nunca é citado no filme, a não ser nos créditos finais, mas eu usarei o nome para deixar as coisas mais claras.) Ninguém, exceto Clow sabia da existência dessa carta e ela nunca foi usada. Todas as cartas Clow tem o poder positivo de criar alguma coisa mas essa em particular tinha o poder de negar tudo. Clow criou essa carta negativa para para estabilizar o enorme poder das outras cartas positivas. Kero entende que essa era uma ideia que partia do YIN-YAN chinês. Ele também menciona um importante fato: "Você quer dizer que essa carta é tão poderosa quanto das outras 52 cartas juntas?" Eriol continua explicando a situação. O balanço entre os dois poderes foi quebrado assim que as cartas positivas se tornaram cartas de Sakura. Ela agora sabe que a garota que ela viu no espelho era o Vácuo. Eriol pergunta a ela se as coisas estavam sumindo, suas cartas ou partes da cidade estavam sendo perdidas. Ela se lembra, chocada, da caixa de correio e da ponte que sumiram. Ele confirma seu medo: "toda hora que ela leva uma carta sua, alguma coisa ao seu redor será perdida, a cidade, as pessoas..." O telefone de Eriol de repente emite uma luz. Kaho, que estava sentada ao lado dele com Nakuru e Spinel, diz a ele para se apressar. Eriol diz a Sakura que ela precisa transformar a carta em Carta de Sakura, para que o equilíbrio seja reestabelecido e tudo volte ao normal. Mas para fazer isso, o sentimento mais agradável de alguém será sacrificado. Kero quer saber exatamente, o sentimento de quem. "A carta irá escolher aquele com o maior poder mágico". De repente, a linha cai. O Vácuo reconhece a voz de Eriol e apaga o cabo telefônico. Kaho pergunta a ele se ele sabe como terminará o problema. Ele não sabe. 
  Chove na outra manhã, mas a chuva não atrapalha o entusiasmo dos jovens atores. Sakura e seus colegas estão fazendo o ensaio final na escola. A atuação de Sakura impressiona ao professor e aos outros alunos. O festival será amanhã. Depois do ensaio, Sakura conta a Shaoran sobre sua conversa com Eriol, o que naturalmente o surpreende: "Ele te disse o que fazer?" Sakura diz a ele como resolver o problema... e o seu custo. No julgamento final por Yue, ela viu um mundo aonde o amor estava perdido. Era inacreditável, e ela não quer mais ver esse mundo nunca mais! Para sua grande surpresa, Shaoran ouviu calmamente. "Se não há outra maneira, terá que ser assim." Sakura não pode aceitar suas palavras e a verdade nelas, e sai correndo na chuva forte. No meio da chuva, ela tropeça em Yukito, que não tarda em notar suas lágrimas. Ele a leva ao parque pinguim e lhe pergunta o que está acontecendo. Vendo sua relutância em falar, ele gentilmente oferece: "A minha outra pessoa seria melhor para você conversar?" Ele diz que estava muito preocupado. Então, se transforma em Yue. Ouvindo o problema de Sakura, Yue simpatiza muito com ela, "por que você, de todas as pessoas, tem que sofrer sempre?" Ela esta mais calma agora, e sabe que não é apenas ela, mas todos estão sofrendo, inclusive Shaoran. Yue diz a ela que Clow não criaria uma carta que só traria problemas ao resto do mundo. Que haveria outras maneiras de resolver o problema, sem perder o sentimento precioso de alguém. 
  Finalmente chega o dia do festival. Todo mundo na cidade aproveita esse dia tão especial. Mas as garotas da sala de Sakura estavam muito nervosas antes da peça. Meilin, Tomoyo e Kero tentavam consolar Sakura sem muito sucesso. Então, outra carta voa de sua mochila. Como Eriol avisou, uma grande esfera oca aparece na escola, apagando o que está à sua volta. Para evitar o pânico, Sakura usa a carta do sono, mas ela só dura por alguns segundos. Enquanto ela tentava expulsar o Vácuo, Yamazaki caiu de mal jeito e quebrou o braço, por isso não poderia atuar. O professor e alguns alunos sugerem que cancelassem a peça. Mas eles sabiam quem poderia ir no seu lugar. "Você pode, Li." O show começa no palco principal à noitinha. Primeiramente, Tomoyo encanta o público com suas canções, enquanto as outras garotas estão ocupadas preparando uma fantasia para Meilin. Ela irá participar da peça no papel de uma das damas de companhia. Sakura está na outra sala trocando de roupa com Kero. Ele a adverte, porque se o Vácuo tinha atacado-a na escola ontem, não haveria razões para ela não atacar hoje também. Tomoyo entra na sala. Ela esta determinada a arrumar muito bem a sua amiga, para que ela ficasse uma bela princesa. Kero imagina como isso pode ser tão importante para ela. Tomoyo responde com muita clareza: "Todo mundo tem as suas próprias prioridades. Devemos viver cada dia para não se arrepender depois." Suas palavras parecem ter algum significado para Sakura. O show está quase começando. Fujitaka chega no teatro em cima da hora,e está procurando uma cadeira para se sentar, e encontra uma próxima a Sonomi. Ele se lamenta por ter perdido a apresentação de Tomoyo, mas sua mãe afirma que tinha gravado tudo em vídeo, e promete a ele que iria dar uma fita de todo festival. Com um aceno de mão, seus seguranças de preto estão prontos para filmar a peça com equipamentos profissionais. A peça finalmete começa. Há um mascarado. A princesa entra na cena, guiada pelas suas damas de companhia, que acreditam que ela precisa se divertir para esquecer dos conflitos que aterrorizavam o seu país. Tratava-se de um conflito com um país vizinho pela "pedra mágica". Mas a princesa não é muito perspicaz, assim como não é uma boa dançarina. Uma das damas assegura a ela que a melhor maneira de aprender a dançar era dançar com um cavalheiro que era bom naquilo. Apressada por suas empregadas, ela foi até o salão de dança. Mas ela não quer dançar com alguém que ela não conhece. Além do mais, o fato da pedra mágica a causava uma sombra em seu coração. Foi dito que um poder misterioso seria concedido para o seu detentor, e seu país há muito tempo lutava contra a vizinhança pela posse da pedra. A princesa odeia o conflito, e acha melhor que a pedra sumisse para sempre. Um cavalheiro (Shaoran) concorda com ela. Ela quer saber quem ele era, mas ele gentilmente a reprovou por conversar assim com um mascarado. Ela diz que aquele era o seu primeiro baile e, para o seu espanto ele diz que nunca esteve em um também. Esse homem, que era guiado pelo seu espírito terno, o trouxe até lá. Circunstâncias parecidas aproximaram os dois, e a princesa concorda em dançar com ele. A dança do casal foi provavelmente a cena mais bonita da peça e encanta a todos. Bom, não a "todos" talvez. Touya e Yukito chagam ao teatro, e a dança de sua irmã com "aquele moleque", era a última coisa que ele quer ver. A peça chega na cena em que a princesa descobre que o "cavalheiro" é o príncipe do reino vizinho, que brigava com o reino dela. O príncipe era valente o suficiente para ignorar a política "Eu te amo". A princesa, no entanto, era mais cautelosa. Depois de muito hesitar, ela diz: "Não posso aceitar seu amor". "Você não me ama?" "Sim! Eu, eu... Por favor me esqueça! Por favor me tire do seu coração!" Então as luzes se acabam. É um ataque do Vácuo. Sakura não pode fazer nada, a não ser ver as suas pessoas amadas, incluindo seus colegas de sala e Touya sumirem. Ela estava determinada a sair e recupera-los. Sayoran quer ir com ela. Tomoyo chega com as roupas de batalha na mão: "usem isso". Meilin acha que não é hora para os hobbies de Tomoyo, mas as roupas são muito importantes para ela. "Sakura, você nunca deixou de usar as minhas roupas. Volte, e use essa." Tomoyo estende a outra roupa para Shaoran. "Não é uma boa idéia sacrificar apenas um. Se você usar essa roupa, a trará de volta sã e salva e poderei filmar vocês dois no final da batalha." Shaoran aceitou gentilmente, mas com uma determinação: "Eu irei". 
  Sakura e os outros vão para o topo de um prédio no centro da cidade. A visão de tudo devastado desanimou Kerberus. Shaoran sabe que a carta está em algum lugar com a cidade, mas ninguém sabe aonde. Então, outra esfera oca os ataca. Sakura ataca com o vento mas mesmo a carta, um dos elementos fundamentais, não tinha poderes perante o Vácuo. No fim, a esfera pega Tomoyo e Meilin. Mas a batalha não esta completamente perdida. Kerberus e Yue agora sabem aonde a carta está. Está na direção para qual o vento foi: o Jardim de Tomoeda. Ainda há cinco cartas restantes com Sakura, e ela teria que enfrentar o Vácuo com elas. Eles vão até o Jardim de Tomoeda. Estava deserto... de repente, todas as máquinas são ativadas e as luzes se acenderam. Os cavalos do carrossel tomam vida, e começam a ataca-los. Yue e Kerberus os vencem facilmente, mas o Vácuo toma conta do parque inteiro. Sakura usa o salto para pular até os trilhos da montanha russa, apenas para ser empurrada pelo carrinho. Antes que possa atingi-la, ela ativa o tempo para parar-lo. Então, o Vácuo vem flutuando no céu em uma esfera negra. Enquanto Shaoran adverte Sakura que o efeito do tempo esta se acabando, ela enfrenta o Vácuo e pergunta a garota porque ela está fazendo essa atrocidade. Mas o Vácuo não responde. Ela pega o salto e diz: "Só faltam quatro". O poder do tempo acaba, o o carrinho atinge Sakura. Kero rapidamente a salva de uma grande queda. Percebendo que não há maneiras para a negociação, Yue e Kerberus atacam o Vácuo, mas são apagados por ele. Shaoran entende o porque: "Até os guardiões das cartas foram criados por Clow. Nada que foi criado por ele, conseguira resistir ao Vácuo." Deixando Sakura, que já estava completamente em pânico, para trás, ele decide enfrentar o Vácuo. Seus talismãs não eram criações de Clow, e poderiam fazer efeito. Ele caça o Vazio, que entra em uma gôndola no lago. Tenta o ataque do trovão, que causa algum efeito no Vácuo, mas não o suficiente para derrota-la. A menina adverte: "Não fique no meu caminho". E outra esfera negra aparece e circunda Shaoran. Sakura tenta resgata-lo, mas é tarde. Ela perde o seu rastro. Sakura agora está só, mas não desiste. Ela corre atrás do Vácuo, que voa para a torre principal. Sakura escapa do ataque com a última carta, o Escudo... E assim, mais duas cartas são levadas por ele, que sorri com satisfação. "Peguei todas!". Sakura ainda acredita que irá vencer o Vácuo, e fazer tudo voltar ao normal. Pelo primeira vez, o Vácuo demonstra emoção. "Eu sempre vivi sozinha... Confinada em um lugar escuro e frio, eu era muito sozinha. Agora que tenho todos os meus amigos de volta, por que você continua no meu caminho?" Mas Sakura não concorda com ela: "Os amigos não são assim! Ter de volta alguem forçado definitivamente não é amizade!". Como respondendo as palavras de Sakura, todas as cartas escapam da esfera do Vácuo, e circundam essa esfera. A menina fica chocada, e começa a chorar. "Por que? Não sou amiga de vocês?" Agora as cartas estão se alinhando para fazer uma ponte entre Sakura e o Vácuo. Sakura pisa nessa ponte, e se aproxima da garota chorosa com um olhar gentil. "Não se preocupe, vamos até eles!" O Vácuo finalmente baixa a guarda, para que Sakura possa captura-la. Sakura sabe que essa é a parte mais fácil do trabalho; ela tem que converte-la em sua carta. Ela aparece com uma feição muito triste por um momento: "Depois de tudo, eu não pude dizer a ele..." Mas ela está determinada a terminar sua tarefa. "Volte à forma humilde que merece! Carta Clow!" Sakura se prepara para o momento fatal de perder seus sentimentos mais preciosos, mas a tempestade mágica do Vácuo ataca alguém que se joga na frente dela. É Shaoran: "Obrigado Deus, já em tempo..." Ele se joga para poder protege-la. Shaoran é agora circundeado por uma esfera negra e bravamente diz a Sakura com um sorriso tímido: "Mesmo se eu perder esse amor, eu voltarei para amar você de novo, Sakura." Agora, a conversa está terminada, e Sakura cai em lágrimas. Ela não percebe que a sua última carta criada por ela mesma, voa de seu bolso e entra dentro da tempestade mágica. Sakura ouve um sussurro gentil: "Não chore, ele está bem!" Para a sua surpresa, o Vácuo aparece na carta, como ainda não havia sido nomeada, agora tem um nome escrito embaixo: "Esperança". Agora tudo volta ao normal... exceto Shaoran. Ela olha para ele, estando um pouco distante dela. Sakura sabe que é tarde demais, mas finalmente confessa seu amor a Shaoran: "Você pode não dar a mínima para o que eu vou dizer, mas eu não me importo. Eu te amo, você é o meu número 1!" Assim que termina de falar, ela cai no choro. Mas uma voz a responde: "Você também é a minha número 1!" Ele não perdeu o seu sentimento! Enquanto a cidade inteira, incluindo as pessoas favoritas de Sakura, gradualmente saiam do efeito do Vácuo, Sakura não pode escutar mais. Mesmo com Shaoran tentando detê-la, ela pula por uma brecha de um muro feito pelo Vácuo entre ela e Shaoran, e cai nos seus braços: "Eu te amo de verdade!"

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