Barão Vermelho

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Tablaturas



Roberto Frejat: voz, guitarra e violão
Rodrigo Santos: baixo e vocais
Guto Goffi: bateria
Peninha: percussão
Fernando Magalhães: guitarra e vocais

A banda começou em 1981, no Rio, com Roberto Frejat
na guitarra, Maurício Barros nos teclados, Guto Goffi na
bateria e André Palmeira Cunha, o Dé, no baixo. Após
algumas semanas de ensaio sem um vocalista, entra
Cazuza, filho de João Araújo, diretor da Som Livre.

O Barão Vermelho gravou seu primeiro LP em 1982, o
"Barão Vermelho", lançado Ð que surpresa! - pela Som
Livre. O LP foi gravado em dois fins de semana (!), e sua
estréia foi feita com shows no Rio e em São Paulo,
colocando a banda nas paradas nacionais. O segundo
disco saiu em 1983, intitulado "Barão Vermelho 2". As
rádios torceram o nariz para esse trabalho, não era
comercial o suficiente. O sucesso desse LP veio quando
Ney Matogrosso regravou a faixa "Pro Dia Nascer Feliz".

Em 1984, o "Barão" atua e compõe para o filme de Lael
Rodrigues, "Bete Balanço". A música-tema do filme
estoura nas rádios antes mesmo da estréia do filme.
Pretexto para gravar o terceiro LP da carreira da banda,
"Maior Abandonado", que tinha como carro-chefe "Bete
Balanço". Mas mesmo esse sucesso todo não impediu
que ainda em 85 Cazuza deixasse a banda, partindo para
uma carreira solo. Frejat assume os vocais do grupo, e o
Barão junto com Peninha (percussionista) e Fernando
Magalhães (guitarrista), partem em uma excursão pelo
Brasil.

Em 1986, sai o quarto LP do grupo, "Declare Guerra". A
saída de Cazuza não afetou o peso da banda, mas a
publicidade em cima do novo álbum foi pouca. A
desconfiança de que a banda estaria sendo preterida fez
com que fossem atrás da Warner Music do Brasil,
assinando um novo contrato e rompendo com a Som Livre.

Em 87, de gravadora nova, lançam "Rock´n´geral",
considerado um dos melhores discos do grupo. Maurício
Barros parte para uma carreira solo, entram (de vez)
Fernando Magalhães e Peninha. Formação nova, disco
novo. Em 88, temos "Carnaval". "Pense e Dance", da
novela "Vale Tudo", faz parte desse disco. E como
sucesso pouco é bobagem, nesse mesmo ano o "Barão"
é convidado para abrir os shows da turnê de Rod Stewart
pelo Brasil.

89 é a vez do disco ao vivo, "Barão ao Vivo". Em 1990
começa a gravação de mais um CD, "Na Calada da Noite".
Durante as gravações, sai Dé e, em seu lugar, entra Dadi
(ex-Novos Baianos). Ganham o Prêmio Sharp como
melhor banda de rock de 90. Morre Cazuza em 7 de julho.

"Supermercado da Vida", nono trabalho do "Barão", é
lançado em 92, mais acústico. Em contrapartida, em 94,
temos "Carne Crua", mais elétrico, mais pesado. Só pra
constar: em 95 ele abriram o show, nada mais nada
menos, do que dos "Rolling Stones".

Em 96 temos "Álbum", regravação de músicas que os
integrantes ouviam quando crianças ("Pode vir quente que
eu estou fervendo", por exemplo). "Puro Êxtase", de 98,
sai mais eletrônico, desagradando a muitos. Por último,
temos o trabalho "Balada MTV Ð Barão Vermelho", um
clipping com os melhores momentos da carreira da banda.
E coube em um CD só?!!