Syd Barret
Roger Keith "SYD"
Barrett nasceu em 6 de Janeiro de 1946.
Como os outros garotos da sua idade, quando ele era jovem recebeu
o apelido "Syd", que carregou pro resto da vida. Foi
ele quem batizou a banda com o nome obtido com a fusão de dois
nomes famosos no mundo do Blues; "Pink Anderson" and
"Floyd Council". Como uma novidade, Roger
"Syd" Barrett queimou rápida e brilhantemente,
deixando uma indelével marca no rock progressivo e psicodélico
como o fundador, vocalista, compositor, e guitarrista do Pink
Floyd.
Na metade da década de 60, quando o Pink Floyd começou a chamar
a atenção, haviam exclusivamente composições de Barrett. O
sucesso que seguiu seus dois primeiros álbums e "The Piper
At The Gates Of Dawn" provando ser muito para Syd, enquanto,
a vasta quantidade de drogas que ele estava tomando, a adoração
cega dos fans, a pressão, e outros fatores transformaram Syd em
alguém imprevisível no palco e no estúdio. Tão imensa era a
sua contribuição à banda que poucos acreditaram que a banda
poderia sobreviver com essa perda. O grupo decidiu trazer outro
guitarrista para substituir Syd, e manter Barrett como compositor
.David Gilmour foi chamado para substituí-lo. Com o ingresso de
Gilmour e o estado lastimável de Syd, foi decidido então que a
banda continuaria sem ele, e então numa noite eles simplesmente
não o pegaram para um show.
Pink Floyd nunca recapturou o humor brincalhão e a louca energia
dos seus trabalhos com Barret. Após um período de hibernação,
ele re-emergiu em 1970 com um par de álbums solo que apresentou
considerável suporte dos seus anteriores companheiros de banda
(especialmente se substituto e amigo de infância, David Gilmour,
que produziu a maioria das sessões )
Com o aumento de problemas psicológicos, Syd retirou-se numa
quase-total reclusão após estes álbums. Ele nunca mais
publicou qualquer material(Syd também é pintor), raramente
aparece em público, e vive com uma irmã. Apesar do pouco
sucesso após sua publicação, seus álbums atraíram uma
audiência culta. A música e o misticismo de Barret alcançaram
uma última influência que continua crescendo duas décadas
depois. Até hoje novas ondas psicodélicas como Julian Cope,
personalidades da TV, e (especialmente ) Robyn Hitchcock que
reconhece a tremenda influência de Barret no seu trabalho. A
cultura Barrett tornou-se grande o bastante para garantir o
lançamento do álbum Opel.