Biografia

Filho de uma família humilde de Aberdeen, Kurt era muito feliz, era uma criança super-ativa mas, como muitas crianças de sua geração, também havia tomado a droga Ritalin, que reduz a atividade das crianças com hiperatividade. Kurt havia começado a mostrar interesse em música quando tinha apenas 2 anos de idade, quando sua tia lhe deu discos dos Beatles de dos Monkees. Um dos discos favoritos de Kurt era Alice's Restaurant, de Arlo Guthrie.

Com 3 anos, Kurt já não gostava de policiais. Quando os via, começava cantar "Xingue os policiais, xingue os policiais, os policiais estão vindo, eles vão te matar!" Dois anos mais tarde, ele enchia latas de refrigerante com pedrinhas e jogava em carros de polícia, só que nunca acertou. Foi mais ou menos nessa época que Kurt aprendeu a levantar o dedo do meio de foram "honrosa". Sua tia Mary lhe deu um bumbo de bateria quando ele tinha apenas 7 anos. Kurt era muito ousado e saia pelas ruas cantando músicas como "Hey Jude" e "Revolution", dos Beatles. Além de tudo isso ele também era um desenhista; todos achavam que suas pinturas eram ótimas, menos ele.

Até a 3ª série, Kurt queria ser um astro do rock. Don e Wendy(seus pais) compraram uma pequena bateria do Mickey Mouse. Ele tocava-a todo o dia, até ela ficar completamente acabada. Kurt teve aulas de bateria com 9 anos. Sempre teve problemas de saúde. Mesmo quando criança sofria de hiperatividade e bronquite crônica. No oitava série, descobriram que Kurt tinha um pequeno grau de escoliose, uma curvatura na espinha que com o passar do tempo e com o peso da guitarra, ficou ainda pior.

Aos 8 anos seus pais se divorciam. É Wendy que relata o que aconteceu com seu filho. "Até que tivesse dez ou onze anos de idade, eu não percebia que era diferente dos outros garotos da escola. Eu comecei a perceber que ele gostava mais de desenhar e ouvir música, mais do que os outros garotos. Isso foi se desenvolvendo lentamente e eu comecei a perceber. Então, quando fez 12 anos, Kurt estava completamente isolado."

Convencido de que nunca encontraria alguém como ele, Kurt parou de tentar fazer amigos. "Essa cidade... Se fosse em qualquer outra cidade ele estaria bem, mas nessa cidade todos vigiam todos e os julgam, e há lugares em que querem que as pessoas fiquem, e ele não ficava." Diz Wendy. Kurt estava muito irado com a separação dos pais e com o novo namorado de Wendy, que ele chamava de "um esquizofrênico paranóico, o grande e cruel surrador de esposas, etc..." Kurt descontava em qualquer um sua raiva.

Wendy não conseguia mais controlá-lo, até que mandou que ele fosse morar com Donald em seu Trailer em Montesano. Kurt não se dava bem com sua nova família. Sua "nova mãe" dizia: "Até hoje não consigo pensar em uma pessoa mais falsa". Kurt faltava a escola e se recusava a fazer tarefas domésticas. Don queria que Kurt fosse um pequeno adulto, não uma criança. Cobain costumava entrar no carro do seu pai para ouvir o disco News of the World, do Queen, várias vezes. Às vezes ele escutava tanto o disco que eles tinham que encontrar alguém para ajudar o carro a pegar no tranco.

Nesse meio tempo, Kurt começou a descobrir novas músicas além das que ele conhecia. Seu pai começou a montar uma coleção de discos depois de alguém conseguir convencê-lo a entrar no "Clube do Disco". Todos os meses vinham discos de bandas como Aerosmith, Led Leppelin, Black Sabbath, Kiss etc. Kurt começou a se relacionar com caras que usavam cabelos enfrescalhados e camisetas do Kiss. "eles fumavam maconha e eu os achava mais legais do que os caras de minha classe que assistiam Happy Days. Eu deixava que eles fossem a minha casa e moessem minha comida". Esses caras logo notaram a grande coleção de discos de Don e pediam para Kurt os colocar. "Depois deles me ajudarem a começar a gostar desse estilo de música, eu comecei a me transformar num dopadinho".

O que Kurt achava do pai? "Eu gostaria de poder lembrar de mais coisas. Eu nunca realmente senti que tinha um pai. Nunca tive uma figura paterna com quem eu pudesse dividir meus problemas." A vida de Kurt foi muito sofrida, pois duas vezes ao ano ele mudava de Aberdeen para Montesano, e também mudava de escola.

No seu aniversário de 14 anos, Kurt ganhou uma guitarra e um amplificador de 10 watts de seu tio Chuck. Em uma semana e meia de aula, já conseguiu aprender "Back in Black" do AC/DC. Nesse mesmo ano, Kurt diz não Ter conseguido fazer nenhuma nova amizade, pois achava que Aberdeen era uma cidade maior, e ele não era superior a ninguém por lá. Kurt adorava a idéia do Punk Rock, mesmo sem saber direito como era(em Aberdeen, não se vendiam discos do gênero).

Alguns anos mais tarde, ele conseguiu um disco do Clash e ficou muito decepcionado, pois tinha uma outra visão do Punk Rock. "Foi realmente algo muito bom. Eu pensava nisso como um emprego. Era minha missão. Eu sabia que tinha que praticar. Assim que eu ganhei minha guitarra fiquei obcecado por ela. Durante todo o tempo que tocava sentia que estava fazendo algo especial. Eu sabia que era melhor, mesmo sem poder provar na época. Sabia que tinha algo a oferecer e que poderia provar que conseguiria escrever algumas músicas boas - que eu iria contribuir com algo para o rock n'roll". Dizia Kurt.

Naquela época, Wendy se casou novamente com Pat O'Connor. Pat estava bebendo muito na época e Wendy tinha muitos problemas - ela não achava que conseguiria se dar bem com Kurt novamente, mas ele acabou conseguindo convencê-la e recebê-lo. "Passei meses falando com ela todas as noites e chorando no telefone, tentando fazer com que ela me aceitasse," Disse Kurt. Uma vez, Pat passou um dia inteiro fora de casa, e só voltou no outro dia de manhã às 7:00, bêbado e cheirando à mulher, como disse Wendy. Foi então que dois caras entraram na loja para encher o saco dela. "Ei, onde estava Pat a noite passada?". Wendy ficou doida e se embebedou com outra amiga. Depois foi para casa explodiu com Pat. Na frente das duas crianças ela pegou uma das várias armas do armário e ameaçou atirar nele, mas não sabia carregar armas. Então ela pegou todas as armas e as levou para a rua, enquanto Kim levava uma grande sacola de balar até o rio Whiskah para jogá-las na água.

Daí vem a história do malandro Kurt, que pagou alguns amigos para pegarem de volta as balas e depois as vendeu. O menino esperto comprou seu primeiro amplificador com o dinheiro dessa venda. Depois disso, ele levou o cara que vendeu o amplificador até onde ele comprava maconha e o sujeito gastou o dinheiro da vendo. Kurt tocava sua guitarra muito alto. Todos os vizinhos reclamavam. "Ninguém sabia que ele um dia estaria tocando nos aparelhos de som de seus quartos". Diz Wendy - "Pat e eu ouvimos, colocamos nossos ouvidos na porta, fizemos caretas e dissemos que era melhor ele continuar com a guitarra."

Nessa época, Kurt conheceu na escola um tipo engraçado, muito alto para sua idade e que provocava risos em todos. "Mas eu ria com ele, por que basicamente ele estava fazendo todos de bobo". O nome do garoto: Chris Novoselic.

Kurt Cobain foi um angustiado poeta da chamada geração X. Ao expressar seu profundo desespero pessoal, Cobain encontrou eco entre jovens na faixa dos vinte anos, também às voltas com suas próprias frustrações. Jovem problemático, Kurt Cobain voltou-se para música e depois para a heroína em busca de alívio. Junto com o baixista Kris Novoselic, formou o Nirvana em 1986 e, depois de experimentar diversos bateristas, completaram o trio em 1989 com Dave Grohl. A banda, cujo estilo se originava do rock punk, combinava a fúria desse gênero(eles freqüentemente destruíam os equipamentos durante as apresentações) com o som ensurdecedor de versos angustiados, característica que, juntamente com os jeans rasgados e as camisetas de flanela, compôs o que acabou conhecido como rock grunge.

Em 1989 o Nirvana(sem Grohl) lançou o primeiro disco, Bleach, que amealhou adeptos do movimento da contracultura universitária. O segundo disco, Nevermind, incluía o canto estridente de "Smell like teen Spirit", que se tornou uma espécie de hino entre os adolescentes. A inesperada elevação de Cobain ao estrelado com três discos de platina conferiu ao artista uma notoriedade que ele abominava.

No disco seguinte, In Utero(1993), Cobain atacou sua fama: "Não quero o que tenho". Ele e sua mulher, Courtney Love, também viciada em heroína, perderam temporariamente a custódia de sua filha quando a cantora e líder da banda neo-punk Hole admitiu haver tomado drogas durante a gravidez. Em março de 1994, durante uma turnê do Nirvana pela Europa, Cobain foi levado às pressas para o hospital devido a um coma produzido pela mistura de álcool e drogas. Conseguiu recuperar-se, mas um mês depois o corpo do artista foi encontrado em sua casa, nos Estados Unidos, três dias depois de dar um tiro na cabeça.



Courtney Love

Uma coisa é certa: Courtney Love não era nada até se tornar esposa de Kurt Cobain. Como líder da banda Hole, Courtney só começou a chamar a atenção quando começou a namorar o pai do grunge. O Hole nunca vendeu bem e só se tornou conhecido graças ao Nirvana. Assim, Courtney está para o Nirvana assim como Yoko Omo está para os Beatles. Mal vista pelos companheiros de Kurt, a problemática cantora criou seus desafetos não só na banda, como também entre os fãs do Nirvana. O baterista Dave Grohl não esconde seu ódio pela cantora e agora atriz. Dave se recusa a falar sobre ela, e nem sequer menciona o nome de Courtney em entrevistas. O baixista Chris Novoselic nem sequer foi ao casamento dos dois em 92. A esposa de Chris já teve sérios problemas com Courtney. Para a maioria dos fãs, ela não passa de uma vagabunda oportunista atrás de autopromoção e dinheiro. Ela é acusada de ter tido um caso Evan Dando, líder do Lemonheads, antes da morte de Kurt. Já viúva, Courtney contou ao mundo os mínimos detalhes de suas aventuras sexuais com Trent Reznor, do Nine Inch Nails. Courtney agora está rica, herdou uma fortuna de Kurt Cobain e se tornou figura de Hollywood ao se tornar atriz de cinema. Alguns fãs do Nirvana dizem que a verdadeira Courtney Love era aquela presente à cerimônia do Oscar de 98, limpa, elegante e bem arrumada. A junkie rasgada e fétida que andava com Kurt Cobain era um mero disfarce, uma máscara para conseguir o dinheiro que queria. Segundo muitos fãs do Nirvana, Kurt estaria vivo se não tivesse se casado com Courtney Love. Será mesmo?


A MORTE DO ÍDOLO

Naquele dia, 8 de abril de 1994, Seattle - junto com o mundo parou. Kurt Cobain morre, mas fica para a história, deixando o exemplo do que era o rock para ser seguido, por que o rock naquele dia havia morrido, mas se Kurt o ressuscitou uma vez, por que não ressuscitar novamente? Junto com Kurt Donald Cobain, morre o Nirvana, um dos grupos mais importantes dos anos 90. Para seus fãs, Kurt Cobain deixou álbuns ótimos. Mais importante que a música, no entanto, foi sua atitude em relação ao estrelato e á máquina da indústria. Cobain acabou com a mística de que o artista é um ser superior, que não pode se misturar com seu público. Ele queria exatamente o oposto. Cobain queria ser como seu público: queria usar as mesmas roupas, ouvir os mesmos discos, queria se misturar na multidão. Seu maior desejo era ser diferente dos astros que dominavam as paradas pré-Nirvana, aqueles que ele tanto detestava, e conseguiu. O Nirvana foi uma das poucas bandas a fazer música que realmente importava. Quando Cobain cantava sobre dor, angústia e frustração, o público sentia que ele estava exprimindo com honestidade o que estava sentindo. Sei que honestidade é algo subjetivo, mas ninguém me convence que Cobain escrevia aquelas letras pensando em sua conta bancária. O Nirvana foi a primeira banda honesta a surgir em muito, muito tempo.

Quando a edição do jornal Los Angeles Times de Quarta-feira, 6 de abril, chegou às bancas, noticiário que o Nirvana estava fora da edição 94 da turnê Lolapallooza - uma excursão com tudo para figurar entre as três maiores atrações do próximo verão americano, e enfatizando os rumores que a banda teria acabado, provavelmente Kurt Cobain já estava morto. O corpo foi encontrado às 8h30 da manhã de Sexta-feira, 8 de abril, por um eletricista que foi consertar o sistema de alarme na casa do músico, em Seattle. Inicialmente, ele pensou tratar-se de um "manequim jogado no chão". Cobain estava com o revólver calibre 38 ainda sobre o peito, apontando para o queixo e um bilhete suicida sob um vaso derrubado. Conforme os médicos legistas, a morte de Kurt, com um tiro na cabeça, teria ocorrido de 24 a 48 horas antes da descoberta. A verdade é que nos bastidores, fora dos olhos do público e da maior parte da imprensa, o caso andava muito sério. Apesar de repetidas insinuações e de tentativas de suicídio anteriores, ninguém foi capaz de conter o ímpeto auto-destrutivo do músico. Lida hoje, sua entrevista à revista Rolling Stone no final do ano passado e publicada em janeiro de 94 - chamada "O sucesso não é um saco" - é morbidamente profética. Kurt dá a entender que o Nirvana havia chegado ao fim da linha. E que seu destino era incerto. Mas, acima de tudo, mostrava-se perdido e desiludido com a fama e o sucesso. Se por um lado Nevermind inaugurou uma revolução estética e mercadológica no rock - algo equivalente ao movimento punk - por outro Cobain se sentia frustado. Ele estava prisioneiro da canção-destaque (Smells like teen spirit) e de toda badalação em torno do grunge rock de Seattle, decorrente do sucesso daquela música e da transformação de Kurt Cobain em ícone da música pop. "Fomos incapazes de mostrar o lado mais suave, mais dinâmico da banda", disse Kurt na entrevista. "O som pesado de guitarra é o que a garotada quer ouvir. Gostamos de tocar(as coisas antigas), mas até quando eu serei capaz de gritar até arrebentar os pulmões toda noite, durante um ano inteiro de turnê?" Num trecho mais sombrio, Kurt admitiu que, nos últimos cinco anos, havia desejado a morte "todos os dias", por causa de dores estomacais. "Muitas vezes cheguei bem perto". No dia 3 de março, em Roma, Kurt Cobain mergulhou em vinte horas de coma depois de ter misturado champanhe e comprimidos de Roypnol. Apesar da versão oficial ter sido a de que Cobain estaria tomando o remédio para combater problemas estomacais e sua gripe, é sabido que a droga geralmente é usada para tratar pessoas com ansiedade e insônia. Outro incidente, entretanto, este ainda mais apavorante, foi revelado somente após sua morte. Por duas vezes a polícia de Seattle havia sido contactada pela família do músico, diante de suas ameaças suicidas. A última foi no dia 18 de março - treze dias depois dele ter emergido do coma, quando ele se trancou num quarto de sua casa com quatro armas diferentes, prometendo se matar - e de lá só saiu depois da interferência da polícia.



Então você, fã do Nirvana, está até hoje inconformado com a morte de Kurt. Quem sabe após a leitura desses fatos ( não são boatos ) pensará de outro modo.

- Segundo os maiores especialistas em caligrafia nos EUA, a nota de suicídio teve frases incluídas. Sem elas, seria uma nota de despedida - talvez do próprio Nirvana, que Kurt pretendia desmanchar.

- Em seu corpo foi encontrada uma dose de heroína três vezes maior que um viciado normal suportaria. Kurt teria caído inconsciente em segundos, sem poder se matar.

- O médico-legista que registrou a morte como suicídio é amigo de juventude de Courtney.

- Não há digitais na arma, nos cartuchos, na caneta e na nota de suicídio. Desde quando os mortos apagam as próprias digitais?

- O cartão de crédito de Kurt foi usado duas vezes em quantias relativamente altas depois de sua morte.

- Um sujeito que afirma ter sido contratado por Courtney para matar o marido por 50 mil dólares foi encontrado morto, atropelado por um trem!

- Kurt teve uma overdose em Roma, pouco antes de morrer. Courtney se referiu ao fato como um acidente. Depois da morte do marido, ela disse que essa overdose foi uma tentativa de suicídio. Se realmente foi, por que ela não fez nada para impedi-lo de tentar novamente?

- Depois do episódio da overdose de Roma, os executivos da gravadora Geffen ficaram desesperados! Kurt valia milhões e eles não podiam perdê-lo.

- A arma que matou Kurt foi comprada pelo seu melhor amigo, Dylan Carlson. Ele jamais daria a Kurt se achasse que ele se suicidaria.

- Quando Kurt saiu de sua reabilitação para drogados, ligou para sua avó e marcou uma pescaria. A avó de Kurt diz que ele parecia muito feliz.

- Dylan disse que Kurt estava fazendo uma série de planos ao sair da reabilitação.

- Kurt amava muito sua filha Frances para deixa-la sozinha. Costumava dizer que segura-la era a melhor droga do mundo.

- Uma pessoa que visitou Kurt no centro de reabilitação disse que esperava encontrá-lo deprimido, mas se surpreendeu com a alegria e disposição de Kurt.

- Kurt estava se divorciando de Courtney. Ele inclusive havia feito um novo testamento, mas não havia assinado ainda. Segundo amigos, ele teria excluído Courtney desse novo testamento.

- A polícia se recusa a revelar o que ele contém. Quando Kurt anunciou que o Nirvana não iria participar do festival de Lollapalooza, Courtney ficou furiosa. A banda ganharia milhões, e ela não se conformava que Kurt estava desistindo do dinheiro.

- Durante uma entrevista em 1998, Dave Grohl admitiu que o Nirvana estava se separando na época da morte de Kurt.

- No dia 4 de abril, um analista financeiro de Michigan diz ter se encontrado com Kurt. Durante a conversa, ele afirma ter perguntado se Kurt já fôra ameaçado de alguma forma. O músico respondeu positivamente e disse temer por sua vida.

- Quando o corpo de Kurt foi encontrado, a polícia automaticamente disse que era suicídio. Apenas algumas polaroids foram tiradas no local, e um outro filme batido jamais foi revelado.

- O sangue tinha 1,52ml de morfina por litro, mais do que o dobro do suportável mesmo para um viciado em heroína, que pode ter adquirido uma certa resistência a droga. Segundo médicos, uma dose 70 vezes menor mataria um não usuário de drogas. Mesmo se Kurt sobreviveu a tal overdose, ele jamais teria condições de guardar a seringa, desenrolar a manga de sua camisa, carregar a arma e disparar.

- Uma semana antes de Kurt morrer, Courtney ligou para o lugar onde El Duce trabalhava e disse que precisava dele para algo que haviam combinado. O músico estava em turnê com sua banda e, segundo a pessoa que atendeu Courtney, ela ficou furiosa com a notícia.

 

Estes fatos, Courtney não conseguiu explicar, agora junte os fatos e pense: Será que realmente Kurt suicidou? Temos a idéia tão forte de suicídio dele em nossas mentes, é como se fossemos alienados a acreditar que Kurt suicidou e esquecemos de olhar as evidências, até policia agiu assim. Mas isto será um interpetuoso mistério, por que Kurt de certo modo sempre tentou tal ato... deixamos os fatos para você tirar sua própria conclusão.