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Sir John Drummond, secundogênito de lord John Drummond of Stobhall e sobrinho de Annabella Drummond, mulher de Robert III Stuart (1337-1406) rei da Escócia, sem terras nem herança, como todo filho que não estava na linha sucessória de um morgadio, passou à França em 1418, onde lutou ao lado do delfim e de Jeanne d'Arc; e depois de peripécias várias fixou-se na ilha da Madeira, onde se casou e deixou descendentes Em 1519, Thomas Drummond, escocês primo do conde de Perth, aportou à Madeira, e lá encontrando os descendentes de sir John Drummond, ou João Escócio, levou notícias daqueles à Escócia. Em sessão solene do conselho da nobreza, foram os madeirenses reconhecidos como membros da família Drummond, o que se confirmou numa carta de primeiro de dezembro de 1519, enviada por David Drummond, conde de Perth, aos Drummonds da Madeira.
Começando o século XVII, o madeirense Martin Mendes de Vasconcelos de Drummond, que residia em Angra dos Reis (no Brasil), retoma os contatos com os parentes escoceses. O parentesco lhe serviu de alguma coisa, como se conclui de uma carta, de 1634, de Martin Mendes de Vasconcelos de Drummond ao conde de Perth, agradecendo aos parentes escoceses dois favores que devia àqueles, o cargo de Governador de Porto Santo e a comenda esponhola de Santiago. (fonte: "Herdeiros do Poder", de Antônio Francisco Doria)
A ligação com os Câmara, como se pode ver na Arvore Genealógica Detalhada, é feita através de Francisca Homem de Gouveia, bisneta de João Escócio, esposa de João Rodrigues Câmara, trineto de Zarco.
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