Bem no centro da Irlanda se encontra o Condado de Maio, que em 1870 passou por vários desastres. A fome e problemas econômicos provocados por despejos forçados criaram outra onda de imigração irlandesa. Neste contexto o Senhor enviou novamente sua Mãe para visitar seus filhos oprimidos.
No dia 21 de agosto de 1879 chovera muito no Condado de Maio. Ao anoitecer, Margaret Beirne, residente no povoado de Cnoc Mhuire, foi fechar a igreja a pedido de seu irmão.
Após fazer seu trabalho, quando voltava para casa, notou um brilho estranho que cobria a igreja. Ocupada com outros pensamentos não contou a ninguém o que vira. Dias depois, Mary, também membro da família Beirne, acabara de fazer uma visita à responsável pela igreja, Mary McLoughlin.
Iam conversando pelo caminho quando chegaram a um local de onde puderam ver claramente a igreja e sua fachada, momento no qual Mary O'Beirne voltou-se para sua acompanhante e disse: "Olha, as estátuas estão se movimentando... É a Virgem Bendita".
Ela e outras três pessoas viram neste dia tranqüilo foi uma formosa mulher, vestida de roupas brancas, trazendo uma coroa grande e brilhante. Suas mãos estavam posicionadas em oração. Esta mulher foi vista por todos como Maria, a Mãe de Jesus e Rainha dos Anjos
À sua direita estava São José, com a cabeça inclinada sobre ela. À esquerda estava São João Evangelista, vestido como um bispo. À esquerda de São João havia um altar no qual se encontrava um cordeiro e uma cruz rodeada por anjos. Isto foi visto na fachada principal da igreja sob uma nuvem de luz e permaneceu cerca de duas horas. Os habitantes que não viram a aparição asseguraram ter visto uma luz muito brilhante iluminando os arredores onde se localizava a igreja. Houve subseqüentes relatos de inexplicáveis curas associadas a visitas feitas à igreja de Knock.
A resposta da Igreja a esta série de eventos como sempre ponderada. Uma comissão foi formada para reunir os testemunhos de todos que tinham visto a aparição. Um registro de todas as curas e material devocional foi mantido até 1936. Nesta época, era arcebispo local Dom Gilmartin que autorizou a publicação de um panfleto que avaliava a aparição de Knock.