CAMPEONATO BRASILEIRO DE MOTOVELOCIDADE
2000
ART. 01- A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE MOTOCICLISMO, é a única entidade capacitada por lei à autorizar, aprovar, coordenar, planificar e supervisionar atividades motociclisticas no território nacional e, em conseqüência ,elabora o presente regulamento.
ART. 02- Este regulamento entrará em vigor a partir do momento de sua publicação e divulgação pela CBM junto aos filiados.
ART. 03- O presente regulamento é válido para todo o território nacional durante o ano de 2000.
ART. 04- ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO
A / O Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, será realizado em no mínimo 8 etapas em autódromos aprovados pela CBM .
B / As competições somente podem ser organizadas e promovidas por entidades ou Empresas devidamente credenciadas pela CBM.
C / A CBM se reserva o direito, em comum acordo com os organizadores de adiar, suspender e alterar horários e circuitos.
D / Deverão constar no regulamento suplementar de cada etapa, os horários e os nomes das autoridades da prova.
E / Se por qualquer motivo de força maior ou de segurança a corrida não puder ser realizada, os organizadores não serão responsáveis perante os participantes, nem serão obrigados a nenhum tipo de indenização.
F / Ao organizador compete ter tanto nos treinos como nas provas um ambulatório com uma equipe MINIMA de 3 médicos, sendo 1 traumatologista, resgatos e enfermeiros(as) para prestar primeiros socorros no local, que deverão estar munidos de 2 ambulâncias com reanimação ( Tipo B ) nos treinos e pelo menos 3 ambulâncias no dia da prova, que deverão estar localizadas em pontos estratégicos da pista com 2 maqueiros para cada maca.
ART. 05 AUTORIDADES DA PROVA
São: o Presidente do Júri , os Membros do Júri , o Diretor de prova e o Diretor Técnico
ART. 06 PRESIDENTE , MEMBROS DE JÚRI E DIRETOR DE PROVA
Eles serão nomeado pela CBM e deverão constar no Regulamento suplementar de cada Prova. Caso o Presidente do Júri nomeado não puder chegar a tempo no evento, o Júri elegerá um novo Presidente provisório entre os membros.
ART. 07 INSCRIÇÕES
A / Todos os pilotos deverão ser titulares de uma licença nacional expedida pela CBM para o ano de 2000 e autorizados pela sua respectiva Federação estadual .
B / As inscrições deverão ser feitas , na CBM ate a 4º feira antes de cada etapa por fax ou na secretaria da pista no sábado até 10:00H.
C / Os participantes deverão ter idade mínima de 14 anos e máxima de 55 anos.
D / Para os pilotos menores de 18 anos é obrigatório a apresentação de autorização dos pais ou responsáveis com firma reconhecida (original ).
E / Para os pilotos que realizarem suas inscrições fora do horário previsto no regulamento complementar, com a autorização de Diretor de Prova, o valor será dobrado.
F / Para cada equipe caberão 6 credenciais, sendo uma de piloto, uma de chefe de equipe, duas de mecânico, duas auxiliar e duas Auto Padock (estacionamento).
ART. 08 TREINOS E VISTORIA TÉCNICA
A / A VISTORIA TÉCNICA e obrigatória e deverá ser realizada antes dos treinos livres oficiais. A CBM se reserva o direito de vistoriar as motos qualquer momento das etapas .
B / TREINOS LIVRES; Os organizadores promoverão treinos livres, que devem ser mencionados nos regulamentos suplementares. As instalações de segurança devem ser idênticas àquelas utilizadas nos treinos cronometrados.
C / TREINOS CRONOMETRADOS; Os treinos cronometrados deverão ser realizados um dia antes das provas com duração mínima de 30 min. para cada classe.
ART. 09 RESULTADO DOS TREINOS
O resultado dos treinos cronometrados será o melhor tempo de cada piloto .
O tempo máximo de qualificação deve ser igual ao melhor tempo mais 15%.
ART. 10 TREINOS LIVRES NO DIA DA PROVA
Na parte da manhã do dia da prova, haverá um aquecimento de pelo menos 15 min. livres para cada classe. A participação dos treinos livres é opcional e reservado para os pilotos qualificados. Esses treinos devem encerrar uma hora antes da largada da primeira categoria.
ART. 11 GRID DE LARGADA
A formação do Grid será determinada pelo melhor tempo de cada piloto após a ultima sessão dos treinos cronometrados. E obrigatório pelo menos uma volta completa para ser classificado. O Grid será formado da seguinte forma: 4x4x4... ou definido pelo diretor de prova na reunião com pilotos.
O número de motocicletas por bateria será definido no regulamento suplementar ou durante a reunião com os pilotos.
ART. 12 TEMPO DE PROVAS
A duração de cada prova será definida no regulamento suplementar. O número de volta poderá ser alterado para cada circuito , respeitando a quilometragem total de cada categoria .
ART. 13 PROCEDIMENTOS DE LARGADA
15 minutos antes da largada, os Boxes serão abertos durante 5 minutos e os pilotos deverão se dirigir para o Grid .
10 minutos antes da largada, fecha-se os Boxes
Os pilotos que não saírem até o fechamento, poderão levar a moto para o Grid, empurrando até a placa de 5 minutos .
Placa de 5’ - O piloto que ainda não se posicionou após a placa de 5’ deverá sair dos Boxes para fazer a volta de aquecimento, depois da ultima moto do Grid passar pela saída dos Boxes. Estes serão abertos durante 30" para os pilotos poderem se juntar ao Grid. Em seguida os boxes serão fechados até a largada da Prova .
No Grid , até a placa de 3’, os pilotos poderão receber assistência de no máximo 4 pessoas .
Placa de 3’ - Todas as pessoas deverão sair do Grid ficando apenas autorizado um mecânico para ajudar a ligar o motor .
Placa de 1 minuto , ligar motor .
30" antes da saída da volta de aquecimento todas as motos deverão estar funcionando e os pilotos prontos . O piloto que não ligar a moto deverá sair da largada para não atrapalhar.
O comissário larga a volta de aquecimento com uma bandeira verde.
Após a volta de aquecimento todos os pilotos deverão se realinhar conforme posição 4x4x4 ... O comissário de largada com bandeira vermelha deverá ir ate o final do Grid conferindo se todos estão prontos . No final do Grid o comissário se colocará do lado externo da pista . Neste momento, será ligada a luz vermelha e com 2 a 5 segundos a luz verde dará a largada .
Os pilotos que chegaram no Grid depois do carro de direção da prova, deverão largar da ultima linha do grid, perdendo a sua posição original.
ART. 14 TROCA DE MOTOCICLETAS
A troca de motocicletas está PROIBIDA durante a competição.
ART.15 PONTUAÇÃO
A / Para pontuar no Campeonato os pilotos devem :
Completar o mínimo de 75% de voltas realizadas pelo vencedor, caso o numero não seja inteiro, arredondar para o numero imediatamente superior.
Receber a bandeira de chegada até 5 min depois da chegada do vencedor, segundo a cronometragem oficial.
B / A pontuação para cada classe será como segue:
1° 25 pontos 6° 10 pontos 11° 5 pontos
2° 20 pontos 7° 9 pontos 12° 4 pontos
3° 16 pontos 8° 8 pontos 13° 3 pontos
4° 13 pontos 9° 7 pontos 14° 2 pontos
5° 11 pontos 10° 6 pontos 15° 1 ponto
ART. 16 CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CAMPEONATO
Todos os resultados das etapas organizadas serão levados em consideração para o estabelecimento da classificação final de pilotos . Em caso de empate, no final do campeonato, o desempate será como segue por ordem de prioridade:
A / maior numero de vitorias .
B / melhor posição na ultima prova do campeonato .
ART. 17 – DISCIPLINAR
Conforme código disciplinar da FIM algumas infrações serão punidas imediatamente durante a Etapa do Campeonato .
Não respeitar a sinalização ; -1º, Advertência
Não atender a pedido de comissário ou autoridade ; - 1º, Advertência
Ultrapassar velocidade nos Boxes ou acessos ; - 1º, Advertência
Queimar largada ; - "Stop and GO" ( entrar , parar 5 segundos e sair ) Após 3 passagens sem efetuar o "Stop and GO" será mostrada a Bandeira Preta.
A reincidência levará a Exclusão automática da Etapa .
Não respeitar regulamentos do Campeonato ; - Exclusão da Etapa
Agressão Física ou moral á autoridades da Prova ; - Exclusão da Etapa e pedido de punição a comissão da CBM. ( Desclassificação do Campeonato e cassação de Licença )
ART. 18 - PROTESTO E RECLAMAÇÕES
A / Os protestos contra pilotos, motocicletas e atitude antidesportiva deverão ser feitos por escrito pelo piloto ou chefe de equipe e entregue ao Diretor de Prova, até 30 min. após a chegada do primeiro .
B / Protestos contra resultados deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregues ao Diretor da Prova até 30 minutos após a divulgação do resultado final.
C / Todos os protestos devem ser ESPECIFICO POR ITEM e acompanhados de uma taxa no valor equivalente a R$ 500,00 (quinhentos reais),POR ITEM RECLAMADO .
D / Os protestos serão avaliados pelo júri da prova , no caso da procedência o valor será devolvido ao reclamante, caso contrário, reverterá a favor da CBM, ou no caso de reclamação técnica, para a equipe da moto reclamada .
E / Não cabem protestos contra decisões das autoridades da prova .
ART. 19 MOTOCICLETAS E CLASSES
125cc 4T 1 cilindro - Motos homologadas pela CBM e vendida no comercio nacional
125cc - HONDA "RS125R" refrigerada a água (A e B) vendida pela Honda Brasil.
500cc 4 T 2 cilindros - Motos homologadas pela CBM e vendida no comercio nacional
SUPERSPORT – 600CC . Motos homologadas pela CBM e FIM .
Para efeito de identificação, as motocicletas, devem tanto nos treinos oficiais como nas provas , estar equipadas com Number Plate com medidas mínimas de 290 mm por 240 mm.
Os números deverão ter as seguinte dimensões mínima ( altura 170 mm x largura 100 mm x espessura 30 mm).
Sua identificação será através de números pintados ou adesivos autocolantes, fixado na parte frontal e nas laterais, de maneira a não serem encobertos pelo piloto na posição normal de pilotagem.
As cores de fundo e numerais devem seguir o seguinte padrão :
125cc 4T - fundo branco(9010) - numero preto (9005)
125cc GP 2T - fundo preto (9005) - numero branco (9010)
500cc - fundo amarelo (1003) - numero preto (9005)
SUPERSPORT - fundo Branco (9010) - numero Azul escuro (5010)
ART. 20 PARTE TÉCNICA COMUM A TODAS AS CLASSES
A / É OBRIGATÓRIA A RETIRADA DE :
farol
piscas dianteiro/traseiro
espelhos retrovisores
cavalete central e lateral
pedaleiras traseira ( garupa )
alça traseira
lanterna traseira
cobre corrente
velocímetro
buzina
porta luvas (porta ferramentas)
para barro
B / ALTERAÇÕES OBRIGATÓRIAS :
Lacrar bujão do óleo e tampa de óleo
Colocar reservatório no respiro do motor com capacidade mínima de 250 ml (As motos com respiro no filtro de ar não precisam do reservatório )
Os eixos de roda devem ser furados , travados ou possuir porcas autoblocantes
Pedaleiras, Guidão e manetes arredondadas na extremidades
C / PROIBIÇÕES
Eliminar o corta corrente no guidão da moto . obs.: O mesmo deve estar colocado ao alcance da mão do piloto em posição na manopla
Uso de etilenoglicol ou qualquer outro aditivo no radiador
Retirar o paralama dianteiro
Retirar e/ou desligar o alternador.
D / ALTERAÇÕES OPCIONAIS:
Pedal de cambio
Pedal de freio
Substituição das mangueiras de óleo
Carburador , corpo (bloco) original e componentes internos livres (menos a borboleta)
Coroa e Pinhão e corrente .
Carenagem original ou copia fiel, devendo-se manter fechadas as aberturas do farol e piscas. OBS. : As bordas expostas da bolha e carenagem devem ter curvatura de 3 mm
cabos elétricos desnecessários
contagiro , medidor de temperatura e painel poderão ser substituídos por similares .
E / COMBUSTÍVEL
Gasolina.
F / LÍQUIDOS
Fluidos e lubrificantes são livres, porém nas motocicletas com radiador è obrigatório o uso de água sem qualquer aditivo.
G / PNEUS
Os homologados por categoria
Quando DOT, deverá ter no mínimo 2,5 mm de sulco na vistoria anterior a corrida .
H / NÍVEL DE RUÍDO
Não deve ultrapassar 102 dbA. Para a categoria 125cc 110dbA
ART. 21 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 125cc 4T
Motos originais sem preparação. Homologadas pela CBM e vendidas no comercio nacional com rede de assistência técnica.
Parte elétrica ver ARTIGO 20
Poderá ser retirado o elemento de filtro de ar.
carburador deverá ser original podendo somente efetuar regulagens e não alterar o corpo.
A ponteira de escapamento deve ser homologada pela CBM e o nível de ruído não ultrapassar 102 dbA.
Deverá ser colocada a Carenagem homologada CBM , mudando somente as fixações para as marcas diferentes.
No caso de motos com motor de partida o mesmo poderá ser retirado desde que possui pedal de partida.
E permitido o uso de calços nas molas de suspensão.
TODOS OS COMPONENTES E ITENS DA MOTOCICLETA NÃO MENCIONADOS DEVEM PERMANECER COMO ORIGINAIS.
FICA TERMINANTEMENTE PROIBIDO: LIMAR, DESBASTAR, POLIR OU RETIRAR QUALQUER TIPO DE MATERIAL, DE QUALQUER COMPONENTE DO MOTOR OU DA MOTOCICLETA.
ART. 22 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 125cc GP 2T
Motocicletas Honda de competição, produzidas a partir do ano de 1993, modelo RS125R com limite de capacidade cubica de 105 a 125cc e apenas um cilindro.
Motor – o cilindro deve ser circular com taxa de compressão livre.
Caixa de Palhetas - e permitido usar qualquer palheta, desde que se mantenha a caixa original, podendo ser retirado o limitador.
Peso – O peso mínimo permitido e de 70 kg. Quando a moto for pesada sem tanque de combustível, haverá um desconto de 2 kg. O peso da motocicleta sera conferido ao final de cada competição, na forma em que a mesma participou, inclusive óleo, água e outros fluidos.
Tanque de Combustível – Deve possuir fechamento positivo, e um respiro de dreno para um reservatório com 250 ml. de capacidade mínima .
Punho do acelerador – deve fechar automaticamente ao se soltar.
Guidão – largura de 450 mm mínima com suas pontas solidas arredondadas. Deve haver a possibilidade de movimentação mínima de 15 graus para cada lado . Existência de batentes que permitam um espaço de ao menos 30 mm. entre si e o tanque de combustível, no fim do arco de 15 graus antes citados.
Amortecedor de direção – Livre desde que sua instalação não interfira no item 8.
Freios – As motos devem ter um freio de Aço em cada roda e pastilhas livres .
Escapamento – Similar ao original sendo Proibido o uso de titânio.
Pedaleiras – podem ser reposicionadas, mas devem estar colocadas adiante da roda traseira,. Elas podem ser do tipo retratil mas neste caso devem ter um dispositivo que as faz retornar automaticamente para a posição normal, e uma proteção integral deve ser colocada na sua extremidade e esta ter um raio esférico solido de no mínimo 8 mm.
Carenagens e Rabeta podem ser substituídas por outras desde que guardadas as características originais e medidas externas .
Pneus – E obrigatório o uso de pneus especiais de competição , homologados pela CBM .
Rodas - livre , devendo ter largura máxima de aro dianteiro de 2,5"e traseiro de 3,5".
Fica liberado o contador de "detonation"
TODOS OS COMPONENTES E ITENS DA MOTOCICLETA NÃO MENCIONADOS DEVEM PERMANECER COMO ORIGINAIS.
FICA TERMINANTEMENTE PROIBIDO: LIMAR, DESBASTAR, POLIR OU RETIRAR QUALQUER TIPO DE MATERIAL, DE QUALQUER COMPONENTE DO MOTOR OU DA MOTOCICLETA.
ART. 23 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – 500CC 4T 2 cilindros
Motos originais sem preparação. Homologadas pela CBM e vendidas no comercio nacional com rede de assistência técnica.
Parte elétrica – devera ser mantido motor de partida, alternador ligado e corta corrente. O motor de partida deve funcionar antes e depois da corrida por ocasião das vistorias. É facultativa a retirada da ventoinha do radiador.
Poderá ser retirado o elemento de filtro de ar.
A ponteira de escapamento deve ser homologada pela CBM e o nível de ruído não ultrapassar 102 dbA.
Poderá inverter o pedal de marcha
E permitido o uso de calços nas molas de suspensão.
TODOS OS COMPONENTES E ITENS DA MOTOCICLETA NÃO MENCIONADOS DEVEM PERMANECER COMO ORIGINAIS.
FICA TERMINANTEMENTE PROIBIDO: LIMAR, DESBASTAR, POLIR OU RETIRAR QUALQUER TIPO DE MATERIAL, DE QUALQUER COMPONENTE DO MOTOR OU DA MOTOCICLETA.
ART. 24 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – SUPERSPORT
Motocicletas 4 tempos admitidas :
A- De 401cc ate 600 cc - 4 cilindros
B- Até 750 cc - 2 cilindros
conjunto de motor e cambio devem permanecer originais do modelo, NÃO sendo permitida a retirada de rebarbas de produção, NÃO sendo permitido o polimento dos dutos, nem alteração das medidas originais, quaisquer peças e conjuntos NÃO mencionados abaixo, deverão ser mantidos como ORIGINAIS.
E permitido o reinquadramento dos comandos de válvulas, desde que não altere a duração de abertura ou fechamento das válvulas.
motor de partida deve funcionar antes e depois da corrida por ocasião das vistorias, art. 20
Escapamento - Ponteira livre . As curvas poderão ser substituídas (com material de aço ) compatível com o original da motocicleta.
Flexíveis - LIVRES
Pastilhas de freio - LIVRES
Amortecedor de direção - LIVRE
Amortecedor traseiro - LIVRE
Guidão – LIVRE
Pneus - DOT, categoria V ou Z com 2,5 mm de sulco mínimo na vistoria antes da corrida
Para corrida sobe chuva serão autorizados os pneus de chuva homologados .(não mistos)
Permitida a retirada de :
Ventoinha do radiador
Elemento do filtro de ar
Tampa do pinhão ou retrabalho do mesmo
TODOS OS COMPONENTES E ITENS DA MOTOCICLETA NÃO MENCIONADOS DEVEM PERMANECER COMO ORIGINAIS.
FICA TERMINANTEMENTE PROIBIDO: LIMAR, DESBASTAR, POLIR OU RETIRAR QUALQUER TIPO DE MATERIAL, DE QUALQUER COMPONENTE DO MOTOR OU DA MOTOCICLETA.
ART. 25 CONHECIMENTO
Este regulamento, após sua publicação será entregue aos pilotos filiados, que desta forma reconhecem e acatam suas normas, não sendo aceito em nenhuma hipótese o argumento do desconhecimento.
ART. 26 CASOS OMISSOS
Os casos omissos no regulamento serão resolvidos pelo Júri da Prova. Os itens não especificados, permanecem como no modelo original.
ART. 27 ALTERAÇÕES
O presente regulamento não esgota o assunto podendo ser complementado ou retificado por meio de adendos homologados pela CBM .