Independence Day





Gênero: Ficção Científica
País: EUA	
Ano de Produção: 1996
Duração: 142 min.

Diretor:  Roland Emmerich
Elenco:  Will Smith          .... Capitão Steven Hiller
         Bill Pullman        .... Presidente Thomas J. Whitmore
         Jeff Goldblum       .... David Levinson
         Mary McDonnell      .... Marilyn Whitmore
         Judd Hirsch         .... Julius Levinson
         Robert Loggia       .... General William Grey
         Randy Quaid         .... Russell Casse
         Margaret Colin      .... Constance Spano

Roteiro:  Dean Devlin
          Roland Emmerich
Fotografia:  Karl Walter Lindenlaub
Música: David Arnold
Direção de Arte:  Oliver Scholl
                  Patrick Tatopoulos
Figurinos:  Joseph A. Porro
Edição:  David Brenner 
Produtores:  Dean Devlin
             Roland Emmerich  (executivo)
             Ute Emmerich     (executivo)
             William Fay      (executivo)
             Lincoln D. Hiatt
             Peter Winther    (associado)
Produzido por: 20th Century Fox Film (distribuição) / Centropolis Film Productions /
               Viewpoint Datalabs International, Inc.           
Independence Day é um filme imperdível. Muitos podem argumentar que o filme é uma porcaria, pois a estória é banal, os diálogos tolos e só tem efeitos especiais. Mas uma das razões da existência do cinema não é o deleite dos nossos olhos, e ID4 cumpre perfeitamente esta tarefa com excepcionais efeitos especiais. O maior problema talvez não seja a banalidade do argumento (ET’s malvados querendo destruir a terra, chiché muito usado nos filmes de Ficção Científica da década de 50). O pior mesmo é ter que engolir o moralismo, a patriotada e as mensagens melosas, pseudo-edificantes e politicamente corretas que Hollywood insiste em transmitir. Quando estas partes ocorrem, o melhor é levantar e comprar mais pipoca, e apreciar o que o filme tem de melhor: os efeitos. Os filmes que mais revolucionaram os efeitos especiais nos últimos dez anos possuem como característica comum a criação. Uma Cilada Para Roger Rabbit, que pela primeira vez trouxe desenhos para contracenar com humanos de forma realmente convincente, O Segredo do Abismo e sua criatura de água, criada por computador, que iria dar origem ao Exterminador mutante em Exterminador do Futuro 2 e aos dinossauros de Parque dos Dinossauros. Apesar destes dois últimos serem devotados a dar medo e destruir, a atração máxima residia na veracidade da criatura. Este ano os efeitos são destinados à destruição como em Twister, que impressiona com suas vacas, tratores, caminhão de gasolina voando, e agora a sinfonia de destruição vem regida pelos ET’s. Nova York, Los Angeles e Washington são arrasadas em cenas brilhantes de edifícios pulverizados e carros voando. Milhões morrem, mas pouco importa, pois vamos ser devidamente vingados no final com aniquilação dos ET’s de forma mais espetacular ainda. E quando eu falo em efeitos não são só os visuais, mas os sonoros também, que são fantásticos, e a trilha sonora que também é boa. E que ficou melhor ainda para mim pois assisti o filme em um cinema com som digital (DTS). O elenco esta bem, já que os papéis são fáceis e estereotipados. Ninguém chega a comprometer os efeitos como em Parque dos Dinossauros. O diretor é o mesmo de Star Gate, que também não deixa barato nos exageros. E ID4 é exagerado até na duração: quase duas horas e meia, portanto se for para assistir com má vontade, é melhor nem ir. Agora se você tiver realmente com vontade de ver ação, explosões, ET malvados e americanos bonzinhos, embarque nessa e boa diversão.

Cotação Bufo:  (muito bom)     
Cotação IMD:   (7,4 em 15/08/96)
Cotação Folha: (regular)

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