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Incentivador dos transplantes


Os voluntários da Saúde Caderno Vida - ZERO HORA 22 de dezembro de 2001


A morte do filho Eduardo aos 15 anos por problemas cardíacos, em abril de 1998, depois de uma espera de seis meses na fila dos transplantes, fez do agrônomo Francisco Neto de Assis, 55 anos, um obstinado. O professor universitário abdicou da aposentadoria para peregrinar atrás de uma chance aos que têm no transplante o único meio de continuar vivendo.

Foto Mauro Junior


Antes, a infrutífera tentativa de doar os órgãos da sobrinha Carolina, 16 anos, morta em um acidente de automóvel em Natal (RN), já fizera o agrônomo repensar o sistema de captação de doadores.

As duas tragédias pessoais forçaram a criação da Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (ADOTE), entidade nascida em Pelotas e ramificada por todo o país com 250 colaboradores. Nas andanças por hospitais, escolas, universidades, entidades de classe e veículos de comunicação, Assis dissemina a cultura da doação.

- Em termos de contribuição social, meus três anos de Adote foram mais produtivos do que os 30 anos como professor universitário - avalia. (Fábio Schaffner - Casa Zero Hora/Pelotas)

Fábio Schaffner - Casa Zero Hora/Pelotas

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