S.B.Campo, 05 de Outubro de 1988.
Querida VALÊNCIA:
Sinto que ESTRÔNCIO apaixonado por ti. Ao me deitar, quando me desCÁLCIO os sapatos e MERCÚRIO no SILÍCIO da noite, vejo que me sinto SÓDIO. Então, desesperadamente OURO para que um dia sejamos felizes.
E apesar que tudo começou com um simples ARSÊNIO de mão, saBISMUTO bem que te amo e embora não me digas, sei que PLATINAda sou, pois gostas do HÉLIO. Mas de ANTIMÔNIO, posso te assegurar que não sou nenhum ÉRBIO e traBÁRIO para viver.
OXIGÊNIO cruel possuis VALÊNCIA! Não permitas que eu cometa algo de eRÁDIO. Por que me fazes sofrer tanto, sabendo que és a luz com que me ALUMÍNIO?
Meu caso contigo é CÉRIO, e não há razões para ESCÂNDIO social. Mais saiba de uma vez por todas que te amo para sempre e que não me SAIS do pensamento.
AbrÁCIDOS comoVIDROS desse que muito te quer, Dr. LAURÊNCIO FERRO.