ðHgeocities.com/jos189/Cin.htmlgeocities.com/jos189/Cin.htmldelayedx²mÔJÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿȰÊøCOKtext/html€õ0k™Eÿÿÿÿb‰.HSun, 25 May 2003 16:03:05 GMT¹Mozilla/4.5 (compatible; HTTrack 3.0x; Windows 98)en, *²mÔJøC Cintas
CINTAS
As cintas apareceram no início do século XX, após a abolição do espartilho. No fundo representam uma evolução lógica de uma peça de lingerie que tem como objectivo moldar o corpo da mulher, só que de uma forma muito menos restritiva que o espartilho. As primeiras cintas tinham um design baseado no espartilho, com laços de apertar à frente. Ao longo dos anos foram-se adaptando às necessidades da mulher e surgiram várias variantes, a cinta cueca, a cinta aberta, o body cinta, etc.

O auge destas peças de lingerie, deu-se nos anos 50 e 60, quando todas as mulheres impunham a si próprias a obrigatoriedade de se adelgaçarem, utilizando por vezes modelos de concepção esquisita e complicada. A partir dos finais dos anos 70, a cinta começou a cair fora de moda, e apenas as mulheres que queriam esconder algo no seu corpo as usavam. Em plenos anos 90, a cinta teve um pequeno ressurgimento, com modelos novos e materiais também novos, adaptados às exigências da mulher moderna. No fundo assistiu-se a uma reinvenção da cinta.

No que me diz respeito, continuo a preferir os modelos mais clássicos. Tenho uma atracção especial pelos modelos dos anos 50 e 60. Foi nessa época que a cinta teve a sua maior diversidade de modelos, e foi nessa altura que se inventaram alguns modelos que ainda hoje são usados por milhares de mulheres.
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