ðH geocities.com /joseavellar/index_inicial.html geocities.com/joseavellar/index_inicial.html delayed x oÔJ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÈ À‘ 7/ OK text/html paõ0k 7/ ÿÿÿÿ b‰.H Tue, 02 Sep 2003 17:36:40 GMT Mozilla/4.5 (compatible; HTTrack 3.0x; Windows 98) en, * oÔJ 7/
Monte seu jornal
na Internet!
Quanto custa?
Algum trabalho
e pouco mais.*
1ª PÁGINA
********************************************************************************
********************************************************************************
********************************************************************************
********************************************************************************
********************************************************************************
*************************************************************************************************************************************************************************** SÓ 10% DE CORRUPTOS? EXISTEM MAIS!
Comentando o envolvimento com a corrupção, altos funcionários da Polícia Federal calculam em 10% o número de policiais ativamente empenhados na corrupção; 10% de agentes indignados com ela, porém, impotentes e 80% de omissos. Apesar desse quadro deplorável que inviabiliza qualquer tentativa de moralização, tais funcionários não crêem na existência de uma corrupção generalizada. É compreensivel e de certo modo, necessária tal crença, a fim de preservar um mínimo de credibilidade exigido para que as policias ou quaisquer outras entidades públicas funcionem. A realidade, porém, é outra. Os 10% de corruptos militantes constituem apenas aquela minoria de irresponsáveis que deixa rastros. A maioria, embora corrupta, não participa das estatísticas porque age cautelosamente.
A corrupção, presente em toda parte, no serviço público e na atividade particular, nas igrejas, é o problema número um, por isso mesmo, de dificílima solução. Toda a esperança produzida pelo carisma de Lula poderá dar em nada, se não for acompanhada de um duro combate contra a venalidade, baseado não apenas em CPIs, sindicâncias ou quaisquer outras investigações destinadas a apurar o que está à vista de todos. Saber que existe corrupção e quem é corrupto hoje, quase todos sabem. A questão está em acabar com a impunidade e para isto não bastam ameaças e bravatas. Terá que haver uma reforma estrutural dos três poderes, com a elaboração de leis que substituam essa parafernália que aí está, para que se possa aplicar, de fato, a legislação subsistente, sempre com o empenho real do Executivo, expurgado de toda demagogia, pois é ele, que, em última análise, dispõe do poder material capaz de fazer as coisas funcionarem. (Joesp/At/)
* *******************************************************************************************
JUÍZES, "JUIZITES" E "REIZINHOS"
Comentando a denúncia de existência de uma “caixa-preta” na Justiça, feita pelo presidente Lula e a exigência de controle externo do Judiciário, feita pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, diversos juízes do Supremo Tribunal Federal, falando, informalmente, acabam admitindo a “juizite”, uma doença assim denominada no jargão forense que leva alguns juizes a se comportarem como “reizinhos”. Magistrados mais sensíveis, quando distanciados das pressões corporativistas, reconhecem as dificuldades dos julgamentos em família e assim, implicitamente, concordam com aqueles que preconizam um controle externo do Judiciário, do Executivo e do Legislativo. Admitem eles, a existência da “juizite”, só que minimizam sua importância, qualificando – por exemplo - o caso do juiz Nicolau dos Santos Neto de excepcional, quando não é. Existem muitos outros nicolaus e esse do TRT apenas exagerou, acabando por se transformar numa coisa proveitosa para os demais, num “bode expiatório”. É só abrir os jornais para ver a dança das liminares, dos hábeas corpus, dos mandados de segurança. Criminosos de notória periculosidade, quando recapturados, se deixam acompanhar sempre da informação de que estavam recolhidos a este ou aquele presídio e de lá saíram ajudados por funcionários locais e muito freqüentemente por chicanas de advogados acolhidas por juizes. O poder, qualquer que seja, necessita de controle externo, para evitar o controle familiar que a natureza humana conduz à frustração. (Joesp/At/)AUMENTAM AS QUEIXAS CONTRA ADMINISTRADORAS DE CONDOMÍNIOS
Cresce a desconfiança de proprietários e inquilinos de edifícios residenciais contra parte das Administradoras de Condomínios. Além do superfaturamento, prática corrigueira, deixou de ser excepcional, a utilização das contribuições para o INSS, FGTS, Receita Federal, na especulação ou apropriação pura e simples. Difícil fazer da punição “a posteriori” um desestímulo a futuras infrações, se o recurso à Justiça, hoje, constitui uma temeridade. O melhor está na prevenção por meios próprios. A Internet poderá facilitar a transparência nas relações entre administradores e condôminos, possibilitando a obtenção de certidões negativas, a cada mês, sem sair de casa. Suas facilidades permitiriam mobilizar um bom número de moradores, cujo alheiamento advém mais da relutância em concorrer para objetivos duvidosos, do que do comodismo. Existem provedores grátis e a manutenção de um site despretensioso é viável. Também não é difícil, nos condomínios de porte médio para cima, encontrar um adolescente motivado, que dê conta do recado. Algumas administradoras já cuidam de criar sites gratuitos para os associados. É claro que uma página por si só não acabaria com todas as safadezas, mas ajudaria muito. Nos condomínios pequenos, onde seja dispendiosa a montagem de um site, a Internet, através do acesso às repartições e dos emails poderia prestar bons serviços. Independente da Informática alguma coisa se pode fazer para aclarar as relações entre condôminos e administradores. Nas Assembléias, a prestação de contas – o ato mais importante, é tratada como detalhe. Os administradores do Condomínio e da Administradora, lançam as contas na mesa, geralmente, no início dos trabalhos, com a preocupação de que sejam aprovadas mecanicamente. Valeria a pena implantar nos condomínios, o costume de reunir, sem pressa, dias antes da prestação oficial de contas, o Conselho Consultivo, o Conselho Fiscal em local aberto a todos, para através de perguntas e respostas seguidas de exibição dos comprovantes, examinar a legitimidade das contas. A aprovação deveria ser objeto de Assembléia especifica. Seria bom colocar num quadro em local visível cópias das certidões negativas, cópias das notas fiscais acima de determinado valor e tudo o que interesse. Conhecedores do clima de generalizada desconfiança de todos contra todos, os administradores de boa fé deveriam esquecer os melindres e, incentivar os questionamentos. (Joesp/At/)
*******************************************************************************************
Use a Internet
para iluminar!
Faça de sua
"Página"
uma Escola!