Lógica Modal

O primeiro sistema de lógica modal foi apresentado por Lewis em 1918 e posteriormente em forma definitiva em 32 com a colaboração de Cooper H. Langford em "Symbolic Logic".
Minuciosamente construída, a lógica modal estuda a razão que envolve e usa das expres-
sões 'necessariamente' e 'possivelmente'. Entretando, o termo 'lógica modal' pode ser
usado mais amplamente cobrindo uma família de lógicas com regras similares e uma
variedade de símbolos diferentes.

Segue uma tabela com o melhor conhecimento destas lógicas:

Lógica Símbolos Expressões Simbolizadas
Lógica Modal É necessário que...
  É possível que...
Lógica "Deontic" O É obrigatório que...
  P É permitido que...
  F É proibido que...
Lógica Temporal G Sempre será o caso que...
  F Será o caso que...
  H Sempre foi o caso que...
  P Era o caso que...
Lógica "Doxastic" Bx x acredita que...

As mais familiares lógicas da família das modais foram contruídas de um lógica "weak" chamada K (depois Saul Kripke). A lógica modal, preocupa-se com necessidade e possi- bilidade. Uma variedade de sistemas diferentes, podem ser desenvolvidos para tais lógicas usando a K como base. Os símbolos de K incluem "~" para "negação", "" para "se...então", e "" para o operador modal "é necessário que".(Os conectivos "&,^", "", e "" podemser definidos como "~" e "" como é usado na lógica proposicional.) K resulta da adição das seguintes regras aos princípios da lógica proposicional:

Regra da necessidade: Se A é um teorema de K, então é
A.
Distribuindo o Axioma:
(A B) (A B).

(Nesses princípios usamos 'A' e 'B', como metavariáveis variando em cima da fórmula da
linguagem.)De acordo com a Regra de Necessidade, alguns teoremas de lógica são ne-
cessários. A distribuição do axioma diz que se é necessário que A então B, então é ne-
cessário A então é necessário B.
O operador (para possibilidade), pode ser definido de admitindo
A = ~~A. No K
os operadores e comportam-se muito bem como os quantificadores (todos) e
(alguns). Por exemplo, a definição de de espelham a equivalência de
xA com
~ x ~A na lógica predicativa. Além disso, (A&B) víncula A&B e vice versa; enquanto
AB vincula (AB), mas não vice versa. Isto reflete os padrões exibidos pelos quanti-
ficadores universais: x(A&B) vincula xA&xB e vice versa, enquanto
xAxB reflete
x(AB) mas não vice versa. Similar comparação entre e pode ser vista.

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