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DECISÕES


Amanheceu, Vampira acordou e encontrou Jean na sala com as duas crianças, que dormiam entre as almofadas. Jean não estava com uma cara boa.

Vampira: Ele não voltou, não é? Scott, não voltou de madrugada?

Jean: Não... Não voltou.

Vampira: É... então, acho que deve ter rolado algo mesmo. Aquela lambisgóia cretina!

Jean: Eu vi.

Vampira fez uma cara de “hum, coitada”, sentou do lado dela para tentar reconforta-la.

Jean: Meus poderes me dão muitas vantagens em relação aos outros, mas às vezes eu vejo e escuto coisas que não queria ter visto ou ouvido.

Vampira: Ah, fofa! Você ta vindo falar de maldição de poderes pra cima de mim?!?! Já tenho doutorado no assunto!

Jean: É... eu sei.

Vampira: Você vai fazer o quê agora?

Jean: O que já estava fazendo antes: viver. Ele já não estava comigo antes mesmo...

Vampira: E o Wolverine?

Jean: Nós não estamos juntos. Nunca estivemos. ... Eu vou sair do meu quarto hoje... do quarto do Scott, que era nosso.

Vampira: Faz o seguinte, vai para o meu. Eu passo para o quarto do Gambit e você fica no meu antigo.

Jean e Vampira se abraçaram.

Vampira: Quer ajuda para carregar os berços? Levo tudo com o um dedo!

Jean: E eu levo sem nenhum. Faço-os flutuar com telecinésia de um quarto para o outro.

Vampira: Sem desmontar? Como vão sair pela porta?

Jean: De janela a janela.

Vampira: Ah, que barato! Berços voando pelo jardim!

As duas riram, mas Jean não conseguiu manter o sorriso por muito tempo.

Jean: Mas não sei se vou para o seu quarto. Às vezes penso em me mudar. Ir morar em Manhattan, não posso ficar nessa casa depois de tudo.

Vampira: Isso é você quem vai ter que decidir. O problema de sair dessa casa é que os treinos ficam prejudicados, a equipe fica desfalcada.

As duas ouviram o sinal de alerta da mansão.

Alerta: Atenção, mutante identificada como Jubilation Lee encontra-se nas imediações da propriedade. Atenção!

Jean e Vampira correram para o jardim e logo chegaram ao portão com a rua.

Jean: Jubileu! Você voltou!

Jubileu: É... – Não estava com uma cara muito contente.

A telecinésia de Jean abriu os portões, Jubileu entrou.

Vampira: Viu que tava fazenda merda, né, garota?!

Jubileu: Cala boca! – Disse mascando chiclete e tomando refrigerante ao mesmo tempo.

Vampira: Ih, mas que piveta abusada!

Jubileu: Piveta é a mãe! – E saiu correndo para o seu antigo quarto.

Jean e Vampira ficaram atônitas.

Vampira: Era Jubileu mesmo?

Jean: Era, eu li a mente dela rapidamente.

Vampira: Mas que loucura! Passa umas semanas com gente como a vaca da Emma Frost, a cobra da Mística e volta assim, toda estúpida!

Jean: Calma, Vampira... Você já foi assim, ou não lembra?

Vampira: Desse jeito, abusada assim?

Jean: Abusadíssima... e convivia com Mística.

Vampira: Ah, eu não era assim não... – Ficou dizendo baixinho para si mesma.

Jean: Além disso, eu acho que aconteceu alguma coisa que a perturbou muito.

Vampira: O lance do Fera? Que ela viu ele com o osso fincado na perna e nem ligou?!

Jean: Não sei se ela “nem ligou”... Acho que aquilo mexeu muito com ela... mas de todas as formas, alguma coisa aconteceu para ela ter saído do grupo terrorista de Magneto.

Vampira: É... Isso quem foi descobrir com a tribufú da Emma foi o Scott...

Jean: Pois é... – Abaixou a cabeça – Seja lá o que foi, eu já começo a supor que ela se colocou contra o grupo de Magneto. – Voltou a levantar o rosto. - E acabou ferindo Emma, de alguma forma...

Vampira: Que por sinal, podia ter morrido!

Jean riu, Vampira também.

Vampira: A piveta tava com uma cara de irritada, não tava?

Jean: Estava. Ela brigou com alguém, brigou mesmo.

Vampira: Com a ossuda?

Jean: Talvez. Mas eu não vou mais ler a mente de ninguém, chega! Ela é que vai ter que contar tudo para o professor.

Dentro da mansão, mais mutantes acordavam e iam para a mesa da cozinha tomar café. Fera e Tempestade preparavam torradas para comer com geléia de morango.

Tempestade: Hank, pega a manteiga na geladeira que eu não sei se o Fabrizio gosta de geléia.

Hank sorriu, mas tentou esconder o movimento.

Tempestade: Pela Deusa, o que foi?! Está rindo do quê?

Hank: Essa pessoa que vos fala? Engano seu, minha cara.

Tempestade arrumava uma bandeja com leite, café, croissant, geléia e suco de uva.

Hank: Você ouviu o alerta informando que Jubileu estava na mansão? Acordei com esse ruído.

Tempestade: Ouvi... Ouvi e a vi correndo escada acima.

Hank: Ora, vejam só!? Então é verdade que ela voltou. O que pode ter aconteci...

Gambit: Ma cherie? Alguém viu? – Perguntou Gambit aparecendo na porta da cozinha.

Tempestade: No jardim, Gambit. Está com Jean.

Gambit: Merci!!! – Deu um beijo estalado na bochecha de Tempestade. – Camisola bonita, hein? – Disse ao sair da cozinha em direção ao jardim, tomava um copo de suco.

Tempestade: Isso não é uma camisola... É um penhoar! Imagina se eu vou ficar andando de camisola... ahg! Gambit levou o copo de suco do professor!!!!!

Hank olhou para a bandeja e riu.

Hank: De fato.

Tempestade pegou outro copo e colocou suco. Levava a bandeja pelo corredor dos quartos quando tropeçou em Fabrizio, quase que tudo caiu no chão.

Fabrizio: Bonjorno.

Tempestade: Bom dia. – Evitava olhar para os olhos azuis dele.

Fabrizio, que mal falava, ia dizer alguma coisa. Mas virou o rosto para a janela e ficou olhando a colina com os túmulos da casa. Tempestade voltou a achar aquilo muito estranho e deixou ele sozinho, olhando para o nada.

Bateu na porta do quarto de Xavier e ele disse para ela entrar. Sentou-se e ela colocou a bandeja no colo dele.

Professor: Novidades? – Perguntou com um sorriso de agradecimento ao dar um gole no suco de uva.

Tempestade: Jubileu voltou.

Professor: Eu sei.

Tempestade: Ouviu o alerta?

Professor: Não, eu senti antes. ... E Scott? – Deu uma mordida na torrada com geléia - Não voltou, não é?

Tempestade: Exatamente.

Professor: Foi colher uma informação de Jubileu com Emma e, por ironia, a menina volta para casa antes que ele retorne!

Tempestade: Não pensei que fosse para ele passar a noite inteira com Emma.

Professor: Isso, meu anjo, não fazia parte do plano ou das minhas ordens. Isso faz parte da vontade dele, que não cabe a você, nem a nenhum outro, julgar.

Tempestade olhou para o teto.

Tempestade: Eu sei, Xavier. Não precisa dar sermão em mim.

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Depois de algumas horas, quando o almoço já estava quase servido e Jean dava banho em Rachel e pedia para Christian tirar o sabonete da boca, Xavier resolveu ir ao quarto de Jubileu com Fera e Tempestade. Antes de bater na porta do quarto, ainda olhou para a sala lá em baixo porque Gambit e Vampira riam muito. Tinham escolhido o nome dos gêmeos: Olivier e Rebeca.

Tempestade: Eles estão sorridentes, não é?! – A Deusa do tempo ainda não sabia que Vampira estava grávida.

Fera: Depois eles te contam.

Jubileu abriu a porta com cara de emburrada. Xavier aproximou sua cadeira de rodas para bem perto dela.

Professor: Você foi e agora você voltou. Pode nos dizer o que aconteceu?

Jubileu: Nada... Se vocês não me quiserem aqui, vou morar em outro lugar. Sempre fui adotiva mesmo...

Professor: Não fique na defesinva. Você sabe que nós te queremos, apenas converse conosco.

Jubileu fez uma cara de desconfiança, não acreditava que depois de tudo que ela fez ao lado de Magneto eles ainda a quisessem.

Professor: Quando você viu Fera caído e ele te pediu ajuda, você entrou no elevador. A pergunta é: entrou no elevador para ajudar o plano de Magneto, ou para tentar impedi-lo.

Jubileu: Tentar impedir.

Xavier deu um sorriso.

Jubileu: Por que você não leu logo isso?!

Professor: Porque eu queria que você dissesse.

Tempestade: O que você fez, criança?

Jubileu: Eu não sou criança! ... Eu cheguei no andar e joguei plasma em cima de Emma Frost, tentando impedir ela e a Medula de matarem o juiz. Daí, a Emma ficou fula da vida, veio correndo para cima de mim, mas eu me desviei. Ela mandou a Medula fincar um osso em mim, pra me matar!!! Me matar! Daí a Medula, desgraçada, jogou! Mas eu me abaixei e o osso fincou bem no ombro da Emma! Daí Medula fugiu, porque o osso que ferrou a Emma era dela! E eu fugi porque não queria ficar mais lá.

Fera: Mas essa tal de Medula queria ficar?

Jubileu: Ah, queria sim! Eu encontrei ela na rua, ficou me acusando de ter destruído a vida dela! Ridícula! – Jubileu falava de Medula com muito ódio, não só porque quase foi morta por ela, como porque brigaram na rua, se xingaram, e ainda foi beijada a força. Mas isso ela não ia contar para ninguém.

Xavier falou de todas as ações que Jubileu participou, dos assassinatos em que ela teve participação direta ou foi cúmplice, falou do horror que isso causou nele e da decepção que ele passou. Jubileu pulou no colo de Xavier, chorando muito, e pediu desculpas. O momento em que ela mais chorou foi quando ele falou em decepção e horror.

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A tarde passou e já estava perto de anoitecer. O líder do grupo ainda não havia voltado para casa. Passaram a noite e o dia inteiro juntos, pensava Jean arrasada. Vestia as crianças quando começou a chorar.

Rachel: Mamãe cholando.

Christian também parou de quebrar um brinquedo para olhar para a mãe, perplexo, e vê-la chorando. Ele abriu o berreiro. Jean, ainda mais arrasada por ter assustado os filhos, pegou-os no colo para tentar acalma-los. Tempestade entrou no quarto.

Tempestade: Eu os ouvi chorando, precisa de ajuda? ... Jean! Você também está chorando?!

Jean: Ele passou a noite com ela, eles dormiram juntos!!!

Tempestade: Eu posso imaginar...

Jean: Eu vi, eu vi com meus poderes! Eu vi! ... Mas a tarde inteira também?

Tempestade: O que tem a tarde inteira?

Jean: Será que eles estão transando sem parar?????

Tempestade: Jean?!?!?! – Ficou assustada com a amiga que nunca usou esse linguajar ou falou sobre esse tipo de coisa. Fechou a porta do quarto e sentou com ela na cama. Deu brinquedo para as crianças. – Calma...

Jean: Eles só podem estar transando sem parar...

Tempestade: Jean, quer parar com isso? Está se maltratando... e a seus filhos também. Olha a cara deles! Criança não está acostumada a ver adulto chorar, é como o fim do mundo para eles.

Jean: Eles só podem estar transando, porque o que mais eles estariam fazendo? Conversando?! O Scott tem algum diálogo com a Emma?! Ele conseguiria trocar duas palavras com ela?! Conseguiria passear com ela, sair para almoçar, ficar na piscina jogando conversa fora, rindo do que ela diz, comentando sobre as coisas boas que ela fala?!?! Hein?! É possível isso?! – Ela dizia isso deixando lágrimas rolarem.

Tempestade: Eu também pensava que não...

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Jean pegou os dois filhos, chamou um táxi e foi para Manhattan. Sabia muito bem onde ficava o apartamento de Emma, na frente do Central Park. Antes de conseguir tomar coragem de subir até a cobertura dela, Jean passeava com os filhos pelo parque. As folhas estavam amarelas e caindo pelo chão. Um vento muito frio congelava o nariz das pessoas, mas os filhos se divertiam correndo atrás dos esquilos. Às vezes Christian caía.

Jean andava entre as folhas caída nos chão, pensando no que ia dizer. Foi então, que reparou num casal se beijando a certa distância. A mulher usava um casaco de pele branco e era loira. O homem, muito alto, de sobretudo e um óculos de cor avermelhada no rosto.

Jean: Scott!!!

Aquilo não foi ver por telepatia, foi ver ao vivo e a cores, doeu muito mais. Rachel reconheceu o pai e correu até ele gritando “papai”. No meio do beijo, Scott foi surpreendido por Rachel agarrando suas pernas.

Scott: Rachel!!! Querida, o que vocês está fazendo aqui?

Pegou-a no colo e olhou para frente. Viu Jean caminhar em sua direção com Christian nos braços. Ela enxugou bem as lágrimas quando viu que teria que se aproximar, mas dava para ver bem que havia chorado.

Scott: Jean!

Jean: Tudo bem? – Ela perguntou pegando Rachel do colo dele e logo colocando as duas crianças no chão.

Emma: Tudo ótimo.

Jean: Vim avisar duas coisas.

Scott: Não precisava a pressa, eu já estava voltando para casa.

Jean sorriu com um ácido na boca e uma vontade incrível de deixar uma lágrima rolar, mas ela se segurou, só por causa de Emma.

Jean: Bom... Se levármos em conta a hora que você saiu de casa, dá a impressão que você nem poderia voltar.

Scott: Jean... – Disse baixo, um tanto constrangido.

Emma riu, tentou parar o riso, mas foi difícil.

Jean: Vim dizer que Jubileu voltou para casa hoje de manhã e já contou tudo. Tem, inclusive, algumas informações sobre futuras ações de Magneto. Acho que sua missão aqui com Emma não serviu para muita coisa.

Emma: Ah, querida... serviu! – Disse sorrindo

Jean: E que eu estou saindo de casa, vou morar aqui em Manhattan. Quando eu encontrar um apartamento, te dou o endereço para você visitar sua filha...

Emma: Se for filha dele!

Jean: Cobra! – Dessa vez uma lágrima rolou. Emma sorriu triunfante.

Scott: Emma, por favor!!! Me respeite! Suas brincadeiras dizem respeito aos meus sentimentos, a minha pessoa! – Scott ficou muito irritado com a brincadeira.

Emma percebeu que talvez não tivesse sido muito bom ter dito aquilo. Scott já sofrera muito por saber que um filho seu, na verdade, era de outro homem. Brincar com isso em relação a Rachel era o fim pra ele! Era ridículo ela supor tal coisa, quando Sinistro passara tanto tempo querendo seqüestrar Rachel. Emma sabia muito bem que Rachel é filha de Scott, todos sabem disso.

Scott: Jean, eu preciso conversar com você. Não queria que você tomasse essa decisão agora, você sabe que os x-men precisam de você naquela casa. Eu como líder preciso te pedir isso.

Jean: Líder? O líder passou o dia inteiro fora da equipe.

Scott: Voltamos para casa juntos e conversamos sobre isso no caminho.

Emma cruzou os braços bufando de raiva.

Jean: Não, Scott... Hoje você não foi o “líder” para querer vir me cobrar responsabilidades com o grupo. Depois eu vejo o que eu faço com os treinos e...

Scott: E com as missões!

Jean: E com as missões... ... Desculpa se eu estou desfalcando o grupo sob sua responsabilidade. Mas te resta a Emma que é telepata também!

Emma: Obrigada pela parte que me toca, querida. Mas naquela casa eu não entro mais.

Jean: Ah, é... Esqueci... Você foi ex-pul-sa.

Emma: Nossa, Jean! Andou chorando? Sua cara está tão inchada... parece até meio gorda.

Jean não era de usar seus poderes telepáticos sem critérios, a qualquer momento. Mas naquele instante, lhe veio uma vontade incrível de atacar Emma. E pela mente, Jean falou:

_Gorda, é?! Olha você, seu elefante!

Emma se olhou e viu que estava gigantesca! Pesando mais de 250 quilos! Scott não sabia o que estava acontecendo, já que tudo ocorria no plano mental, mas via Emma olhando para o próprio corpo, com cara alarmada, no meio do Central Park. Tinha um corpo lindo, mas movia-se como se fosse uma jamanta. Ele logo imaginou que as duas estivessem brigando só entre elas.

Scott: Eu sei que vocês estão brigando! Parem antes que alguém se machuque.

Era estranho ele dizer isso porque os corpos das duas estavam bem distantes um do outro.

Emma não se fez de rogada e fez com que Jean se imaginasse uma velha enorme de gorda.

_ Velha balofa!!! – Dizia Emma na mente de Jean.

Mas o poder mental de Jean era maior e ela logo dissipou a imagem que Emma criou.

Jean: Até a próxima, Scott. – Disse pegando os filhos no colo e dirigindo-se para longe.

Scott: Jean?!

Ela não respondeu.

Scott disse para Emma que já havia se ausentado muito tempo de casa e voltou para a mansão. Emma percebeu o quanto ele ficou abalando com a aparição de Jean e mordeu os lábios de raiva.

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Lá chegando já pela noite, Scott foi recebido por Logan no jardim.

Wolverine: Eu vi Jean chorando por tua causa ontem, caolho! – Disse pegando Scott pela camisa com toda grosseria.

Scott empurrou Wolverine longe, o canadense deu uns cinco passos para trás, tentando não cair.

Scott: E daí???

Wolverine: Eu já disse que te quebrava se visse ela sofrendo por você!

Scott: Vai arranjar o que fazer, Logan! Cuida da sua vida!

Wolverine: Você fez de propósito? Saiu com Emma só para dar o troco?!

Scott: Não sou criança, Logan! Isso nem passou na minha cabeça! Sair com a Emma é uma questão de desejo e não vingança! ... ... Jean quando dormiu com você também não estava se vingando de nada... estava...

Wolverine: Com desejo de mim.

Scott: É... É isso que move o sexo: desejo.

Wolverine: Vingança ou não, saiba que você a deixou muito mal.

Scott: Eu vi... Ela me procurou. Eu estou muito mal pelo sofrimento dela, se isso te alegra ouvir. Assim como ela esteve muito mal pelo sofrimento imensurável que me causou. Que vocês dois me causaram. ... vai arranjar o que fazer, que isso aqui não tem nada que diga respeito a você!!! É problema nosso.

Wolverine: Problema seu, mas que fez ela carregar meu filho embora.

Scott: É o preço que se paga por ter filhos com a esposa de outro.

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Scott entrou na mansão com um ar bem cansado.

Gambit: Ora, mon ami! Quase 24 horas fora de casa com um mulherão! Mon Dieu, Scott está aprendendo a viver! – Disse o cajun rindo muito.

Vampira: Muito engraçadinho! – Vampira deu tapas nele.

Gambit: Ah, mon amour.... Você sabe que eu te amo. Je t’aime.

E Gambit deu um beijo em Vampira, passando sua mão nua no rosto dela!

Scott: NNNNÃÃÃÃÃOOOOO!!!!! Rachel está há quilômetros de distância! Em Manhattan!

Todos na sala fecharam os olhos já esperando Gambit caírem convulsão no tapete e ser internado no Lab Med em coma. Mas, estranhamente, nada aconteceu.

Tempestade: Ah! Você está com a pulseira inibidora de poderes! – Disse Tempestade aliviada com as mãos no peito.

Vampira: Não... Inibidor de poderes nenhum aqui comigo!

Fera: Como não?!?! – Perguntou arregalando os olhos. – Você controla seus poderes???

Gambit deu mais um beijo nela e nada aconteceu. Ela saiu do beijo num enorme sorriso.

Vampira: Acho que controlo meus poderes!!!

Tempestade correu e tocou seu rosto com a mão. No mesmo instante, Ororo deu um pulo para trás, cambaleante, grogue. Fera a pegou no colo.

Tempestade: Ela não controla os poderes... É só com o Gambit que isso ocorre...

Aquilo era um mistério médico e Fera ficou curioso para saber o motivo. Por que só Gambit podia encostá-la sem problema algum quando não havia nenhum indutor de poderes por perto???

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Continua Aqui!

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