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DECISÕES


DECISÕES

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Emma Frost foi levada para o Lab Med. Fera, com a perna sangrando, foi pulando na que estava boa até o mesmo recinto médico, Fabrizio e Warren o ajudavam. A sala ficou mais silenciosa, Jean e Tempestade se abraçaram mais uma vez.

Tempestade: Pela Deusa, você faz falta!

Vampira: E eu?! Faço falta não?! – Disse risonha com as mãos na cintura.

Tempestade: Faz... – Ela sorriu. – Mas você está sumida há menos tempo.

Jean: Eu vou ao Lab Med agora, depois falo com todo mundo. Fera está sangrando muito! Fica com meus filhos, Ororo?

Tempestade: Claro!

Scott: Eu fico. – Pegou Rachel no colo. Ele ainda passou um tempo olhando para Christian no outro braço de Jean, mas Tempestade rapidamente desfez o clima pegando o menino no colo.

Jean correu para o LabMed. Wolverine, de braços cruzados, estava apoiado com as costas na parede da sala. Olhava para o filho nos braços de Tempestade.

Wolverine: Quem é o esquisitão que levou Fera para o LabMed?

Tempestade: Esquisitão?

Vampira: O bonitão.

Gambit: Mon Dieu! Quê isso?!

Tempestade riu. Fechou os olhos balançando a cabeça, com um sorriso bobo.

Tempestade: Vocês não conhecem. É um novo mutante da mansão. Nós o admitimos enquanto vocês estavam no Japão.

Scott: Ele é italiano, chama-se Fabrizio. Eu e Tempestade fomos a Roma encontrá-lo a pedido de Xavier.

Tempestade: Fabrizio nos ajudou nessa última missão... que... apesar de ter ocorrido o ferimento de Fera, foi bem sucedida.

Gambit: Que missão era essa, Scott?

Scott: Tempestade sabe explicar melhor do que eu. Quando Jean me pediu ajuda, eu deixei a liderança toda nas mãos de Ororo. Ela sabe qual era o plano, quais os sucessos e fracassos. Também estou curioso em saber.

Tempestade: Fabrizio não fala muito. Não fala muito conosco, mas fala bastante com os mortos.

Vampira sentou no sofá. Wolverine escutava tudo, impassível, ainda apoiado na parede.

Vampira: Que história é essa?! - Perguntou cruzando os braços.

Tempestade: No último atentado de Magneto e seu grupo, eles conseguiram assassinar alguns integrantes da chacina de mutantes. Mataram um dos operadores da câmara de gás.

Wolverine: Já foi tarde. – Foi uma das raras coisas que disse desde o momento em que chegou. Aproveitou para ascender um charuto.

Scott olhou para trás com ódio no rosto.

Tempestade: Fabrizio fala com os mortos. Ouviu deles quando e onde seria o próximo atentado do grupo de Magneto. Nós nos preparamos e fomos até lá. O objetivo deles era matar o juiz do processo que nós estamos movendo contra todos os envolvidos no massacre de mutantes.

Vampira: Por que ele queria matar o Juiz? O juiz não é igual ao cara da câmara de gás...

Tempestade: Porque Magneto não acredita da justiça. Ele quer todos os responsáveis mortos... Nada de prisão.

Scott: Só corrigindo algo... O juiz do caso e o operador da câmara de gás são iguais sim.

Vampira: Hein? Bebeu?

Scott: Um deles é um assassino covarde, um monstro que merece uma pena muito longa para pagar por tudo que fez. O outro é um magistrado. Mas são iguais. São iguais na condição humana e merecem todos ser julgados e condenados. Não podem ser assassinados por ninguém. Nós não nos igualamos aos párias contra os quais lutamos.

Gambit: Concordo, mas... Faltou dizer a eles que nós também éramos iguais na mesma condição humana, mon mi.

Scott: Cada segundo dos 30 anos de cadeia e mais trabalhos comunitários farão eles lembrarem quem nós somos.

Wolverine: Minhas garras no meio das tripas iam fazer eles lembrarem melhor quem nós somos. * SNIKT*

Scott: A porta é a serventia da casa.

Wolverine: Vai pra merda! – Nem tirou o charuto da boca para dizer isso.

Vampira e Gambit seguraram os ombros de Scott antes que ele conseguisse dar um passo.

Tempestade: Sobe, Scott... Sobe, vai tomar um banho... Você deve estar cansado. – Ela sorriu doce para ele, com quem faz aquela cara de “tenha paciência com Logan”.

Scott subiu as escadas com Rachel nos braços. Tempestade também sentou no sofá, ao lado de Vampira.

Tempestade: Logan, eu sei que você também é contrário aos métodos de Magneto... Então, não sei por que fica dizendo esse tipo de coisas. Parece que quer aborrecê-lo.

Wolverine: Meu mundo não gira em torno do caolho, Ororo. Digo o que sinto. Foda-se se ele vai ficar irritadinho. Estou com os x-men, faço parte da equipe. Não vou me unir a Magneto. Mas não garanto que não mate um dos anormais do gueto se topar com eles pela rua.

Tempestade: Você não sabe, mas tem alguém que pensa como você.

Wolverine: Quem?

Tempestade: Jubileu.

Wolverine levantou o rosto incrédulo, olhava para Tempestade com sobrancelhas surpresas.

Tempestade: Ela saiu da mansão. Está vivendo com o grupo de Magneto. Ao que tudo indica, participou de alguns assassinatos. Incendiou casas, queimou pessoas. ... Xavier ficou mortificado. Ainda é difícil para nós aceitarmos.

Wolverine também sentou numa cadeira. Gambit idem. Estavam embasbacados diante da notícia.

Tempestade: Como vocês podem ver, muita coisa mudou.

Gambit passou a mão no cabelo e desfez o rabo de cavalo.

Gambit: Bom, mes amis... Depois dessa, só me resta subir e tomar um banho também. Não quero mais ouvir novidades. Vem comigo, chere?

Vampira: Daqui a pouco. Vou ficar mais um tempinho com Christian e Tempestade. – Ela sorriu ao brincar com o menino.

Gambit subiu as escadas dizendo “trocado por um bebê”.

Wolverine: E por falar em assassinatos, Ororo... O cajun matou Sinistro.

Tempestade quase deixou Christian cair no chão, mas Vampira o segurou.

Tempestade: Isso é impossível!

Vampira: Não, não é. Foi isso mesmo o que aconteceu. E Wolverine fala demais. Deveria agradecer que o gato tenha matado aquele cretino! – Entregou o bebê nas mãos de Logan e subiu as escadas irritada.

Wolverine: Não disse nada...

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No Lab Med, Jean arrancou o osso da perna de Fera usando sua telecinésia para movê-lo e sua telepatia para anestesiá-lo.

Fera: Jean, existe anestesia no armário.

Jean: Poder mental é melhor.

O procedimento foi terminado, Fera nem mancava, pois Jean controlava sua dor. Emma Frost também tentava controlar a própria dor, e conseguia. Mas quando se irritava com alguma coisa, perdia o controle mental e sentia fortes pontadas.

Como Jean sairia do Lab Med, Fera se auto-aplicou um analgésico. Jean se despediu e ele partiu para tirar o osso de Emma Frost.

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Já anoitecia. Gambit estava na cama, de banho tomado, vendo TV enquanto embaralhava cartas. Vampira passou pelo quarto em direção ao chuveiro, ele assobiou.

Estava cansada, desistiu do chuveiro e encheu a banheira. Em pouco tempo, entrou na água bem quentinha. Fechou os olhos de prazer.

Vampira: Ai, é tão bom tá em casa!

Gambit: Eu só estava naquela ilha minúscula para poder te tocar, amour. Vou aonde vai Rachel, a bebê poderosa.

Vampira: Que mentira, Gambit! Você foi lá por causa do Sinistro! Ia seqüestrar a garota! – Abriu os olhos.

Gambit: Shiiii, chere?! Cuidado, está falando alto.

Vampira: Então vem aqui no banheiro para eu não ter que ficar gritando.

Ele chegou na porta. Tirou o sobretudo, pois o banheiro estava quente de vapor.

Gambit: Fique sabendo que Gambit foi naquela ilha por muitos motivos. Um deles era livrar minha cara sim. Pra você, eu não nego. Mas o outro... o outro Sinistro me prometeu sempre poder te tocar caso eu fizesse o que ele mandava.

Ela voltou a fechar os olhos, sorriu.

Vampira: Agora vai ficar tudo bem. Sinistro não existe mais, Rachel estará sempre por perto, para nossa sorte.

Gambit viu as mãos dela acariciarem a barriga dentro d’água. Ele sentou no chão e colocou o braço na banheira. Também acariciou aquela barriga tão retinha.

Gambit: Meu primeiro filho.

Ela deu outro sorriso ainda de olhos fechados. Gambit ficou pensando, abandonou o olhar para os azulejos da parede por um bom tempo e acabou se perguntando:

Gambit: Será?

Vampira voltou a lembrar do mulherengo que Gambit sempre fora. Jogou água na cara dele.

Gambit: Pardon... Só fiquei pensando.

Vampira: Eu não duvido de nada... – Disse sentando-se na banheira, o que revelava seios fora d’água, enquanto expulsava Gambit do banheiro. – Agora sai que eu quero tomar banho em paz!

Depois de uns 20 minutos ela sai do banheiro num roupão branco, enxugando o cabelo com outra toalha. Encontrou Gambit dormindo. Deitou ao lado dele e também adormeceu, mas ainda um pouco irritada com o “será?” que ouviu dele.

Vampira voava pelo céu de Manhattan quando, de repente, sente fortes dores abdominais. Cai metros e metros, gritando em direção ao asfalto. Sua força provoca um afundamento do solo. Ela levanta-se muito doída e encontra várias lojas de bebê. Inúmeras, uma do lado da outra, por vários quarteirões. Numa esquina, Magneto estava parado, resistindo ao vento que levava sua capa para trás.

Vampira: Eric?!

Magneto: Desista, Vampira. Isso não dá certo. Não com você...

Vampira: O que não dá certo?

Magneto: Nós dois já tentamos... Você sabe que não pode ter filhos. É intocável.

Naquele momento, Vampira olhou para si mesma e viu um rastro de sangue saindo dela e tomando a rua.

Vampira: AHHHHHHHHH!!!!!

Gambit: Chere?!?!?! – Pulou da cama assustado, já tateando a mesa de cabeceira em busca do baralho de cartas.

Vampira abriu os olhos e viu o quarto da mansão no escuro da noite. Sentiu-se protegida. Abraçou Gambit, ele alisou o cabelo dela ainda bem molhado.

Gambit: Qu’est que c’est?

Vampira: Nada... Um pesadelo.

Gambit: Sobre?

Vampira: Não pode acontecer de novo, Remy...

Gambit: O quê acontecer de novo?

Vampira: Não posso matar meu filho. Não posso sugá-lo como fiz da outra vez. – Ela o abraçou com mais força.

Gambit: Mas é lógico que isso não vai acontecer. O parto vai ser feito com inibidor de poderes e ... sem contar que Rachel estará por perto agora.

Vampira: Tenho medo... Já passei por isso antes. Foram 9 meses, mas eu perdi meu filho. Já ouvi me chamarem até de “virtualmente estéril”.

Gambit afastou-a do corpo para poder limpar lágrimas que ele já sentia molharem seu ombro.

Gambit: Non... Nada de choro. Você não é uma ameaça ao nosso filho.

Vampira: Sempre fui uma ameaça a todos.

Gambit: Agora são outros tempos... Vem! Vem lá para baixo comer alguma coisa avec moi! Isso vai mudar essa cara linda!

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Os dois desceram, viram que não tinha ninguém na sala. Eram só 9 horas da noite, mas parecia madrugada. Muito silêncio. Os dois fizeram uma limpa na cozinha, levaram para uma mesa de centro da sala vários pães, azeite, patês, queijos, presuntos. Gambit deixou as luzes apagadas para dar um clima e ascendeu velas.

Os dois sentaram no chão, em cima de almofadas, e fizeram sanduíches. Vampira ainda botava ketchup. Estava um clima descontraído e aconchegante bem gostoso.

Gambit: Você non devia mais comer essas besteiras.

Vampira: Eu sei, foi pouquinho. – Ela acabou rindo - Mas vem tirar da minha mão, gatinho!

Gambit: Covardia, você voa! E é muito mais forte.

Enquanto davam goles no suco de uva e mordidas no sanduíche, a cadeira de rodas de Xavier passou reto por eles. Ele próprio se empurrava.

Vampira: Professor?

Não respondeu. Simplesmente virou na direção do corredor do Lab Med. Gambit e Vampira ouviram o barulho da porta do laboratório abrindo.

Gambit: O que será que Xavier foi fazer no Lab Med?

Vampira: Ah, sei lá! Dar um chega pra lá naquela barata descascada! Ela bem que merece! Fera tava com um osso fincado na perna! O juiz do caso ia ser assassinado! Essa nojenta não presta!

Gambit ficou pensando naquela história de osso fincado na perna. Teve um pequeno calafrio.

Vampira: Que foi?

Gambit: Rien de chose, chere.

Vampira: Como “nada”?! Você fez uma cara tão estranha...

Gambit: Pois é... tava pensando na dor do Hank... Imagina, mon Dieu! Um osso fincado na perna, que coisa animalesca.

Vampira: Pois é... Eu não vi, mas Bobby e Tempestade viram a tal garota ossuda.

Gambit: Garota ossuda? – Ele começou a lembrar do passado. Dos túneis Morlockes, do massacre pelo qual foi responsável. Fechou os olhos.

Vampira: Você ta bem, gato?

Gambit: Oui. – Voltou a abrir os olhos, sorrindo.

Ela já havia contado para Vampira sua participação no massacre dos Morlockes. Foram inúmeras mortes, todos inocentes encurralados. Vampira o havia perdoado, Gambit nem conseguia imaginar como.

Naquele dia, arrependido do que fez, conseguiu salvar uma criança.

Todos os Morlockes tinham mutações que desfiguravam o corpo ou eram muito estranhas, por isso se escondiam nos túneis da cidade. Essa menina que Gambit salvou era cheia de ossos que saltavam para fora da pele, como alguém cheio de fraturas expostas.

Se já havia contado dos horrores que fez, contar para Vampira que salvou uma menina Morlocke não seria ruim. Mas não queria mais tocar nesse assunto, ou pensar nesse assunto que só lhe causava profunda vergonha e desespero.

No fundo, a proximidade de Medula em relação a ele, agora o preocupava. Medula lembraria dele, se o visse, e contaria para os x-men todo o seu passado. Coisa que Vampira prometera não fazer por amor e convicção de que ele era uma nova pessoa. Gambit tinha certeza que aquela “boa ação” em salvar e menina dos ossos não amenizava em NADA o que ele havia feito.

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No Lab Med, Xavier e Emma Frost conversavam.

Emma: Veio me receber, Charles? - Dizia ela sentada na maca.

Professor: Não, Emma... Infelizmente. Eu vim te mandar embora da mansão.

Emma: Como é que é?!?! Eu já fiz parte desse seu sonho, Xavier! Eu já treinei alunos para você! Estou com o ombro operado e você me manda embora?!

Professor: A vida é feita de escolhas, Emma. E há muito tempo você já fez a sua. Sua última decisão foi juntar-se ao grupo de extermínio de Magneto, é para lá que você vai voltar.

Emma: Inacreditável! Você deve estar ficando caduco!

Professor: Já tomei minha decisão: nessa casa você não fica. Já te aguentamos até demais. Tem a capacidade de brigar com todos, importunar a todos e ser sempre inconveniente.

Emma: Me odeiam? É inveja dessa ralé que você treina!

Professor: Você tem uma hora para sair, Emma. Já salvamos sua vida, agora saia.

Emma: Você vai pagar caro, velho caquético.

Professor: 59 minutos, Emma.

Emma: Quer saber como uma integrante do nosso grupo me enfiou um osso no ombro? Quer saber por que Jubileu passou por Fera e deixou ele lá sangrando no saguão?

Professor: Tenho certeza que ela foi impedir você!

Emma: Eu não teria tanta certeza...

Professor: Então, por que você teria se machucado tão feio?

Emma: Pois é... Você não sabe, velho... Não sabe porque tenta invadir minha mente, mas eu bloqueio! Morra na dúvida! Minha mente você vai terque suar para conseguir ler!

Professor: 55 minutos, Emma. - Foi a última frase que disse ao sair do Lab Med, dando-lhe as costas solenemente.

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Xavier foi encontrar Scott Summers e Tempestade em seu escritório.

Tempestade: E então?

Professor: Nada... Protegeu-se psíquicamente o tempo inteiro.

Scott: Não tínhamos que ter pego ela... Tínhamos que ter pego Mística.

Tempestade: Foi uma obra do acaso, Scott.

Scott: Talvez ela fale comigo, professor. Emma gosta de mim, ela pode me informar sobre Jubileu.

Professor: Eu quero essa menina de volta. Alguma coisa me diz que ela hoje quase desistiu! Ela quase largou o bando de Magneto! Ela fez algo forte.

Tempestade: Eu também. Fera me disse que dava para ver esperança nos olhos dela.

Scott: na verdade, só saberemos ao certo perguntando para a própria Jubileu. Mas por enquanto, vou atrás da Rainha Branca.

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Um taxi luxuoso adentrou o jardim da mansão. Parou na frente da porta da sala. Gambit e Vampira limparam-se das últimas migalhas da comida e foram ver o que era. Quase não acreditaram quando viram Emma entrando no taxi.

Vampira: Hahahaha! Já vai tarde, baranga!

Emma: Barraqueira, desclassificada. - Disse baixinho ao entrar no carro.

Vampira: Foi EXPULSA da mansão! Professor foi lá e ela teve que se escafeder em tempo record!

Emma: Eu sei que você está grávida. Sou telepata. TOMARA QUE MORRA, IGUAL AO OUTRO!

Vampira voou em cima do carro! Emma já havia fechado a porta, mas Vampira arrancava aquilo fácil e jogava pelos ares! Mas Gambit a conteve.

Gambit: Amour! Olha o taxista! E olha nosso filho... Calma. Ela só quer te provocar. - Gambit olhou para Emma dentro do carro e disse - Eu duvido muito que um dia você tenha filhos. Nenhum homem te aguenta, nenhuma criança te aguenta.

Com aquela gritaria, outros x-men chegaram na sala e no jardim. Já era 10 horas da noite.

Jean: O que está acontecendo? - Perguntou com um livro de chapéuzinho vermelho na mão, estava lendo para os filhos dormirem.

Bobby: Nossa, Jean! Você é telepata! Fica perdendo tempo com histórias?! Faz eles dormirem na hora que você quiser! É só comandar!

Jean: Eu gosto, Bobby... Eles também.

Vampira: O que está acontecendo é que Emma Frost foi expulsa da mansão pelo professor Xavier!

Jean formou um leve risinho no rosto ao ouvir aquilo. O carro de Emma já entrava em movimento, quando veio correndo Scott pela sala em direção ao jardim.

Scott: Espera!!!

Passou por todos e entrou no taxi. O carro saiu da mansão e os x-men ficaram todos perplexos. Só Tempestade e Xavier entenderiam aquela cena. Jean grey não sabia o que pensar, não sabia o que sentir. Vampira segurou a mão dela, mas a ruiva prontamente subiu para os quartos.

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