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"... Maré Cheia é um disco que merece, de facto, ser ouvido em todo o país"

     in Cartaz, jornal Expresso de 2000-02-19

 

Fez-se músico com o vagar de quem se sente amador e por isso exige de si um atroz profissionalismo.   

Texto sobre o compositor

 in Pública, jornal "O público" de 14 de Maio de 2000

Continua a ser no, mínimo, surpreendente o facto da música produzida nas ilhas não chegar ao continente com celeridade, e isto quando ela chega, efectivamente. "Maré Cheia" do açoriano Aníbal Raposo, é um disco de cariz tradicional com apreciável consistência, apoiado em elementos comuns a boa parte da música popular portuguesa e estendendo-se para territórios que podem, por exemplo, ser os da folk habitualmente associada à Irlanda. Munido de algumas letras de valor inquestionável, como quando recorre à palavras de Natália Correia em "Poema destinado a haver domingo", Maré Cheia é um exemplo interessante do que, no Portugal relativamente distante, vai sendo feito em matéria de música popular.

in Posto de Escuta, Jornal O Independente, Março de 2000

Para a maior parte dos habitantes destas ilhas, Aníbal Raposo é sobretudo conhecido por ser um músico, um compositor de canções que passou, provavelmente, pelos mais importantes grupos que vincaram a existência de uma música feita nos Açores. Hoje o seu nome é já uma referência no campo da cultura insular.

in Correio dos Açores de 11 de Junho de 2000

Última actualização em 2000-12-16