AgradecimentosAquele jovem então devorava, relia, refazia contas, pensava... Quando necessário, viajava por entre problemas intrigantes, enigmas desconcertantes, reflexões sobre o pensar, o divertir-se brincando. Também falava de coisas sérias, do ensino ruim, de aulas desestimulantes, de professores tristonhos, como ele bem conhecia. O garoto cresceu, e é claro, passou o maior sufoco quando chegou a hora de decidir: escolher matemática? Bom, aquele temor fazia tempo havia passado, mas no final ficou com física mesmo. Pensava o pobre garoto: "-Bem, deve ser mais fácil!" Passou um tempo, o agora rapazinho tomou coragem e foi conhecer o professor de matemática com jeitão de Papai Noel. E que beleza ao descobrir que ele era nada mais nada menos do que um cara simples, do mesmo jeito que parecia ser ao escrever aqueles artigos. E a partir de então começou uma gostosa amizade. Muito bem! O garoto da história acima é (quem estou querendo enganar?) o autor destas pequenas páginas eletrônicas; e o professor de matemática é o ilustre Prof. Luiz Barco, que continua escrevendo sobre o que fascina, diverte e faz sonhar todos os meses, usando de matemática. O nome da revista? Superinteressante! P.S.: Só depois é que descobri que ele não gosta de ser chamado de Papai Noel. Mas se fosse, seria o tal Noel bom de conta!
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Ano 0, 2000 Márcio Nascimento
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