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Canal Brasil faz um ano com audiência


Enganou-se quem acreditava que o Canal Brasil se tornaria uma espécie de "gueto" onde a Globosat confinaria o cinema nacional, longe da atenção do público e evitando o "contágio" com a produção cinematográfica internacional. De acordo com o crítico de cinema da "Folha de São Paulo", Inácio Araújo, o primeiro ano de existência do canal "contrariou essas expectativas", justamente por ter conquistado uma grande quantidade de espectadores - 600 mil no Brasil e 580 mil em Portugal -, e revelou que o país tem muito mais filmes bons do que se supõe. Na comparação com os outros canais por assinatura, o crítico percebe que "o Canal Brasil não é tão inferior aos demais e, não raro, chega a ser superior". Como a oferta de filmes é limitada, a grade inclui bons programas de música, informação e divulgação.

O canal, dirigido por Wilson Cunha, é uma parceria entre Globosat e o grupo de cineastas composto por Luiz Carlos Barreto, Zelito Viana, Marco Altberg, Roberto Faria e Aníbal Massaíni Neto. O acervo do canal já chega a 300 títulos, embora alguns deles sejam "cópias imperfeitas, decorrência, em parte, da má conservação de filmes no Brasil", segundo alerta Araujo. Para minimizar este problema o canal recupera cópias de filmes produzidos pela Atlântida e Vera Cruz. Segundo Cunha, "estamos perseguindo o melhor som e a melhor imagem, pois temos de ser um canal competitivo". O executivo estuda, inclusive, a possibilidade de articular parcerias para a produção de novos filmes.

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