Tudo tão perto...
E ao mesmo tempo tão distante.
Tudo tão impossível,
Vida tão irreal.
Sonhamos... sonhamos...
E desses sonhos vivemos.
Amando como podemos,
Sentindo sempre o que não queremos,
Querendo o que não queremos.
E assim sofremos... porque vivemos
Enquanto aguardava. Rio de Janeiro, agosto 1989
MARIA LUCIA DA COSTA