O Sistema Planetario
         O SISTEMA PLANETÁRIO  

D E U S

"D E U S É A M O R - 1º João(1Jo 3-5)".


  
D E U S D E E T E R N O A M O R
ONIPOTENTE, ONISCIENTE E ONIPRESENTE,


SUPREMO CRIADOR DO UNIVERSO, DE SABEDORIA INCOMENSURÁVEL. QUEM É DEUS? DEUS DE INFINITO AMOR, É PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO.

lª João (1Jo 3-5): DEUS É AMOR

Quem é Deus do qual a Bíblia fala em todas as suas páginas, desde o primeiro versículo do Gênesis até o fim do Apocalí- pse? Como é Ele? Como poderíamos defini-lo? Naturalmente, Ele não cabe em nossas definições. Por isso mesmo, a própria Bíblia quase nunca O define. E quando parece fazê-lo, recor- re à metáforas como a do livro do Deuteronômio: Teu Deus, o Senhor, é um fogo devorador. Ele é um Deus ciumento (Dt4,24, citado na carta aos hebreus 12,29). "Ciumento", porque não admite a infidelidade do seu povo. No Novo Testamento o pró- prio Jesus nos diz, no evangelho segundo João. Deus é Espí- rito, e os que O adoram devem adorá-lo em espírito e verda- de (Jo 4,24). Na primeira carta de João, logo no início, lemos que Deus é luz, e nEle não há trevas (1Jo 1,5). Mais adiante, na mesma carta, se diz que Deus é maior que o nosso coração e conhece todas as coisas (1Jo 3,20). Finalmente, ainda João, por duas vezes, quase no final da sua carta e quase no final da Bíblia, vai arrematar: Deus é Amor (1 Jo 4,8 e 4,16). Assim, foi preciso escrever-se toda a Bíblia, foi preciso que a Palavra se tornasse carne, que Deus se tornasse humano, um de nós, em Jesus, para que se chegasse à mais sublime das definições de Deus: Ele é Amor. (Pe. Ney Brasil Pereira - Professor de Exegese Bíblia no ITESC).
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CIÊNCIA E DEUS

Virou moda hoje buscar provas científicas da existência de Deus, ou então tentar provar que uma ligação saudável com Ele, comunhão e oração, são profundamente saudáveis e nos ajudam a viver mais. Santo Agostinho que dizia: "Se com- preendes, não é Deus". Claro que não estamos abdicando da compreensão racional da realidade e muito menos renunci- ando de "dar razões de nossa esperança". Nossa profunda con- vicção é que Deus não se deixa revelar como prisioneiro de circúitos digitais da iventividade, e muito menos no âmbito da razão humana orgulosa de si. Se assim fosse estaríamos criando um ídolo a nossa própria imagem e semelhança antes que propriamemte sermos "imagem e semelhança de Deus". Pe. Luis Pessini, Camiliano - email: pessini@scamilo.edu.br