Silentes seres inocentes, Pacientes, Testemunhas caladas da História. Supomos neles não haver Senão vida Passiva, Vegetativa, Inconsciente, Não inteligente... Mas, dos Mestres, a Sabedoria, Em sua humildade e solidão, Neles se manifesta plenamente, Complacente, Suportando nossa crueldade: Lentamente mutiladas, Desfolhadas, Dizimadas Sem compaixão... Belas árvores, Contemplativos Mestres... |