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O PATRONO DA FEPLAM


           Baseada na renúncia, na dedicação ao trabalho, no amor ao estudo, no sacrifício à ciência e na devoção à Deus e à humanidade: assim foi a vida de ROBERTO LANDELL DE MOURA, o Padre LANDELL.

           Homem de ciência, descobriu os princípios do teletipo, do rádio, da televisão, e uma série de inventos ligados às telecomunicações.

           Provando publicamente o funcionamento dos seus inventos, Roberto Landell de Moura obteve com o governo brasileiro, em 1901, a patente de um aparelho de transmissão da palavra à distância, com ou sem fio, através do espaço, terra e água.

           Após, viajou para os Estados Unidos, onde permaneceu três anos, conseguindo patentear a telefonia, o telégrafo sem fio e o transmissor de ondas. Todos esses aparelhos usavam circuitos inéditos para a época, na propagação do som e da voz humana pelas ondas eletromagnéticas e luminosas.

           O Padre Landell também foi o precursor da válvula de três eletrodos, peça fundamental no desenvolvimento da radiodifusão e para enviar mensagens. Também se utilizou da luz, princípio modernamente pesquisado para aperfeiçoar as comunicações, com o emprego do laser e de fibras óticas.

           Além das ciências físicas, Roberto Landell de Moura se interessou pela química, biologia, psicologia, parapsicologia e medicina, sendo o primeiro cientista brasileiro com registro internacional de invenção pioneira. Suas descobertas estão servindo à humanidade até hoje..

           Por inspiração do Professor Nilo Ruschel, profundo conhecedor da vida e obra do Padre Landell de Moura, a FEPLAM foi batizada com seu nome, como homenagem ao grande homem de ciência e sacerdote. E, ao longo dos anos, a instituição vem lutando para que seu nome seja cada vez mais reconhecido no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo.

           Nesse caminho e com esse objetivo, a FEPLAM editou dois livros em português ("O homem que apertou o botão da comunicação" e "No ar: a luz que fala") e um em espanhol ("En el aire la luz que habla"), produziu um vídeo e uma série de audiocassetes e publicou uma revista em quadrinhos.

           Tem, em suas dependências, uma réplica do primeiro transmissor de radiofonia, patenteado nos Estados Unidos, em 1904, e um quadro a óleo, pintado pelo gaúcho Guido Mondin.

Colaboração de Ivan Dorneles Rodrigues - PY3IDR
e-mail: ivanr@cpovo.net  


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Publicado em 02 de julho de 2006
Atualizado em 04 de novembro de 2007