Na Via Pública

"Vede prudentemente como andais."
— Paulo. (EFÉSIOS, 5:15.)

Demonstrar, com exemplos, que o espírita é cristão em qualquer local.

A Vinha do Senhor é o mundo inteiro.

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Colaborar na higiene das vias públicas, não atirando detritos nas calçadas e nas sarjetas.

As pessoas de bons costumes se revelam nos menores atos.

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Consagrar os direitos alheios, usando cordialidade e brandura com todo transeunte, seja ele quem for.

O culto da caridade não exige circunstâncias especiais.

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Cumprimentar com serenidade e alegria as pessoas que convivem conosco, inspirando-lhes confiança.

A saudação fraterna é cartão de paz.

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Exteriorizar gentileza e compreensão para com todos, prestando de boamente informações aos que se interessem por elas, auxiliando as crianças, os enfermos e as pessoas fatigadas em meio ao trânsito público, nesse ou naquele mister.

Alguns instantes de solidariedade semeiam simpatia e júbilo para sempre.

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Coibir-se de provocar alarido na multidão, através de gritos ou brincadeiras inconvenientes, mantendo silêncio e respeito, junto às residências particulares, e justa veneração diante dos hospitais e das escolas, dos templos e dos presídios.

A elegância moral é o selo vivo da educação.

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Abolir o divertimento impiedoso com os mutilados, com os enfermos mentais, com os mendigos e com os animais que nos surjam à frente.

Os menos felizes são credores de maior compaixão.

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Proteger, com desvelo, caminhos e jardins, monumentos e pisos, árvores e demais recursos de beleza e conforto, dos lugares onde estiver.

O logradouro público é salão de visita para toda a comunidade.

Vieira, Waldo. Da obra: Conduta Espírita. Ditado pelo Espírito André Luiz. 21 edição. Download do livro em http://www.febnet.org.br. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1998.

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