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CANIL DA CASA DO SEAREIRO | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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O RAFEIRO DO ALENTEJO | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
ORIGENS | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Como acontece com a grande maioria das raças caninas mais antigas, em que as características funcionais tiveram grande influência em termos de desonvolvimento, não é possível definir o momento do aperecimento do Rafeiro do Alentejo. Admite-se contudo que, à semelhança dos outros grandes mastins europeus, descenda do Mastim do Tibete, que se teria espalhado pelo velho continente acompanhando as legiões romanas e que, miscigenando-se com cães autoctones das diferentes regiões onde se ia fixando deu origem a este grande grupo e tenha marcado as diferenças morfológicas que se verificam de raça para raça. Esta origem será comum ao Rafeiro do Alentejo, Cão da Serra da Estrela e Cão de Castro Labo-reiro mas as diferenças entre estas raças terão sido consequência directa da adaptação às carac-terísticas do clima e do relevo da região onde se fixaram e que passou a constituir o seu solar. |
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ASPECTO GERAL | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Orelhas triangulares, pequenas, de comprimento igual à largura na base, ponta arredondada pendentes e não quebradas, caindo junto à face. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Cabeça volumosa e maciça, perfil convexilíneo pouco acentuado. Olhos pequenos, castanho escuros e de expressão calma. A cabeça faz lembrar um urso. |
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Dorso horizontal,direito, corpo bem musculado. Garupa larga. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Cauda de inserção média, grossa na base, comprida, caindo ligeiramente encurvada. Em movimento pode elevar-se. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Stop esbatido. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Chanfro curto e cilindrico. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Perna forte, comprida musculada e bem aprumada e angulada. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Peito bem descido, de largura média e profundo. O externo é longo e quase horizontal. ventre não arregaçado. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Mãos redondas dedos grossos e unidos com palmas espessas e resistentes. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Pelagem curta ou, preferencialmente, de tamanho médio, lisa, densa e grossa e regularmente distribuída. Quase todas as cores são permitidas. Altura pode chegar aos 74 cm. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
TEMPERAMENTO | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O Rafeiro do Alentejo possui um temperamento calmo, embora firme. Na sua função de guarda é francamente agressivo para com os estranhos que violem o território deixado à sua guarda e que ele tão bem sabe delimitar, sendo incorruptível. Excelente guarda de rebanhos, mistura-se com o gado a que transmite um real sentimento de segurança. Muito meigo para os donos é tolerante com as crianças. É um cão que exige grandes espaços para que possa efectuar as suas rondas, mostrando grande actividade à noite. O seu temperamento pode ser definido em três adjectivos: NOBREZA, DIGNIDADE E TRANQUILIDADE |
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Os desenhos utilizados são propriedade do CPC a quem agradeço | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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