(NOTA: 10/10)
Antes tarde que nunca. Esse sábio ditado popular é o que melhor se encaixa agora, com essa tardía review desse clássico do Deeds of Flesh.
Quando esse álbum foi lançado, a banda ainda era um trio, e ainda estavam na Displeased Records, mas já era possível saber que o Deeds of Flesh seria o que é hoje em dia, um dos maiores expoentes do tradicional US Brutal Death Metal.
A própria banda concorda que Inbreeding the Anthropophagi é seu álbum mais técnico, com aquelas tradicionais estruturas caóticas "vai-volta" já tradicionais, levadas ao limite.
E como é prazeiroso deleitar-se ouvindo tanta brutalidade e musicalidade top, como em "End of All", "Feeding Time", "Inbreeding the Anthropophagi" (essa com uma assutadora participação de Matti Way do Disgorge americano), "Canvas of Flesh", "Ritual of Battle"(essa com ritmos tão intricados e quebrados que é impossível memorizar os riffs em poucas audições) e a clássica "Gradually Melted".
Tudo isso faz dessa peça de maldade musical "mais um" ítem indispensável aos fãs de Death Metal. É difícil de encontrar porém, único. (Flavvio)
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