Lapadas do Povo - Índice
1. Andar na Pedra 3:40
2. Véio, Manco e Gordo 1:03
3. O Toco 2:06
4. Poquito Más (Healthy Food) 2:45
5. Wipe Out 2:23
6. CC de Com Força 1:36
7. Crumis Ódamis 1:58
8. Bonita 2:03
9. Ui, Ui, Ui 0:47
10. Olivers Army 2:11
11. Nariz de Doze 3:01
12. Pequena Raimunda (Ramona) 2:26
13. Baile Funky 4:00
14. Bass Hell (Bônus Crap)* 3:25
Andar na Pedra
LETRA: Rodolfo, Digão, Canisso - MÚSICA:
Digão, Rodolfo
Ia pra praia sempre sem chinelo
e tinha o peito do pé amarelo
A sola grossa era feito um pneu
corria sempre muito mais que eu
Andar na pedra mulek, em cima da pedra
Novo som vem da Lapada do Povo falando merda
Porque a planta do pé dói mais quando pisa nas pontudas
Escolho as mais redonda que chama pedra buchuda
Caminha pela trilha que leva por outra trilha
E lá você vai ver a queda dágua e que senhora queda
Lhe peça pra limpar o mal que a tanto tempo assola a Terra
Pra saber só quem erra que sangra o pé na subida da Serra.
Carcaça grossa deixa a marca no chão
Andar na pedra que cê seca o pé
andar na pedra nêga
Segura a onda, menina, levanta a saia
Eu fico louco, ela me enrola e me ensina o rumo da praia
É que o pintor falou que o lado do quadro não tá pra cima
Conserta que isso é mal da parede que contamina
Mas feio que chinela havaiana a farda de cana é brega
mato vai crescendo Samanda que ali não pega
rumando a rocha eu sigo a dobra e deixo a onda vir como ela vier
Água me leva e é nisso que eu ponho fé.
Véio, Manco e Gordo
LETRA: Rodolfo, Digão, Canisso - MÚSICA:
Digão
Cansei de dizer que você tem que parar de comer agora,
Dorme cedo, acorda cedo e corre subindo a ladeira
Se o joelho doer, quem mandou não aquecer.
E no fim do dia vai ver que não foi em vão essa canseira
E se é ruim no futebol, passa mal se toma sol
No surf ainda é pior, quem vê pensa que é brincadeira
Aprende uma lição, computador não é malhação
Com o bucho arrastando no chão é impossível perder essa pêra
Tome cuidado irmão com a bicicleta
Você pode tombar cair no chão e
Rasgar a venta
Se te leva pra correr com o Manel
Você não agüenta
Se te leva pra dropar nas merreca você nem tenta
Seu Véio, Manco e Gordo
Véio, Manco e Gordo
Eu já cansei de dizer que você tem que parar de comer,
Senão estoura e a pança vai doer
Senão jogar fora a lancheira
Pra quando crescer você não ficar feito uma bola
E ficar fora das peladas que rolam na terça-feira
Leve feito uma vaca, velocidade de foca, couro de cobra
Come tanto que o bucho dobra
Aprende uma lição "sumô só é lindo no Japão"
Com esse bucho arrastando no chão, vê se tira o rabo da cadeira
Tome cuidado irmão com a bicicleta
Você pode tombar, cair no chão e rasgar a venta
Se te leva pra fazer um rapel você não agüenta
Se te leva pra dropar nas merreca você nem tenta
Seu Véio, Manco e Gordo.
O Toco
LETRA: Rodolfo, Fred, Canisso - MÚSICA:
Canisso, Rodolfo, Digão, Fred
Levanta véio a idéia fede mas essa suja as bordas
Culpa do Fred não lembrar quando acorda
Tava num show maneiro, tocando num som fuleiro
Parece Tora Tora só que uma versão só com viola
Bem na metade do show tinha uma explosão
Queimou a cidade no pipoco do trovão
Foi quando veio dona Coisinha com uma renca de filha
Pedindo autógrafo pra toda família
E quis ficar no meio com assinatura bem no bico do seio
Fico na minha puxo a seda, a véia vem com recheio
De qualidade planta do Maranhão, da majestade
Fiz um toco grande e frouxo,
pra ficar com o olho roxo, queimar meu dedo no fim
Ela veio trazendo o peso , e eu com medo de ser preso,
pintar meu dedo no fim
Quando a casa cai, não tem parede pra armar minha rede
Vieram os home já gritando meu nome
Baixando o pau nas visitas e eu fiquei puto
Porque em moça bonita não se bate
Então virei lobisomem e era lua cheia
Cachorro magro foi comendo na peia
Deixou deitado mais de vinte soldado
E a véia agradecida quis dar um beijo de despedida
E ele acordou em cima da hora
Que a véia tava em cima de mim
Fiz um toco grande e frouxo, pra ficar com o olho roxo,
queimar meu dedo no fim
cheiro invade a sala do doutor
Ela veio trazendo o peso, e eu com medo de ser preso,
pintar meu dedo no fim
Se não faz mal alivia a dor.
Poquito Más
LETRA e MÚSICA: Rodolfo, Digão
Quem foi que viu o cabra da cabeça
Dando um gole na poção que dona Lídia preparou
Disse que o bicho deu um pulo e num instante
Se ouviu um assovio e o cocão desinchou
Ou isso é obra divina
Ou milagre da medicina
Ou tá até hoje sem dar a vacina
Aquela gatinha era mais bonita antes
Tempo veio e a feiura dominou
Ficou tão mole que foi preciso uns implantes
E o cabelo que era lindo nunca mais penteou
Oh mas que estria comprida
Oh que coleção de ferida
Oh tá até hoje sem dar, minha filha
Se isso não sai com banho de gasolina - pegue um trem
Pra Teresina que lá tem com que banhar - e vão mandar
Tomar do chá de flor-de-cajuína - ô cherin bom
Adeus menina deixo um beijo eu vou voltar
E seu Osvaldo intrigado chegou pra filha e disse assim:
-Mariazinha vamos visitar o doutor.
Ela assustou o motorista na corrida
E a enfermeira coitadinha quando viu desmaiou
Ou pode ser dor de barriga
Ou ficou com raiva da amiga
Ou tá até hoje sem dar, minha filha
Wipe Out
LETRA: Rodolfo - MÚSICA: Digão, Rodolfo
Corte na vala moleque doido rasgando feito uma bala
O toco podre roda o leque e se dormir lá dentro o sono some
É no barril que a gente esquece do nome
Que o couro come e o pau rela no chão que rala
Pra entrar você não é tão forte quanto pensa
A reza é braba Iemanjá foi quem mandou a bença
Para te lavar chegou a sua vez de ir pro fundo
Pegue ar e se prepare pra acordar em outro mundo
Wipe out eu não consigo varar
Wipe out é a máquina de lavar
Wipe out eu te falei que a bancada aqui é rasa
Wipe out eu não consigo varar
Wipe out a betoneira do mar
Wipe out bate uma foto, eu preciso de uma foto
Se eu fosse você botava pra baixo ia lascar o peito no deck da
frente
Cortava mostrando os dentes com o pé na cabeça braço nas
costas
Eu te falei que eu só deixo ficar aqui gente que gosta
A diversão é o principal, a seleção é natural
Pra ficar com a mente limpa uma lavada com água e sal
Pensa logo, corre logo e vare antes que ela cresça
Me mandaram jogar mais uma série na sua cabeça.
CC de Com Força
LETRA: Rodolfo, Digão - MÚSICA: Rodolfo
Não sei porque toda vez que ele vem vindo, vem quebrando tudo,
Entortando poste, batendo em véio barrigudo
E só toma um banho por mês, que é pra ficar natural
Fedendo a onça espanta as moça é perfume de alho e sal
Vem pondo fogo no couro queimando as plantas
Derrubando o toco seco onde o sabiá canta
Quem tá perto segura o tranco
E a tosse que chega fecha a garganta e seca a venta
Nem quem for corno não agüenta
Destrói um carro novo
Quando o mengão faz um golaço
Esse é o cheiro do povo
É o poder que vem do braço
Fumacê brabo e a catinga é forte
e fica indigesto depois de praticar um esporte
Lá na França, quem é chic deixa a axila azedar
Pra ficar feito o Maguila
E o com o tempo o cheiro muda
Conforme o costume,
desculpa pra não se banhar, fizeram altos perfumes
Só que aquele queijo verde ali não nega,
Eu não consigo relaxar,
isso estraga a galera
Destrói um carro novo
Quando o mengão faz um golaço
Esse é o cheiro do povo
É o poder que vem do braço
Destrói um carro novo
Quando o mengão faz um golaço
Pior que peido de ovo
É o fedor que vem dos braço
Vem devastando feito bomba H
Pra quem tem narizinho fresco é arma popular
Toda a polícia na rua, o povo gritando
A baforada dos braços anunciando
Que a porrada é braba e se não por álcool isso não acaba,
só matando
Pode vir quente que eu tô borbulhando.
Crumis Ódamis
LETRA: Rodolfo - MÚSICA: Rodolfo, Digão,
Fred
A diferença entre um trator e uma beringela
É a proporção equivalente ao bem que eu sinto por ela
Isso é verdade
Na minha casa eu pego a faca e faço um furo
Pra olhar do outro lado o sol que tá ficando escuro
Vem cá mulher que você está bem arranjada
Vou chupar seus olhos e arrancar seus beijos na dentada
E vou comer de colher que é minha marca registrada
E vou tão forte, que o quarto fica fedendo a carne assada
Fico acordado mesmo morto de sono
Doido enrolado no ritmo que ela vai me impondo
Pra cada uma a palavra certa, a hora e o lugar
Só que onde eu moro não tem nenhuma pra eu olhar
(eu sei que tem) eu sei que tem gosto pra tudo
A moda vai, a moda vem, o tempo passa e eu não mudo
E até pensando bem filho da puta de um sortudo
Durmo mal, comendo bem, fazendo grana pelo mundo
Vou chamar minha mãe
Que alguma coisa deu errado aqui
Vou chamar minha mãe
Sou local de Serra Pelada
Terra que tá sempre nua e toda cavucada
E qualquer um encontra o ouro naquela danada
Dizem que lá tem tem cachoeira e até campo de futebol
E que o dourado das calçada brilha mais que o sol
É a mulher que chama o homem pra dança
E só quem não tem Limusine são as crianças
Eu vou voado sou do povo do Cerrado
Eu tou na estrada e se apertar deixe que eu passo de lado de lado
Vou chamar minha mãe
Mosquito que não me deixa dormir
Vou chamar minha mãe
Sou local de Serra Pelada.
Bonita
LETRA e MÚSICA: Rodolfo
Pra que deixar de fora se lá dentro é que tá quente
Quando encontrar com ela vou deixar a marca dos dente
Vou voltar pra ver o filme da metade
Isso passa todo dia bem em frente
Pode sentar no colo, que aqui ninguém vê a gente
De olho fechado eu mordo forte ela nem sente
Que raiva do avião que te levou daqui
Ela me disse: é tarde e mertiolate arde que só
cheiro me faz dormir - sempre
Sem você na cidade tudo que tem lá também sumiu
Diz que horas são, que eu vou dormir
Linda, tudo que eu vejo é verde
Menina gente grande é a minha mão
Ninar você na rede, pra gente se encontrar num sonho bom
De olho fechado eu mordo forte ela nem sente
De volta no avião eu vou subir
Ela me disse: é tarde e quando voltar vai ser melhor
A gente nem vai dormir - nunca
De volta na cidade eu vou acelerando a mais de mil
Diz que horas são, que eu vou subir
Ui, Ui, Ui
LETRA e MÚSICA: Martin Lutero (Telo)
Quem botou bob no rabo do porco
Quem fez maldade com meu bem
Tiraram o acento o cocô virou coco
Puseram mais dois zeros, 1 agora é 100
Olha só que doido, que maluco louco
Fiz força no banheiro pra cagar, peidei
Me desfiz no banheiro no maior esforço
E no melhor da festa fui peidar, caguei
Certa vez me apaixonei por uma garota
E nessa garota eu nunca confiei
Porque ela dizia : -"Bota a mão no fogo."
Eu pus a mão no fogo: - Ai! Me queimei!
(Ui, Ui, Ui eu me queimei) eu me queimei
Fiz força no banheiro pra cagar, peidei
(Ui, Ui, Ui eu me queimei) eu me queimei
E no melhor da festa fui peidar, caguei.
Olivers Army
LETRA e MÚSICA: Elvis Costello
Dont start that talking
I could talk all night
My mind goes sleep walkin
While Im puttin the world to right
Call careers information
Got yourself an occupation
Olivers Army is here to stay
Olivers Army are on their way
And I would rather be anywhere else
Than here today
There was a checkpoint Charlie
He didnt pack a smile
But its no laughing party
When youve been on the murder mile
Only takes one inch of trigger
One more window, one less white nigger
Olivers Army is here to stay
Olivers Army are on their way
And I would rather be anywhere else
Than here today
Hong Kong is up for grabs
London is full of abs
We could be in Palestine
Over run by the Chinese line
With the boys from the mersey
And the thames and the tyne
But theres no danger
Its a professional career
Though it could be arranged
With just a word in Mr. Churchills ear
If youre out of luck or out of work
We could send you to Johannesburg
Olivers Army is here to stay
Olivers Army are on their way
And I would rather be anywhere else
Than here today
And I would rather be anywhere else
Than here today
And I would rather be ...
Nariz de Doze
LETRA: Rodolfo, Digão - MÚSICA: Rodolfo,
Canisso
Calamidade, tu viu que diabo foi aquilo que passou
Cumpade, caiu pra lá do outro lado do rio
Minhas vacas entraram tudo no cio
e a fumaça das abelhas de noite queimando a tchara
A água do poço tá salobra os peixe agora "fala"
meu cavalo come e caga tanto que enche uma vala
Parece que o mundo todo ficou doido
E eu fiquei de cara pede pra parar só que não pára não
Um bicho verde me assustou quase tive um enfarte
Quando olhei para o pasto estavam por toda a parte
Minha espingarda carregada disse:
Eu tô preparada, vamo simbora receber povo de Marte
Nariz de doze, fala boca de Tucunaré, boca de Bote
Levanta, narizinho de Morotó.
Tiro bufado pegue a de cano serrado que é melhor,
Venta de Jibóia, boca de gigante, vá chamar beiço de bóia
Que tromba de elefante tá chegando.
Tá na hora de cozinhar vamo comer de dois canos
Foi só na lata beiçudo cuspindo fogo na mata
-Devagar, cuidado com o gado pra não errar.
Chegou a pouco de fora e não sabe nem as horas,
Boca de abóbora, chame o caboclo que rouba o ar.
-Com um nariz desse tamanho tu erra o tiro
E o terremoto se a pólvora entrar e tu der um espirro
-Mas se você boceja agora engole a Terra,
É bem melhor que acaba a guerra
E os marcianos vão falar mais fino.
-Ei, de onde vieram esses mulek feio.
Cabeça de abacate com os olhinhos de japonês
E essas pistola, isso é artefato de boiola
Acho que eu vou na bala
Ao mesmo tempo que o Digão sola
Nariz de doze...
Pequena Raimunda
(Ramona)
Douglas Colvin, John Cummins, Jeff Hyman -
Versão: RAIMUNDOS
Olhe só Rodrigo
Rodolfo, Fred e Canisso
Feia de cara mas é boa de bunda
Olhe só é a pequena Raimunda
Se ela tá indo até que dá pra enganar
Se ela tá vindo não é bom nem olhar
Ela de 4 fica maravilhosa
Na 3x4 é horrorosa
Shit, Shit pequena Raimunda
Bunda de sonho a cara é um pesadelo
Shit, Shit pequena Raimunda
Parece até a namorada do Telo
Quando eu a vejo vou correndo bar
encher a cara e conseguir encarar
Ela de 4 fica maravilhosa
Essa bundinha ela vai ter que virar
UUUHH a pequena Raimunda
UUUHH a pequena Raimunda
UUUHH a pequena Raimunda
UUUHH
Olhe só que bnitch
Com essa menina eu dou vinte
Se assim tá feia é só virar que ela muda
Olhe só é a pequena Raimunda
Quando eu a vejo vou correndo bar
encher a cara e conseguir encarar
Ela de 4 fica maravilhosa
Essa bundinha ela vai ter que virar
UUUHH a pequena Raimunda...
Baile Funky
LETRA: Rodolfo, Digão, Canisso - MÚSICA:
Digão, Rodolfo
Essa mulher tá me olhando
e me dizendo que me quer no meio funk baile funky
Moça bonita do jeito que a nêga grita
é na lapada nós vamos tirando o sangue
Sul, essa mulher tá me dizendo que a vontade dá no sul
A bússola tá me dizendo que ela tá no sul
Você com a arma do lado tome cuidado na briga
Que esse rei na barriga tá ficando velho
Alto lá nego doido tá com medo pra que veio
Tá com perna bamba de quem vai morrer
Eu tô cansado da TV e do bombardeio da moda
Manda comprar tudo que eu ver, tudo que ela tem pra vender
Eu tô cansado eu sou um calo nos dedo, da mão na roda
Que não para de crescer
A lei não sabe a diferença o que é ser e ficar louco
remédio é tão forte que mata cada dia um pouco
Se todo excesso fosse visto como fraqueza e não como insulto
Já me tirava do sufoco
A porta tá sempre aberta pro povo
Casca do Cerrado chegaram os morto de fome
Sujeira de outra parte que vem pra sujar seu nome
Eu te falei que o ladrão que rouba mesmo é bem vestido
e eu vi de monte
Essa zoada no telhado é o vento que a vida leva
É o pensamento antiquado, te apaga queimando a erva
Enraizado fica o dono do pé que finca na Terra e faz a ponte
Povo de Zé Ofensa
É na igreja que o povo esvazia as bolsa
Tem quatro santos, três queimando o kunk
Decidindo o destino dos outros como se fosse Deus
Atrás da mesa o açougueiro comanda
E a intolerância me manda de novo pro banco dos réus
Armado com a propaganda.
Naquela teia de aranha tem cobra, cachorro e rato
E o remédio pra matar é verde e feito de mato
Chegou a hora de mudar, de por sangue novo
E deixar essa porta sempre aberta pro povo
Casca do Cerrado chegaram os morto de fome
Sujeira de outra parte que vem pra sujar seu nome
Eu te falei que o ladrão que rouba mesmo é bem vestido
e eu vi de monte
Essa zoada no telhado é o vento que a vida leva
É o pensamento antiquado, te apaga queimando a erva
Enraizado fica o dono do pé que finca na Terra e faz a ponte
A justiça não me olha porque é cega
Mas o seu dinheiro na carteira ela enxerga
A lei do cão não é nada mais que a própria lei do homem
E quanto mais eu olhava aumentava
De que o guarda do seu lado não é nada que você pensa
Pro povo do Cerrado do Alto do Colorado tem outro nome
Povo de Zé Ofensa
Bass Hell
voz: Mark Dearnley
gritos: Rodolfo, Guilherme e Canisso
FICHA TÉCNICA
* Letras de acordo com o encarte do Cd
Produzido, Gravado e Mixado por Mark Dearnley
Assistente de Produção: Guilherme Bonolo
Gravado em Los Angeles no Sound Castle Studios e no Sound City
Studios
Mixado no Pacifique Studios
Masterizado no Precision Mastering por Steven Marcussen
Assistente de Gravação: Aaron Lepley, Billy Bowers, Greg
Fidelman, Nick Raskulinecz
Assistente de Mixagem: Victor McCoy
Pré-Produzido no Mates Rehearsal Studios - LA (Bob)
Direção Artística: Paulo Junqueiro
Criação de Capa: Raimundos, Patrick Grosner, Roberto da Paixão
e Guilherme Bonolo
Arte e Editoração eletrônica: Guilherme Bonolo e Marcelo Rossi
Fotos: Roberto da Paixão (capa), Patrick Grosner, Roberto da
Paixão e Raimundos (encarte)
Coordenação Gráfica: Silvia Panella
Roadie: Roberto da Paixão
Técnicos de Bateria: Chris Sobcharck, Guilherme Bonolo
Empresário: José Muniz Neto
Agência: Mercury Concerts Telefone: (011)7295-9099 - Fax:
(011)7295-9088 Contato: Deyse Simões
Tour Manager: Paulo Moinhos (PT)
Músicos: Metais em "Poquito Más": "Heartattack
Horns": Sax - Bill Bergman, Tromb - Bob Mc Chesney, Trump -
Lester Lovitt // Backing Vocals: Guilherme Bonolo (todas as
músicas exceto "Véio, Manco e Gordo"); Digão: 1, 2,
6, 7, 9, 10, 11, 12 e 13; Canisso: 1, 2, 5, 6, 10 e 13; Jorge
Autran: 6 e 10; Betinho: 6; e Billy Bowers, Greg Fieldman e
GGGarth: 10.// Teclados em "Bonita" e "Bass
Hell": Guilherme Bonolo.// Pandeirola em "Bonita":
Digão.// Triângulo em "Baile Funk": Digão.//
Programação de Sequencer em "Bass Hell": Guilherme
Bonolo e Rodolfo.// Scracth em "Bass Hell": DJ Romes da
banda Lootpack.// Gritos em "Bass Hell": Rodolfo,
Guilherme e Canisso.// Voz em "Bass Hell": Mark
Dearnley.
Todas as músicas editadas por Warner / Chappell exceto
"Oliver's Army" (EMI - Music Divisão Itaipu)
*Bass Hell (Bônus Crap)(67394744)