Domingo, 09 de julho de 2000

- O show do Pato Fu foi mesmo sensacional! Agito do começo ao fim! E estavam quase todos lá: Igor, Leandro, Juliana, Wilson, Esdras, Jacques, Carol, Julaine (viva novamente), Cecília, Micheline, Camila e seu boy, Victor, Karina e Rafael. Enquanto aguardávamos os retardatários, fizemos algumas poses para a máquina fotográfica da Carol, que nos apresentou sua amiga Denise. Durante esse meio tempo, encontramos debaixo do Planetário também o amigo Gampa, que preferiu entrar só depois. Já no interior da Praça Verde, local onde se processaria o show, o camarada Gabriel saiu do meio da multidão e foi até nós, para nos cumprimentar, como mandam os bons costumes. Pouco depois, era hora de o show começar. Foi aí que começamos a pular feito doidos sem parar. Uma das primeiras a rolar foi Eu Sei, clássico da Legião Urbana. Mesmo assim, Rafael, entusiasta do grupo de Renato Russo, não se movimentou muito, pois acabara de comer e não estava muito interessado em devolver todo o seu jantar. Nesse contexto surgiu o nosso velho conhecido Gustavo, que, coincidentemente, faz faculdade com o Álvaro, irmão do Esdras. Inclusive, os joblens universitários nos apresentaram sua colega Thaís, oriunda de São Paulo. De repente, sem mais nem menos, acabou a energia, o que fez com que o show parasse por vários minutos. Contudo, o desleixo do Tio Tasso para com suas contas foi até boa, pois pudemos descansar um pouco para o que viria logo em seguida: os caras do Pato Fu nos pegaram desprevenidos - indendiaram seus instrumentos e mandaram ver na melhor canção da noite, Capetão 66.6 Fm! Tomados pelo demônio, fechamos os olhos e começamos a destruir tudo à nossa volta, sem dó nem piedade. Somente quando o capeta abandonou nossos corpos voltamos a ter noção de tempo e espaço e pudemos acompanhar o restante do concerto, que não seria válido jamais se o grupo não tivesse tocado Made In Japan, que trouxe à tona todas as reminiscências de nossa infância recheada de seriados japoneses. Eram mais ou menos umas dez e meia quando a banda encerrou suas atividades, dando lugar à disputa selvagem dos fãs por resquícios do show, como palhetas, baquetas e folhas de papel com o repertório da noite impresso. É agora que vem a surpresa: o Esdras conseguiu um autógrafo dedicado ao canal #Langobar! Ééééé! Sério! Duvida? Então, por que não clica aqui? Quando a Praça Verde ficou deserta, voltamos ao ponto de partida: o Planetário. Enquanto secávamos nossos corpos suados, colhemos algumas flores amarelas e consumimos alguns litros de água mineral, ainda com a musiquinha do capeta ecoando em nossas cacholas.

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Ver autógrafo do Pato Fu dedicado ao Langobar
Ver uma das flores que colhemos
Ver uma das flores que colhemos
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