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THE CRYPT OF MIRRORS zine #1, c/o Roger, Rua Américo de Menezes, 313, Bairro São Pedro, Governador Valadares / MG, 35020-030
out'98

1. Diga ao "The Crypt Of Mirrors" de onde se originou a inspiração para a apresentação das sinfonias na DT.

PAULLUS: ...do sentimento em nossas almas e nas raízes da música extrema, isto é o suficiente para se compor.


2. Como foi elaborada a magnifica introdução desta obra-prima?

PAULLUS: As introduções são composição russa, na qual se interagiu exatamente com nossas ideologias musicais; nada foi elaborado nesse caso, mas sim sentido por nós quando houve uma identificação musical.


3. Esclareça-nos o contexto lírico e ideológico da banda.

PAULLUS: Tudo e qualquer manifestação da mística oculta na vida carnal e incorpórea, em seu apse quando se dirigida ao momento da morte...


4. Gostaríamos de conhecer o seu parecer sobre o movimento underground em sua cidade, no nosso país e no mundo.

PAULLUS: Completamente individual... Porém essa atitude faz parte de nossa natureza nos caminhos da escuridão, na qual nos leva a plena soberba. O que há de concreto em nosso cenário? Um grupo de cultuadores que se fecham numa certa cidade, outros que se fecham em outra e cada qual criticando uns aos outros num ato espontâneo de afastar supostos pérfidos e crianças bastardas na qual nossa cena se impregnou.
No obscuro cenário, cada um está por si e quase ninguém está todos pois não existe deus no insantificado solo da rebeldia e independência do culto ao Metal. Aqui em São Paulo, as bandas na qual convivíamos mais diretamente estão passando por fases difíceis de formação ou de incentivo à shows,... como tudo faz parte de um ciclo, creio e torço para que o melhor momento de outrora à shows e redefinições das bandas volte o mais breve possível, e lamento a suspensão das atividades de algumas bandas paulistas na qual eram supremas.


5. Como vocês vêem a participação de elementos que não possuem ligação com o underground, como, a introdução de características "Pop" e até "Techno", "Industrial",... etc.; que algumas bandas andam fazendo?

PAULLUS: Quando se fala dessas bostas comerciais querendo se mesclar na dissonante música do Metal não falamos mais de Metal ou de qualquer música verdadeira, mas sim de algum lixo qualquer; e não falamos mais de underground, mas sim de explosão e exploração comercial e de posers superstars de cabeças vazias querendo se mostrar.


6. Onde se origina a inspiração para compor suas obras?

PAULLUS: Não há outra inspiração senão nossa própria existência vazia... e a culminante hora da morte na qual somos e/ou seremos submetidos...


7. Deixe-nos um pensamento de sua autoria para meditarmos.

PAULLUS: A Soberba é o princípio da escuridão, a morte é uma jornada desconhecida e através do Culto ao Metal encontramos o caminho da verdade que procuramos. Hail!

 

 

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