Ninguém = Ninguém
Até Quando Você Vai Ficar ?
Pampa no Walkman
Túnel do Tempo
Chuva de Containers
Pose (Anos 90)
No Inverno Fica Tarde + Cedo
Canibal Vegetariano Devora Planta Carnívora
Parabólica
A Conquista do Espelho
Problemas... Sempre Existiram
A Conquista do Espaço
De: Humberto Gessinger Introdução: A A Há tantos quadros na parede D A D E Há tantas formas de se ver o mesmo quadro A Há tanta gente pelas ruas D A D A Há tantas ruas e nenhuma é igual a outra D E (ninguém = ninguém) D Me espanta que tanta gente sinta A (se é que sente) a mesma indiferença Há tantos quadros na parede D A D A Há tantas formas de se ver o mesmo quadro Há palavras que nunca são ditas D F#m E F#m E Há muitas vozes repetindo a mesma frase: F#m E (ninguém = ninguém) D Me espanta que tanta gente minta A (descaradamente) a mesma mentira F#m Todos iguais A Todos iguais D A mas uns mais iguais que os outros A Há pouca água e muita sede Uma represa, um apartheid D A D A (a vida seca, os olhos úmidos) Entre duas pessoas Entre quatro paredes Tudo fica claro D F#m E F#m E Ninguém fica indiferente F#m E (ninguém = ninguém) D Me assusta que justamente agora A Todo mundo (tanta gente) tenha ido embora F#m Todos iguais A Todos iguais D A mas uns mais iguais que os outros D O que me encanta é que tanta gente Sinta (se é que sente) Ou Minta (desesperadamente) A Da mesma forma F#m Todos iguais A Todos iguais D A mas uns mais iguais que os outros F#m tão desiguais... A D A tão desiguais...
De: Humberto Gessinger Introdução: A B G#m A F#m G# C#m C#m Tuas palavras Como um espelho (cristais de visão) Me refletem Se quebram Cortam a respiração Tuas palavras Duras palavras Como uma prisão Me deixam de fora Fora de circulação A B G#m A Tuas palavras... duras palavras F#m G# A Um espelho... uma explosão A B G#m A Tuas palavras... duras palavras F#m G# C#m Um prisioneiro... uma prisão C#m Sou dado a sonhos Como um dado em tuas mãos Entregue a vícios e crenças Às vezes rolo pelo chão Me achas lento Quando atravesso a escuridão Por um momento eu me sinto Como um dardo em tuas mãos A B G#m A Tuas palavras... duras palavras F#m G# A Das alturas ao chão A B G#m A Tuas palavras... duras palavras F#m G# C#m Um espelho... uma prisão A B G#m A ?Até quando você vai ficar fazendo o que quer comigo? F#m G# C#m ?Até quando você vai ficar sem saber o que quer de mim? A B ?Até quando você vai ficar... C#m ...Sem saber o que quer fazer? ...Sem saber o que quer?????? ...Sem saber o que??????????? ...Sem saber????????????????? ...??????????????????????????? ...???????????????????????????
De: Humberto Gessinger Introdução: (Em B) B se em uma fração nos parecessemos... Em se algum som nos fosse comum... B se a comunhão nos abrigasse Em da mesma noite, mesma chuva... B se me coubesses feito luva E E7 se eu procurasse a tua mão... Am eu ficaria aqui pra sempre G sempre seria diferente F# B cada dia à dia amanhecer se uma razão nos parecesse Em a natureza inevitável B qual fronteiras separando Em estes estados nada estáveis B quando eu procurasse a tua mão E E7 encontraria a nossa gente Am e ficaria ali pra sempre G sempre seria diferente F# B cada cara à cara reconhecer se meu passado fosse outro.. Em se fosse outro o presente... B se o futuro nos trouxesse Em o que faltava antigamente B eu cantaria as canções E E7 que se fazia de repente Am sacro sino compunha G minha sina, tua unha F# B carne, sangue & pus B sinto muito blues Em sinto muito blues B sinto muito blues B eu já fui cego Em já vi de tudo B já vi de tudo e fiquei mudo Em já fui tão pouco e fui demais B eu estive longe Em longas tardes à procura B a loucura esteve perto Em eu estive longe dela B longe da cidade E E7 cidades por toda parte Am sempre estive por perto G por pouco Porto Alegre F# por certo estive louco B de satisfação B ouvindo pampa no walkman Em ouvindo pampa no walkman B ouvindo pampa no walkman Am eu ficaria ali pra sempre G sempre seria diferente F# B cada dia à dia renascer
De: Humberto Gessinger Introdução: 2x (E G#m A) - A B E E G#m A te vejo infinita E G#m A invejo quem grita B E o fim do silêncio: canção que não acabou E G#m A interna luz em fuga E G#m A lanterna sangra e suga B E pra ouvir melhor, melhor apagar a luz F#m E deve ser o que chamam CANTO DO CISNE F#m E 44 minutos do segundo tempo F#m A pra frente é que se anda B para a praça, ver a banda passar F#m se você for, eu vou A B se você vier, eu estou no mesmo lugar F#m A pra frente é que se anda B na rua a banda continua a tocar F#m A sem você, eu fico longe B com você, tudo volta ao lugar (introdução) E G#m A há vida na terra E G#m A há chances de erro B E não há nada que possa nos proteger E G#m A acontece a qualquer hora E G#m A acontece a qualquer um B E não há nada de errado com a gente F#m E deve ser o que chamam TELHADO DE VIDRO F#m E chuva de granizo, vitrines & vitrais F#m A B atire a primeira pedra quem nunca atirou F#m A B espere pelo sangue que o bumerangue despertou F#m A B atire a segunda pedra, a terceira, o milhar F#m A B na idade das pedras que não criam limo C#m B A os Flinstones continuam a rolar F#m E deve ser o que chamam TÚNEL DO TEMPO F#m E ano 2000 era futuro há pouco tempo atrás F#m A há uma luz no fim do túnel B e não é um trem na contramão (eterna luz em fuga) F#m A há um tempo certo para tudo B para tudo uma razão (ou não) F#m A há uma luz no fim do túnel B uma chama que nos chama, nos atrai (lanterna sangra e suga) F#m A B é a luz do fim do túnel do tempo C#m B A G#m F# F#m E (F# F#m E) fogo fátuo, falta de ar
De: Humberto Gessinger Introdução: (E D A G) (E D A G) Falta pão (o pão nosso de cada dia) Sobra pão (o pão que o diabo amassou) F#m Triste vocação A A nossa elite burra B (D E) Se empanturra de biscoito fino F#m Somos todos nordestinos A Passageiros clandestinos B (D E) Dos destinos da nação F#m Triste destino A Engolir sem mastigar B (D E) Chuva de containers (F#m A B D E) 57 55 54 55 54 67 65 64 F#m Entertainers no ar (F#m A B D E) Noir (E D A G) Falta pão (47 45 44 57) (o pão nosso de cada dia) (E D A G) Sobra pão (47 45 44 57) (o pão que o diabo amassou) F#m triste vocação A a nossa elite burra B (D E) se empanturra de biscoito fino F#m triste sina A América Latina B (D E) não escaparemos do vexame F#m A B (D E) não caberemos todos em Miami F#m A B Ame-o ou deixe-o A G OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS D C OS TROVÕES DA CHUVA ÁCIDA A G D C A ACIDEZ OCEÂNICA DE UMA LARANJA MECÂNICA (A G D C) Falta pão (o pão nosso de cada dia) Sobra pão (o pão que o diabo amassou) Falta circo (no mundo que nos cerca) Sobra circo (é só pular a cerca) (65 67 55 56) Sobra circo... falta pão Falta circo... sobra pão
De: Humberto Gessinger Introdução: (Em F C D) G F C Vamos passear depois do tiroteio G F C Vamos dançar num cemitério de automóveis G F C Colher as flores que nascerem no asfalto D C G Vamos todo mundo... tudo que se possa imaginar G F C Vamos duvidar de tudo que é certo G F C Vamos namorar à luz do pólo petroquímico G F C Voltar pra casa num navio fantasma D C G Vamos todo mundo... ninguém pode faltar G F C Se faltar calor, a gente esquenta G F C Se ficar pequeno, a gente aumenta G F C Se não for possível, a gente tenta D C Vamos ficar acima, velejar no mar de lama Em D Se faltar o vento, a gente inventa C Vamos esquecer o dia da semana Em D Tem que ser agora: anos 90 solo: 3x (G F C) D C Vamos remar contra a corrente Em D Desafinar do coro dos contentes C Se for impossível, se não for importante Em D D#° Mesmo assim a gente tenta (Em F C D) Em Não é pose F Não é positivismo C D Quanto pior, pior Em Não é pose F No pasarán C D Não passaremos por isso G F C 'tô fora voodoo, ranço, baixo astral G F C Não vou perder meu tempo brincando de ser mau G F C Não vou viver pra sempre nem morrer a toda hora D C Em D Como rasgos pré fabricados num novo-velho blue-jeans G F C Morte anunciada, direitos autorais G F C Pela tv a cabo uma baleia acaba de nascer G F C Nascer pode ser uma passagem violenta D C Em D O futuro se impõe, o passado não se aguenta (D C Em D) D C Meninos de engenho, santa ingenuidade Em D (D C Em D) Santíssima trindade: sexo, drogas & rock n' roll (Em F C D D#°) Em É pura pose...pois é... F C D D#° Pós qualquer coisa...o pior não é isso... Em É pura pose...é dose... F C D D#° Posteridade...e o pior não é isso... G F C Vamos passear depois do tiroteio G F C Vamos dançar num cemitério de automóveis G F C Vamos duvidar de tudo que é certo G F C Vamos namorar à luz do pólo petroquímico A G D Vamos remar contra a corrente A G D Desafinar do coro dos contentes A G D Vamos ficar acima, velejar no mar de lama A G D Vamos esquecer o dia da semana
De: Humberto Gessinger Introdução: 3x(C G#) - G C G# escuridão noite liquefeita C G# tudo toma forma do corpo que se deita C G# G na escuridão C G# escuridão nenhum olhar aceita C G# tudo se transforma numa cama desfeita C G# G na escuridão C G# escuridão hora da colheita C G# pra quem semeou vento numa cama desfeita C G# na escuridão A# um corpo que se deita B° um corpo em tempestade D# G# agora já é tarde C G# solidão hora da colheita C G# pra quem semeou o vento num corpo que se deita C G# na solidão A# de uma cama desfeita B° um corpo em tempestade D# G# agora já é tarde A# G# D# no inverno fica tarde + cedo A# G# D# só depois de perder você descobre que era um jogo A# G# D# um jogo que não acaba nunca, nunca acaba empatado A# G# D# se foi um jogo, você ganhou: eu perdi a direção A# G# D# se foi um sonho, se foi o céu, eu não sei A# G# A# eu que não sei perder, perdi o sono G# D# na escuridão, na escuridão A# G# D# só depois de perder você descobre que era um jogo A# G# D# um jogo que não acaba nunca, nunca acaba empatado A# G# D# se foi um jogo, você ganhou: eu perdi a direção A# G# D# se foi um sonho, se foi o céu, eu não sei A# G# A# eu que não sei perder, perdi o medo G# C G# (C) da escuridão, da escuridão
De: Humberto Gessinger e Augusto Licks Introdução: G (G) baixo (G F# E C D) (G F# E A C D) eu tive um pesadelo tive medo de não acordar do alto de uma torre eu vi a terra em transe profundo todo mundo era poeta todo mundo era atleta todo mundo era tudo "DO IT YOURSELF", diziam "O CÉU É' O LIMITE", acredite Em A é um pesadelo C D (G D) baixo (45 47 34 47 45 44 45 47 34 47) 2x não consigo acordar (G) baixo (G F# E C D) (G F# E A C D) eu tive um pesadelo tive medo de não acordar eram várias variáveis um vírus voraz no computador sem rumo: na contramão do fim da stória em resumo: o sonho é OVER (OVERNIGHT) Em A é um pesadelo C D G não consigo acordar 3x(C B D) C B G 2x(C B D) C B Am C B G O SUPRASUMO DA CONTRADIÇÃO C B D clichês inéditos C B D déja vu nunca visto Am esquerda light C G diet indigestão C B D jagunço hi-tech C B D perua low profile Am cabelo vermelho Ferrari C G jóia rara para a multidão (G) baixo (G F# E C D) (G F# E A C D) eu tive um pesadelo tive medo de não acordar tudo andava tão caído... eu andava por aí sem rumo: sem rima nem refrão em resumo: não tive culpa nem perdão Em A eu tive um pesadelo C D G tive medo quando acordei (G) baixo (G F# E C D) (G F# E A C D) tudo faz sentido agora que tudo acabou o céu andava meio caído antes mesmo de desabar turistas vorazes (voyeur) levavam pra casa desertos e oásis num vídeo k7 Em A anjos em queda livre C D G o céu abaixo do nível do mar (SOLO) (G D C D) foi só um pesadelo um peso pesado caído na lona ! o castelo de areia desmorona ! (paz na terra em transe profundo) G D/F# F Em foi só um pesadelo Am paz C na terra D em transe 3x(C B D) C B G profundo 3x(C B D) C B G 2x(C B D) C B Am C B G (CONTRA A TRADIÇÃO: A CONTRADIÇÃO) C B D overdose homeopática C B D ode ao que se fode Am humildade C G (com "H" maiúsculo e dourado) C B D enfant terrible veterano C B D calendário eterno Am fuso anti-horário C luz difusa G confusa explicação C B D tara relax C B D safe sex Am disneylândia dândi C G (a grande guerra) C B D pantanal new age C B D bacanal cristão Am fanatismo indeciso C fanática indecisão em resumo: (G) ET COETERA e tal...
De: Humberto Gessinger e Augusto Licks Introdução: 3x (G D/F#) G ela pára D/F# Em Bm e fica ali parada C Am olha-se para nada D/F# (paraná) G D/F# fica parecida Em Bm (paraguaia) C11 Am pára-raios em dia de sol D/F# para mim G D/F# Em Bm prenda minha parabólica C G/B Am D/F# princesinha parabólica B7 C o pecado mora ao lado A G D/F# C G D/F# Em Bm C Am D/F# o paraíso... paira no ar B7 C A G D/F# C Am D/F# ... pecados no paraíso ... Em Bm se a TV estiver fora do ar Em quando passarem Bm os melhores momentos da sua vida Am E/G# pela janela alguém estará Am7 D de olho em você Em (paranóica) Bm Em prenda minha parabólica Bm Am/G Am/G# Am/G Am/G# princesinha parabólica Am Bm paralelas que se cruzam C D G em Belém do Pará D/F# Em Bm longe, longe, longe (aqui do lado) C G/B Am D/F# (paradoxo: nada nos separa) G eu paro D/F# Em Bm e fico aqui parado C11 C olho-me para longe Am D/F# G a distância não separabólica
De: Humberto Gessinger Introdução: Am Am C Eu roubei esses versos Em Como quem rouba pão Am C Com a mão urgente Em Com urgência no coração G Eu contei stórias Am Am G F Inventei vitórias F G Como quem tem preguiça F G Como quem faz justiça F G Am G Am Com as próprias mãos Am C Eu roubei quase tudo que eu tenho Em Só pra chamar a atenção Am C E, quando cheguei em casa Em Vi que lá morava um ladrão G Am G F Eu perdi quase tudo que eu tinha F A paz G A paciência F G F G Am A urgência que me levava pela mão Am C Uma noite interminável Em Numa cela escura Am !!! sentido !!! C ... senhores... Em Censores sem poder de censura G O ruído dos motores Am Am G F Numa sala de torturas F G .... senhoras & senhores... F G F G Am Censores sem talento sensorial Am C Nunca mais saiu da minha boca Em O gosto amargo da palavra traição Am C Nunca mais saiu da minha boca Em Nenhum elogio a nenhuma paixão G Uma noite mal dormida Am Am G F Um país em maus lençóis F Sem sono G Sem censura F G F G 100% de nada não é nada: Am É muito pouco F Sem sono G Sem censura F G F G 100% de nada não é nada: Am É muito pouco
De: Humberto Gessinger Introdução: Am C não fui eu G/B Am não foi você C G/B Am nem foi a máquina de escrever Bm Am que matou a poesia C não foram os Deuses G/B Am nem foi a morte de Deus C G/B Am não foi o jabá da academia Bm Am que matou a poesia Bm C#m D C#m D E E7 que matou a poesia Am C o fim de semana G/B Am o fim do planeta C G/B Am a palavra "sarjeta" no fim do poema Bm Am problemas... sempre existiram C esteróides anabolizantes G/B (samplers) Am dicionários de rima C G/B Am o medo do fim no final das contas Bm Am problemas... sempre existiram Bm C#m problemas... sempre existiram D sempre existirão C#m sempre existirão D E E7 sempre existirão C#m B A D a última palavra é a mãe de todo o silêncio C#m B A D façamos silêncio para ouvir o último suspiro C#m B A D (E E7) descanse em paz a mãe de todas as batalhas C#m B A D a última palavra é a mãe de todo o silêncio C#m B A D descanse em paz, dê o último suspiro C#m B A D (E E7) façamos silêncio para ouvir o último poema A por que você não soa quando toca G por que você não sua quando ama A ninguém derrama sangue quando perde G guerras de fliperama E por que você não sua quando toca D por que você não sua quando ama E por que você não soa quando toca E7 por que você não sua quando ama C#m B A D as mentiras da arte são tantas... C#m B A D ...são plantas artificiais C#m B artifícios que usamos A D para sermos (ou parecermos) (E E7) mais reais C#m B A D um pedaço do paraíso C#m B A D uma estação no inferno C#m B A D (E E7) uma soma muito maior do que as partes: (E E7) as mentiras da arte Am (o último poema)
De: Humberto Gessinger Introdução: A (A) Costas quentes (sempre em frente) Frente fria (sempre me frente) Sangue quente (sempre em frente) Demente sangria (sempre, sempre) A Passo à passo à eternidade F# E Um passo em falso: a cara no chão A Um grande passo pra humanidade F# E Um pequeno veneno pra cada um de nós D E A G# F# - Lá do alto deve ser bonito! D E (A) - Aqui de cima é muito legal... D E A G# F# - No asfalto meus tênis derretem! D E (A) - Aqui em cima nem frio nem calor... (A) Bola nas costas (sempre em frente) G# F# Atrás vem gente (sempre em frente) (A) Sempre alerta (sangue frio) G# F# (A) Sempre em frente (sempre, sempre) A Passo à passo-pégasus G# F# Pegadas pelo espaço a conquistar A Bola de neve morro àbaixo G# F# sempre em frente, pra cima, pro alto D E A G# F# - Lá do alto deve ser esquisito... D E (A) - Aqui de cima até que é normal D E A G# F# ... minha cabeça pesa quase dois séculos... D E (A) - Meu corpo flutua, peso nenhum! (A) cara à cara (a conquista do espelho) passo à passo (a conquista do espelho) D E A G# F# - Lá do alto deve ser bonito! D E (A) - Aqui de cima até que é normal... D E A G# F# ...Minha cabeça presa entre dois mundos... D E (A E) -Meu corpo flutua: Mundo nenhum! A F A MÍDIA... A MEDIOCRACIA A F MUITO ZORRO E NENHUM SARGENTO GARCIA A F ...FRANCAMENTE... G HÁ MUITO JÁ NÃO SOMOS COMO JÁ FOMOS: G TODOS IGUAIS IGUAIS AOS POUCOS QUE AINDA ANDAM A C IGUAIS A TANTOS QUE ANDAM LOUCOS A C IGUAIS A LOUCOS QUE AINDA ANDAM A C IGUAIS A SANTOS QUE ANDAM LOUCOS DE SATISFAÇÃO B C B A G OUVINDO PAMPA NO WALKMAN (descubro um passado que não me pertence) B C B A G OUVINDO PAMPA NO WALKMAN (3rd world music, mito e nonsense) B C B A G OUVINDO PAMPA NO WALKMAN (pertenço a um país que não me pertence) B C B A G OUVINDO PAMPA NO WALKMAN (não sou gaúcho: sou portoalegrense) FRANCAMENTE