#4 MARÇO 1997
Luis Oliveira
Marlene Borges
Carlos Lobo
Vítor Ribeiro
Agradecimentos a Hugo Lima (digitalizações), Carlos Claro, Paulo Martins, João Santos e Rui Bourbon
No Verão de 93 houve uma enxurrada de concertos para todos os gostos e em vários pontos do país mas depois disso pouco ou nada mais se passou e então tem-se que questionar:
Porque é que tudo se tem de passar em Lisboa? Porque é que desde Setembro de 95 (Young Gods no coliseu) não há concerto de jeito no norte? Como &eacite; possível fazer-se um concerto dos DEATH IN JUNE (Non, Kapo e Strength Through Joy) em Lisboa e passar quase despercebido? Ainda por cima um concerto limitado aos amigos e que quando se tenta arranjar bilhete já tudo está esgotado? Qual é o direito que essa gente tem de nos privar de um espectáculo desses? Ou de qualquer outro espectáculo semelhante? Teremos nós que ir viver para Lisboa para podermos desfrutar do que, em qualquer outro país, qualquer pessoa tem direito? Sendo assim mais vale emigrar...
Note-se que isto não é nenhum manifesto regionalista ou separatista. É somente, uma constata‡ão da falta de igualdade e de respeito.
__________ARTIGOS__________
Virgin Prunes
The Shroud
The Prophetess
__________ENTREVISTAS__________
Jhonen C. Vasquez (criador do comic JTHM)
The Garden Of Delight
Midnight Call
Passion Noire
__________CRÍTICAS A CONCERTOS__________
Vilar de Mouros 96
Reading 96
__________CRÍTICAS A DISCOS__________
The Garden Of Delight
Love Spirals Downwards
Black Tape For A Blue Girl
Vidna Obmana
The Merry Thoughts
Abcess
Umbra Et Imago
The Astonishing Urbana Fall