Guerra na Amazônia
Agora eu não estou brincando.
Esta guerra tem sido escondida dos olhos humanos há muito tempo
e está escapando do controle de todas as facções.
O poder místico da floresta é muito garnde e todos querem
um pedaço. O Grande Conselho das Matas foi o primeiro a cair nesta
guerra e a Corte das Chuvas não se encontra muito bem. Os Garou
já cambaleiam sem direção no fogo cruzado. O pessoal
do Conselho da Amazônia está caindo fundo na luta mas os problemas
que eles estão tendo são consideráveis.
A Tecnocracia já conseguiu
derrubar o reino de El Dorado juntamente com alguns servos da Wyrm. Esta
perda partiu o coração de todos mas toda a floresta fez eles
pagarem por isso. Na noite seguinte, um grande número de espíritos,
licantropos e outros defensores atacaram sem piedade alguma uma das princiapis
bases da Pentex e saíram vitoriosos. Depois fizeram um verdadeiro
massacre em um campo da Interação X. Eles nunca pensaram
no ódio que poderiam gerar quando resolveram matar um dos principais
protetores da floresta. Mesmo assim, a Tecnocracia continua a batalha.
Os Planejadores do Nada (Void Engineers, c num queria q eu colocasse Engenheiros
do Vácuo?) adentram cada vez mais dentro da floresta, protegidos
pelos soldados da Nova Ordem Mundial (NOM) e as aberrações
produzidas pela Interação X. O Sindicato financia como ninguém
as manipulações destes malditos. Enquanto crianças
morrem de fome, eles fazem planos para guerras e para conseguir ganhar
mais dinheiro. Isso chega a me dar mais nojo do que aquilo que os Progenitores
produzem. Aquelas aberrações terão de ser eliminadas.
Deixando de lado os magos
vamos aos licantropos, a Wyrm (tão falada pelos Garou) e a Pentex.
O Conselho da Amazônia
tem agido bravamente. As estratégias têm melhorado com o passar
dos tempos e os Aukê são aqueles que mais ajudam nisto. Depois
de conseguida um pequena aliança com a Oca e alguns Gangrel, a ajuda
aumentou. O conselho tem contratado assassinos especiais para acabar com
os líderes da Pentex. O sucesso destas missões não
tem sido total. Vários assassinos já foram pegos... mas ninguém
disse que era fácil matar um executivo da Pentex. Vários
fomori estão atacando algumas das bases do Conselho mas os licantropos
conhecem o território comop se fosse a palma da mão. Emboscar
grupos de fomori já virou brincadeira. Claro que iosto não
conta quando eles estão acompanhados de espíritos ou mesmo
licantropos corrompidos. Não fosse a ajuda dos magos, o Conselho
teria perdido muitas batalhas deivido ao ataque de espíritos.
Os Garou possuem apenas um
caern de poder médio em meio a Amazônia e alguns postos de
armas. Estes arrogantes licantropos não passam de um número
de setenta. Tudo bem, até que são muitos mas não tanto
quanto seria necessário para deter esta guerra. Eles têm feito
um bom trabalho mas a maioria está aqui apenas para conseguir o
que chamam de renome.
A Wyrm tem sido um dos grandes
problemas na guerra. Seus fomori têm aumentado em número e
estão com armas cada vez mais poderosas. Estes fomori têm
se espalhado em bandos que rondam a florestas procurando por licantropos
e qualquer coisas que possam matar. Algumas vezes eles vêm seguidos
de espíritos materializados ou criaturas do tipo. Alguns licantropos
que entendem de magia espiritual conseguem afugentar estas criaturas.
A Pentex recentemente conseguiu
mais poder ainda no complexo de Carajás. A venda da empresa Vale
do Rio Doce ajudou tanto a Pentex quanto a Tecnocracia. Mais e mais difícil
tem sido a batalha contra esta megaempresa que estende sua corrupção
por todo o mundo. Seus grupos fomori estão muito bem armados. Com
sua tecnologia atual fica fácil localizar certos esconderijos. Alguns
espiões dizem que a Pentex está preparando algo grande para
a dominação da Amazônia.
Guerra do Pantanal
As pessoas vivem falando da
Amazônia e acabam se esquecendo do Pantanal. Esta terra bela está
fazendo de tudo para sobreviver com os últimos ataques que tem sofrido.
O Conselho do Pantanal conseguiu, depois de muito esforço, acabar
com a idéia da construção da hidrovia mas esta sempre
ameaça voltar. Esta hidrovia viria a beneficiar apenas os latifundiários
que ficam por ali e o Brasil, juntamente com o Pantanal, seriam bastante
prejudicados.
Os Bastet da região
já se aprontam com toda força para um possível ataque
em massa. Mesmo com os Boí tão parados, eles tentam conseguir
aliados. Grande idéia seria acordar algumas Feras de Anhangá
que lá dormem e colocá-las na batalha. Claro que o grande
problema seria controlá-las depois mas é melhor ter um inimigo
que preservará nossa terra do que um que arrasará tudo. Seja
como for, os Bastet devem saber escolher bem quem ter como aliados. O povo
Mokolé está muito afastado para poder fornecer a ajuda realmente
necessária.
Novidades
Por Antônio Augusto (Shaftiel)