As estrelas são como cortinas de luz
A iluminarem o negrume da abóbada Universal
Como se a quererem mostra-nos...
Que nas mais infinitas regiões do universo
Há uma existência de amor.
Pelos confins deste mundo...
Procurei por alguém como você
Nos beijos dos homens
Nada saciava-me
Quando dei acordo de mim
Cevei em perdição...
Encontrei o que há tanto sonhava...
Estava coberto por um pseudônimo
Que à visão dos ignorantes...
Que aos olhos empanados de outréns
Não resplandecia...
Era capaz de formar conceitos hostis
Encanto... que em mim aconteceu
Pude sentir...
Pela transparência
Estampada em meu contentamento
Vi seu coração compassar...
Seu timbre melodioso
Mergulhou em meu ser...
Despertando a canção nênia
Do meu coração... a tornar-se
Devaneios perdidos ...
N'um canto suavíssimo...
E nesta sinfonia...
Requintada de gozo blasfemo...
Embriagamo-nos à convulsão do amor...
Minha estrela...
Sigamos sim... sigamos Amor...
Nesta nossa verdade
Beleza, Sentimento, Eternidade
Suspiro, Encontro, Calor...
Páginas ... suaves ... do nosso Amor...

Amiga®