Aqui, sossega aqui, no cavado de meu ombro. Repara, é teu travesseiro, deita e calma. Calma, sossega, é teu porto, ancora essa nau, deita aqui, cola bem aqui, dorme aqui ri mansinho, bem mansinho, amor, eu velo madrugada o teu sossego. Pois sossega, eu te espero, amor, eu velo, zelo teu descanso, manso, pois bem sei, acordas e vamos inevitavelmente fazer amor. Armagedon - DF, 01/09/99, 02h15 |