Será que seremos?












E quando será que seremos nós?
Será que haverá dia de sermos só?
E enquanto não sabemos quando e se
o que será de nossa gente em nós?
Seremos sempre a incógnita, a dúvida, o talvez?
Ou será que um dia vamos ser totais, plenos
cheios da certeza hoje incompreensível
de quem sabe o segredo de ser do ser?




Armagedon