Regras especiais
Existem algumas regras especiais para Al-Qadim, algumas por causa da cultura,
religião, e outras simplismente por causa do clima. Veja algumas regras
especiais para este mundo.
Durante o dia, o calor é altíssimo, fazendo com que seja impossível e
até perigoso o uso de armaduras pesadas. Um personagem em Zakhara usando
uma armadura de CA 7 ou melhor tem penalidades no Ataque e nos testes de
perícia em razão de -1 para cada grau de armadura abaixo de 7.
EX: Uma pessoa usando uma armadura que dê CA 4 terá -3 de penalidade.
Outra regra devido ao clima é a desidratação. Um personagem que não beber
água suficiente durante um dia terá uma séria perda de constituição. Outro
acontecimento constante no deserto são as tempestades de areia. Além de
causar dano, a tempestade causa segueira temporária e pode, além de tudo,
enterrar uma pessoa completamente fazendo-a sufocar, caso esta não consiga
cavar para fora.
Existe uma outra regra, mas esta é devido a cultura de Zakhara. Esta é
a lei de destino. Destino quase sempre decide as situações. Se um personagem
é morto por um goblin, este era seu destino. Se um personagem consegue matar
um gênio nobre em um combate, este era seu destino. Mas é possível "chamar"
o destino. Isto geralmente aconteçe quando o personagem tem nas mãos algo
está além da sua possibilidade. O jogador joga 1d100. Se cair 1 ou 2, o
destino vem em favor do personagem, e se cair 96 ou mais, o destino fica
ainda pior. Se cair qualquer um dos outros números, o destino continua o
mesmo.
Existe também a regra do Mal olhar. Quase todos os gênios e alguns
poucos mortais poder usar um Mal olhar em alguém. Os efeitos práticos do Mal
olhar é -2 de penalidade para as resistências e dificuldade para lidar com
PdMs. Qualquer pessoa que for elogiada e não responder de uma forma modesta
deverá fazer um teste de Sabedoria. Se falhar, um gênio que está por perto
ficará sabendo da situação, e usará um Mal olhar na pessoa. Existem magias
para a cura e a proteção contra Mal olhar, mas proteção é bem mais fácil que
cura, infelizmente.
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