Significa literalmente a ausência de vida. Todos os microrganismo viáveis, tanto as forma vegetativas como os esporos, devem ser destruídos para que a esterilidade seja obtida. Não há meio termo; não se pode admitir conceitos como "quase estéril" ou "parcialmente estéril" ou "semi-estéril". A esterilização é absoluta e deve ser rotineiramente obtida através do uso de alguma forma de calor ou de gás esterilizante.

Por outra lado, usualmente prende-se ao emprego de agentes Químicos, germicidas, a fim de se destruir o potencial de efectividade de um material e não implica, necessariamente a destruição de todos os microrganismos viáveis. Alguns outros termos são empregados relativamente ao assunto, tais como:

isto é, produtos químicos que reduzem o número de bactérias existentes sobre superfície, sem que essas fiquem esterilizadas, e assintisépticos os quais são usados para destruir ou inibir microrganismos patogênicos da superfície do corpo, bem como existentes em lesões. Um desinfetante existente deve ser mortal, isto é, a sua presença deve promover a destruir a destruição de microrganismos a desinfecção ao contrário de esterilização, geralmente provoca a morte dos microrganismos presentes em forma vegetativa, apenas, permitindo que os esporos permaneçam viáveis. Por esta razão, a desinfecção nunca equivale a esterilização! Avalie cuidadosamente os seus desinfetantes, pois existem muitos tipos desses agentes, disponíveis para o uso de rotina no consultório odontológico. A sua eficácia varia em relação a cada agente etiológico em particular, bem como que concerne a peculiaridade de cada material a ser desinfetado