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Demônios Aprisoinados
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    Os espíritos aprisionados são criados pela fusão de um espírito maligno - ou "demônio" - no corpo de um humano normal. O corpo hospedeiro deve primeiramente se ver livre de sua alma humana, que normalmente é expulsa por meio de tortura lenta. Este processo, aliás, também cria mais ëspaço"para o espírito. O espírito deve ser invocado, depois atraído para dentro do corpo, momento em que o magus deve selar rapidamente o hospedeiro com sinais mágicos. Uma vez dentro do corpo o esoírito permanece nela até ser liberado pelo Magus, ou até o corpo ser inadvertidamente destruido.
    Um corpo com um demônio aprisionado a princípio parece humano, mas a pele é macia e brilhante demais além de muito quente ao toque. Os olhos são os aspectos mais impresionantes: dois globos alaranjados e brilhantes, sem pupila nem íris.
    Os demônios aprisionados são usados como servos, escravos ou guardiões. Apesar de não falarem, são capazes de execultar as ordens mais complexas. Atráz de sus rostos impassíveis esconde uma inteligencia sobre-humana - ou consciência. De três a quatro vezes mais forte do que um humano , são capazes de cumprir tarefas tão pesadas que seus frágeis corpos humanos podem ser danificados ou destruídos. Alguns são esmagados pelo próprio peso que essas criaturas podem levantar.
    A morte masi comum é por fogo. Os demonios aprisionados são normalmente muito quentes , diversos graus acima da temperatura normal humana. Essa temperatura aumenta com a atividade e, se a criatura não for liberada para descansar e esfriar, o corpo que contém o espírito começa a ferver, depois derreter, enquanto seu interior é reduzido a cinzas pela incineração. A combustão final de um demônio aprisionado pode atear fogo a alguém ou alguma coisa que esteja por perto. Esse evento ou qualquer ou dano massivo infligido ao corpo que contém o espírito permite-lhe escapar.
    Apesar dos espíritos parecerem desejar sua liberdade, nunca se soube de um que tenha destruído seu corpo propositalmente numa tentativa de escapar. O processo de raciocínio dessas criaturas provavelmente não é suficiente para prever tais possibilidades.