Searle neste tema quer mostrar que durante milhares de anos, as pessoas têm tentado compreender a sua relação com o resto do universo. E aborda que temos uma série de imagens de nós mesmos, provenientes do sentido comum, enquanto seres humanos, que é muito difícil de harmonizar com a nossa total concepção cientifica de mundo físico. E constata que nós agentes conscientes, livres, atentos, racionais num mundo que a ciência nos diz, consistir inteiramente em partículas físicas sem mente e sem significado.
Ele coloca várias outras questões e faz algumas indagações como poderíamos harmonizar estas concepções. Quer saber se é possível que o mundo contenha apenas partículas físicas inconscientes; e se contenha também consciência. Relata a questão do universo mecânico se é possível conter seres humanos intencionalistas isto é, seres humanos podem representar o mundo para si mesmo. Levanta a questão se pode um mundo essencialmente sem significado conter significados.
Searle também, sintetiza questões mais Contemporâneas: como fazer uma interpretação da recente ciência de computadores e inteligência artificial trabalho este, que visa a construção de máquinas inteligentes. O autor quer nos mostrar a relação das nossas mentes com o resto do universo. Busca uma explicação do problema tradicional da mente-corpo ou mente-cérebro. Ele quer relatar como é que a mente se relaciona com o cérebro, e com isto pode fazer uma junção com a concepção da natureza. Analisa a mente num contexto com a psicologia, a filosofia e com os fenômenos biológicos. Searle se utiliza o vocabulário para esclarecer as possibilidades que a mente pode e deve funcionar como algo indispensável do ser humano. O autor coloca o problema da mente-corpo que pareceu durante tanto tempo intratável. Cita as quatro características, observando a mais importante que é a consciência, não desprezando a segunda a qual é conhecida como intencionalidade, a terceira a subjectividade dos estados mentais e a quarta o problema da causacão mental. No entanto, ele quer dizer que todas elas são características efectivas das nossas vidas mentais e sem elas seria difícil vivermos como pessoas conscientes.
Searle quer mostrar a diferença da concepção
cientifica do mundo físico, das nossas atitudes e concepções mentais. Relata a
questão do universo mecânico, do mundo sem significado conter significados.
Aborda algumas interpretações Contemporâneas da recente ciência de computadores
e inteligência artificial. Seale esclarece a relação e se pode ter das nossas
mentes com o resto do universo. O problema mente-corpo ou mente-cerébro.
Contextualiza a psicologia a filosofia e os fenômenos biológicos. Ele coloca
porque o problema da mente-corpo pareceu durante tanto tempo intratável. Mostra
as quatro características: consciência, intencionalidade, subjctividade,
causacão mental. No entanto, ele quer dizer que todas elas são características
efectivas das nossas vidas mentais.