Searle quer mostrar a diferença da concepção científica do mundo físico, das nossas atitudes e
concepções mentais. Relata a questão do universo mecânico do mundo sem conter
significados. Aborda algumas interpretações Contemporâneas da recente ciência
de computadores e inteligência artificial. Searle esclarece a relação que se
pode ter das nossas mentes com o resto do universo. O problema mente-corpo ou mente-cerébro contextualiza a psicologia a filosofia e os
fenômenos biológicos. Ele coloca o porque do problema da mente-corpo pareceu
durante tanto tempo intratável. Mostra as quatro características: consciência,
intencionalidade, subjetividade, causacão mental. No
entanto, ele quer dizer que todas elas são características efetiva das nossas
vidas mentais.
Um quarto problema da mente-corpo é a causação mental. Os nossos pensamentos e sentimentos podem produzir efeitos químicos no nosso cérebro.
Para Searle estas são as características efetivas da nossa vida mental. Dor e tálamo. Para ele os sinais de nosso corpo sobem pela a espinal medula e entram no nosso cérebro por duas vias: via da dor de picada e via da dor de queimadura.
Searle relata neste capitulo os acontecimentos do sistema nervoso central, que é o suficiente para causar a dor.
O autor, vai dar as respostas dos quatros problemas abordados no início do capítulo. Em síntese sobre a consciência o autor comenta que a melhor maneira de mostrar como algo é possível é mostrar como efetivamente existe. O segundo problema, os átomos, Searle dá o exemplo da sede, que certos tipos de sede são causados no hipotálamo por seqüências de explosão nervosa. Sobre a subjetividade, a existência da subjetividade é um fato objetivo da biologia. E o último, sobre causação mental. A resposta é que os pensamentos não são imponderáveis e etéreos.
Segundo a concepção de Searle, a mente e o corpo interagem, mas não são duas coisas diferentes, visto que os fenômenos mentais são justamente características do cérebro.