Skank
Balada do amor inabalável
--
Refrão 1 --
Leva essa canção de amor dançante pra você lembrar de mim,
seu coração lembrar de mim
na confusão do dia-a-dia no sufoco de uma dúvida,
na dor de qualquer coisa
É só tocar essa balada de swing inabalável que é o oásis do amor
Eu vou dizendo na sequência bem clichê
eu preciso de você
-- Refrão 2 --
Pa-nan-nan...
E' forca antiga do espírito virando convivência de amizade apaixonada
Sonho, sexo, paixão
Vontade gêmea de ficar e não pensar em nada
Planejando pra fazer acontecer ou simplesmente refinando essa amizade
Eu vou dizendo na sequência bem clichê
eu preciso de você
-- Refrão 2 --
Mesmo que a gente se separe por uns tempos ou quando você quiser lembrar de mim
Toque a balada do amor inabalável
swing de amor nesse planeta
Mesmo que a gente se separe por uns tempos ou quando você quiser lembrar de mim
Toque a balada seja antes ou depois,
eterna Love Song de nós dois
-- Refrão 1 --
-- Refrão 2 --
Calipso ê
Foi a Barra que
desmaiou
Inda nem clareou
De repente te vi socar
A sandália no chão
Essa noite que me salvou
Vou casar com alguém
Ê por baixo do pano
No final do ano
Ou no ano que vem
Ê por baixo da ponte água fresca passa
Ê por cima da cabeça, avião
Ê por baixo da saia, a seda e a graça
E a febre de cada coração, oo
Ê por dentro da caixa preta tudo vive
E por fora dessa dor, só verão
Ê por mim não largava o amor que um dia eu tive
Ê por fora a canção da solidão
Mas quando o sol deixar o meu jardim florido
Eu vou lá perguntar se ela me quer
Ê quando o perigoso amor me der abrigo
Vou subindo nas águas da maré, ê
D E F#m
Ê por dentro da caixa preta tudo vive
E por fora dessa dor, só verão
Ê por mim não largava o amor que um dia eu tive
Ê por fora a canção da solidão
Ê coqueiro da areia balança o corpo
Ê menina que balança mais
Ê ronco das estrelas que me leva embora
Ê silêncio do mundo que me traz, ê!
Foi a Barra que desmaiou
Inda nem clareou
De repente te vi socar
A sandália no chão
Essa noite que me salvou
Vou casar com alguém
Ê por baixo do pano
No final do ano
Ou no ano que vem
Mas quando o sol deixar o meu jardim florido
Eu vou lá perguntar se ela me quer
Ê quando o perigoso amor me der abrigo
Vou subindo nas águas da maré, ê
Ê por dentro da caixa preta tudo vive
E por fora dessa dor, só verão
Ê por mim não largava o amor que um dia eu tive
Ê por fora a canção da solidão
Ê coqueiro da areia balança o corpo
Ê menina que balança mais
Ê ronco das estrelas que me leva embora
Ê silêncio do mundo que me traz, ê!
Foi a Barra que desmaiou
Inda nem clareou
De repente te vi socar
A sandália no chão
Essa noite que me salvou
Vou casar com alguém
Ê por baixo do pano
No final do ano
Ou no ano que vem
Ai mamá que eso todo, eh
Tiembla como estrellas
La canción que me diste, oh
Hoy yo quiero decirla
Cuando el este en mi corazón
Levantó su bandera
Fué la ciudad entera
Una cordillera de canto y pasión
Do ben
Sua mão direita vale
ouro
Que trouxe o novo som
Pra dividir com os outros
Simpatia gera simpatia
Alegria gera alegria, ê!
Domingas gerou bondade
Do Ben que cantou Charles
Charles que deu a voz
Ao outro lado da cidade, ê!
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais do Ben
Quero mais do Ben
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais, ê
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais do Ben
Quero mais do Ben
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais, mais...
Um grande rapper de São Paulo
Deu ao filho o nome Jorge
Invocando de novo o guerreiro
Que batuca no violão
O futuro de muitos velhos macumbeiros, ê!
De todos os botecos que Santa Clara clareia
Pelo mundo afora porque outros meninos virão
Com outras formas de samba
Pra melhorar a nossa história, ê!
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais do Ben
Quero mais do Ben
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais, o o o...
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais do Ben
Quero mais do Ben
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais, mais...
Levanta e "vamo simbora"
Que a área tá pesada
Nosso Charles agora é o rei mais novo
Que lá em cima do morro
Limpando a 45, ê!
Ainda se torna um Zé Pretinho
Ao ouvir alguma coisa do Ben
Sonhando com o carnaval
Sobrevivendo ao ano que vem
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais do Ben
Quero mais do Ben
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais, ê
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais do Ben
Quero mais do Ben
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais, mais...
Uh!
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais do Ben
Quero mais do Ben
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais, ê
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais do Ben
Quero mais do Ben
Ben, Ben, Ben, Ben
Quero mais, mais...
Mandrake e os cubanos
Será que você gostou
Desse terno que eu comprei
Parece o fraque de um mandrake
Foi no centro que eu achei
Será que você gostou
Dessas meias de algodão
Disseram que no inverno esfriam
E esquentam no verão
Vou Combinar com meus sapatos
De couro de cascavel
Botar no bolso uns cubanos
Que me deram lá no metel
Eu hoje sou cabra de peste
Sou mute lá no correia
Nem cult nem cafajeste
Só lobo na lua cheia
Será que você gostou
Desse anel daqueles Hippies
Parecem a gema dos seus olhos
Irrequietos Acepipes
Vou combinar com uma gravata
De peixes orientais
Botar no bolso um pente de osso
E umas ervas naturais
Capa, Bengala e cartola
Ela tem lábios de mola
Pega o encharpe e dá o fora
Vai chover marido agora
Capa, bengala e cartola
Ela tem lábios de mola
Pega o jaleco e "vamo" embora
Vê se liga qualquer hora
Marginal Tietê
Jatos e carros voam
sobre o canal
Farsantes garças esparsas na imundíce geral
Tudo legal nas alturas, parece
Como parece impossível dar um jeito no lixo
Mulheres querem amor e poder
E os homens querem somente aquilo que é irreal
Tudo normal nas cabeças, parece
Como parace tranqüilo ser fiel a alguém
É facil dar trabalho, casa e comida
Até dinheiro ou crédito, se você quer saber
Tudo legal com os meios, parece
E parecia Tão óbvio manter a vista intacta
Não é possível que isso seja o final
Não é possível que exista o provisório eterno
Tudo legal no inferno, parece
Como parece Tão simples vestir a roupa e sair
Mas não existe megabyte para uma vontade
E a gente nunca quer nada fácil
No meio do mar
Ouve o som, então, tom
Tudo vai durar
Só eu passo, só eu morro, socorro
No meio do mar
Se matar não precisa
Nós vivemos de brisa
E a cada mês tudo nos falta
Na medida exata
Tudo certo, tranqüilo
Toca isso e aquilo
Ouve cry of love
Enquanto o mundo se move
Os fracassos são nove
Eu vou fazendo o que posso
E só o sol me dá remorso
Sem explicar
Me deixar não precisa
Escreve algo, me avisa
Me acerte logo às sete
Promete
Meu amor
Que mundo é esse, o seu ?
Mar afora
Tão longe você e eu
Os homens das cavernas
Nós Somos s Molambeira
A vida nos trata a cacete
O que é morada eu não sei
Se tive, já esqueci
Aqui debaixo da ponte
Ô ô ô é o final
Vem na avenida senhor presidente
Alguém de nós foi lá ver
Dizem que o homem tudo vê
Por trás de seus vidros fumê
O presidente é a lei
Molambada é como urubu
Nem Palácio, nem barracão
Nem dúvida, nem ilusão
Homens que vivem nas cavernas
Where do they all belong!
Estado Folha Globo
E o fogo pra acender
Pára, come a fome para viver
Bom que se siba
Meu irmão cada vez que dorme aqui
Truca-se um baralho, jogo bom
Sibilina a lua chegou
Sete lobas uiovaram, eu contei
Ou quem sabe, irmã
Foi a sirene da rotam
A farejar sua caça
Essa raça que não quer morrer
Bala passa a mergulhar
Acesa na escuridão
Isso deve doer
Ali vai ser a trincheira
Os carros merecem correr
São carros e velozes
Um carro é o que eu queria ter
Levar meu pai na Bahia
Ele que gosta do mar
Ele que gosta ...
Aclimação, eu vacilei
Parei na conlônia penal
Não sou de briga mas tirei
O sangue de um homem mau
E separei sem querer
Sua alma do corpo
Resposta
Bem mais que o tempo
Que nós Perdemos
Ficou pra trás também
O que nos juntou
Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só pra saber:
O que você achou
Dos versos que eu fiz?
E ainda espero resposta
Desfas o vento
O que há por dentro
Desse lugar que ninguém mais pissou
Você está vendo
O que está
Acontecendo?
Nesse caderno sei que ainda estão
Os versos seus
Tão meus, que peço
Nos versos meus
Tão seus, que esperem
Que os aceitem
Em paz
Eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais
Eu fico onde estou
Prefiro continuar
Distante
Romance Noir
Fim de semana, fim de
tarde
Eu mexo o gelo do copo com o dedo
Melhor sozinho, até porque
A solidão é uma velha amiga
As persianas clichezadas
Não filtram a poeira dourada
Esse escritório às vezes dá a impressão
De pardieiro suspeito
A sombra entra lentamente
Enquanto o trânsito escoa distante
Não sei por que ela insiste ...
Mas não, não vou pensar nisso agora
Como também não vou pensar
que o amor tem seus próprios fios
A chuva desce com trovões
E da janela observo a fiação
Longa avenida, eu sei, mas eu preciso
Encontrar
Outra saída, eu sei, pra esse pomanceRomance Noir
Fim de semana, fim de tarde
Eu mexo o gelo do copo com o dedo
Melhor sozinho, até porque
A solidão é uma velha amiga
As persianas clichezadas
Não filtram a poeira dourada
Esse escritório às vezes dá a impressão
De pardieiro suspeito
A sombra entra lentamente
Enquanto o trânsito escoa distante
Não sei por que ela insiste ...
Mas não, não vou pensar nisso agora
Como também não vou pensar
que o amor tem seus próprios fios
A chuva desce com trovões
E da janela observo a fiação
Longa avenida, eu sei, mas eu preciso
Encontrar
Outra saída, eu sei, pra esse pomance
noir
Saideira
Tem um lugar diferente
Lá depois da saideira
Quem é de beijo, beija
Que é de luta, capoeira
Tem um lugar diferente
Lá depois da saideira
Tem homem que vira macaco
E mulher que vira freira
Tem um lugar diferente
Lá depois da saideira
Tem bandeira que recolhe
Tem bandeira que hasteia
Tem um lugar diferente
Lá depois da saideira
É tomando uma gelada
Que se cura bebedeira
Comandante! capitão!
Tio! Brother! camarada!
Chefia! amigão!
Desce mais uma rodada
Siderado
Porque eu te espero na
neblina
Porque eu te espero no saguão
Aeroporto ou esquina
E no sol do verão
No fim do mun...do
Porque eu te espero no cerrado
Ou na cidade invadida
Perdido de amor siderado
No final, na saída
No poço fun...do
Porque eu te espero nas manhãs
De nuvens só feitas de lãs
Ooo... ooo... yeah...
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar de provas
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar de provas
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar
Porque eu te espero no aterro
Porque eu te espero, diga quando
Por certo Soho ou é Serro
E a noite passando
Num segun...do
Porque eu te espero ali também
Na última linha desse trem
Ooo... ooo... yeah...
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar de provas
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar de provas
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar
Fiz essa canção
Faltando alguém, quem?
Fiz essa canção
Eu não sei
Fiz essa canção
Porque me falta alguém
Fiz essa canção
De coração, sei
Porque eu te espero nas manhãs
De nuvens só feitas de lãs
Ooo... ooo... yeah...
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar de provas
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar de provas
Se duvidar
Eu tenho mais de um mar
Três lados
Escutei alguem abrir os
portões
encontrei no coração multidões
meu desejo meu destino brigaram como irmãos
e a manhã semeará outros grãos
você estava longe então porque voltou
com olhos de verão que não vão entender
REFRÃO
e quanto a mim te quero sim
vem dizer que você não sabe
e quanto a mim não é o fim
nem a razão pra que o dia acabe
cada um terá razões ou arpões é
dediquei-me à suas contradições...
me desejo e seu bom senso raivosos feito cães
e a manhã nos proverá outros pães
os deuses vendem quando dão melhor saber
com olhos de verão que não vão entender
REFRÃO
Two two two....
somos dois contra a parede e tudo tem 3 lados
e a noite arremessará outros dados
os deuses vendem quando dão melhor saber
seus olhos de verão que não vão entender
REFRÃO 2X